Em novembro de 2015, o e-Missão levou muitos voluntários para colaborarem com os moradores de Barra Longa, distrito localizado a 62 km de Mariana. O mar de lama invadiu todo o distrito, grande parte da população vivia do rio, não sobrou nada. Tanto os pescadores, como muitos agricultores que possuíam hortas na beira do rio perderam tudo. Até mesmo a população que vivia nos morros, aonde a lama não chegou, sofreu com a perda dos empregos, principalmente as pessoas que atuavam como domésticas nas residências invadidas pela lama. Fizemos visitas às casas dos morros, e seus moradores estavam completamente desolados e sem esperança do amanhã. Levamos doações e muita água. 
Em janeiro de 2017, o e-Missão levou vários voluntários para colaborarem com a missão Mais em Acauã - Piauí. Dentre esses voluntários, estavam diversos profissionais das áreas educacional, saúde, esportiva e artística, dentre outros profissionais liberais que cooperam em vários projetos.
Em janeiro de 2018, o e-Missão esteve presente com vários voluntários para colaborarem com a missão Fonte no Deserto. Nessa viagem, com a ajuda de nossos colaboradores financeiros e voluntários, conseguimos doar um consultório odontológico com um gerador de energia, além dos trabalhos e atendimentos a adultos e crianças.
O e-missão: rede cristã de voluntariado, em parceria com o Transforma Brasil, cadastrou, identificou e alocou voluntários em diversas frentes de trabalho na cidade de Brumadinho (MG). Trabalhamos em pontos estratégicos e em regime de escala com médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes social e veterinários. Diversos capelães católicos e protestantes também estiveram prestando atendimento aos parentes das vítimas, que tanto sofreram e têm sofrido com a perda de familiares nessa tragédia.  A lama atingiu o rio e se alastrou por diversas cidades atingindo a Bacia do Rio Doce  e chegou ao Rio São Francisco. Em Brumadinho, a comunidade do Parque da Cachoeira foi uma das mais atingidas, essa região foi considerada zona quente porque sua localização é  bem pertinho da Mina do córrego do Feijão. Dentre todas as ações, realizamos uma homenagem aos familiares das vítimas e aos bombeiros, estes últimos heróis que trabalharam incansavelmente nas buscas por desaparecidos.

Moçambique é um dos países mais pobres do mundo, com 55% da população vivendo abaixo da linha da pobreza, ou seja, com menos de meio dólar americano por dia. Quanto a questão da saúde, a situação é ainda mais alarmante, sendo a expectativa de vida dos moçambicanos de 50 anos de idade e a mortalidade infantil (menos de 5 anos) a 16ª pior do mundo (UNICEF). A malária é a maior causa de problemas de saúde e de morte, ao lado da AIDS, a qual atinge 20% da população do País. Além disso, estima-se existirem 1,8 milhões de órfãos em Moçambique, dos quais 510.000 são devidos à AIDS. É nesse cenário que estivemos presentes com a doação de insumos e medicamentos, bem com uma equipe de saúde que colaborou fazendo atendimentos nas regiões de Beira, província de Sofala e hospital e vilarejos de Nhamatanda.