11° Brincar na UFC
O evento do 11º BRINCAR NA UFC: UM DIREITO DE TODOS acontece em comemoração ao DIA INTERNACIONAL DO BRINCAR que será realizado no dia 28 de maio de 2022 das 8:00 às 12:00, na Casa José de Alencar na Universidade Federal do Ceará (UFC) de forma PRESENCIAL utilizando todos os protocolos de Biossegurança Sanitária. Este evento é público e totalmente gratuito. Para todas as idades.
O BRINCAR NA UFC: UM DIREITO DE TODOS é um evento LÚDICO que vem sendo realizado ao longo de 11 anos. Nós acreditamos e sabemos que o “Brincar é coisa séria”! Que Brincar é um direito básico e uma necessidade humana. Brincar é VIDA, garantir o Direito de Brincar é garantir o Direito à VIDA.
É inquestionável a importância da brincar para o desenvolvimento infantil, é uma parte fundamental da aprendizagem e desenvolvimento da criança, momento em que ela exercita todos os seus direitos e estabelece contato com os campos de experiências, como protagonista do seu desenvolvimento.
O BRINCAR NA UFC: UM DIREITO DE TODOS é um evento para discussões e reflexões sobre o brincar e a infância em comemoração ao Dia Internacional do Brincar. Este dia foi criado pela ITLA - International Toy Library Association (Associação Internacional de Brinquedotecas) e comemorado no mês de maio em diferentes países do mundo, inclusive no Brasil. O Brincar é um direito básico da criança segundo os objetivos da Declaração Universal dos Direitos da Criança em 1959, aprovada nas Nações Unidas (ONU).
O brincar na infância, é em si uma forma de relacionamento da criança consigo mesma, com os outros e com seu ambiente. Brincar, principalmente nos espaços públicos, favorece a multiculturalismo, a diversidade, a inclusão, a sociabilidade, enriquece o universo informacional infantil, fomentando as relações pacíficas. O brincar, em suas diferentes formas, certamente desempenha papel essencial na construção das relações pacíficas, contribuindo positivamente para o desenvolvimento humano pelas diferentes formas com se apresenta, seja nos jogos tradicionais mais simples ou nos mais sofisticados, nos jogos de construção, nos jogos de faz de conta, nos jogos e brinquedos educativos e nas diferentes brincadeiras, nos jogos cooperativos ou competitivos e até mesmo na elaboração dos materiais lúdicos sejam eles estruturados ou não estruturados.
O brincar livre e o brincar pelo prazer de brincar, ainda não tem a devida importância dos diferentes atores que compõem o cenário brasileiro. Queremos que este evento seja um momento de descoberta, fantasia, aprendizagem, inclusão, cidadania, interações e ludicidade.
PARA NÓS, UMA CRIANÇA QUE BRINCA É UMA CRIANÇA FELIZ. PORQUE BRINCAR É UM DIREITO. BRINCAR É VIDA, NEGAR O DIREITO DE BRINCAR É NEGAR O DIREITO À VIDA.
Uma CIDADE EDUCADORA é aquela que assume uma vocação formadora na vida dos cidadãos e orienta políticas, programas, espaços e agentes para a garantia do desenvolvimento integral de seus habitantes, com especial atenção às CRIANÇAS.
As crianças deveriam ser prioridade no planejamento urbano. Isto é, assegurar espaços públicos como: calçadas, ruas, praças, parques e bairros que atendam às necessidades de desenvolvimento da infância, entre elas, o BRINCAR.
Veja QUATRO PONTOS que exemplificam a importância e os desafios do BRINCAR:
1. ALÇAR O BRINCAR AO PATAMAR DE IMPORTÂNCIA que ela deve ter em nossa sociedade. Ou seja, sensibilizar pais, mães, professores/as, educadores/as sociais, gestores/as públicos, médicos/as, profissionais da comunicação, entre outros, para a relevância do jogo, do brinquedo e da brincadeira na vida e no desenvolvimento das crianças.
2. CULTIVAR ESSA REFLEXÃO mantendo-a viva no cotidiano veloz e apressado das cidades, porque é bem provável que – diante das demandas diárias – o BRINCAR seja esquecida e deixe de ser uma prioridade.
3. RECONHECER E VALORIZAR os benefícios que o brincar traz para as crianças, sejam eles socioemocionais, físicos, morais e cognitivos, é o primeiro passo para criar condições para que esse direito se efetive nas instituições: famílias, escolas, religiosas, governo (municipal, estadual e federal) e mídias.
4. ARTICULAR E MOBILIZAR parceiros que possam assumir seu papel na garantia do brincar às crianças. Se considerarmos que essa é uma responsabilidade complexa e tarefa permanente de nossa sociedade, veremos que é impossível trabalhar sozinho para assegurar tempo, espaço e recursos para que as crianças brinquem livremente.
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