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Apresentação Oficial do Clube (7 de Outubro 2011)
Assinatura de Protocolo de Cooperação com o ISCAC (9 de Janeiro 2012)
Estávamos ansiosos para ver a reação dos Companheiros ao verem mais uma Bandeira hasteada, a deste novo Clube que aparecia, o CAC-CL.
A oportunidade surgiu e nós agarrámo-la: o fim-de-semana passado com o Acampamento do Clube de Campismo do Concelho de Almada.
Sexta-feira fomos cinco os que rumámos para Castelo do Bode, onde no Parque de Campismo com o mesmo nome se realizaria o 50º. Acampamento desse Clube integrado no seu 63º. Aniversário. Eram 14H30 quando eu a Regina (Gina), que representou o Clube, o Fernando Bogalho, a esposa (Eduarda) e o neto Sérgio (Serginho) partimos para mais esta aventura.
A viagem correu bem e não fora termos saído na primeira cortada que dizia “Barragem de Castelo do Bode” e não na segunda, tudo teria corrido bem. Foi interessante esta saída antecipada pois ficámos a saber da existência de três Parques de Campismo, anunciados nas placas de saída.
Chegados ao Parque verificámos que antes de nós já lá haveria perto de 150 Companheiros, pois a nossa inscrição era a 72. Ficámos contentes pois era o meio da tarde e o número era considerável, atendendo ao decréscimo de participantes nestes eventos ditos desportivos.
O lugar que nos foi indicado para ficarmos foi do nosso total agrado e iniciámos as montagens da instalações e quando terminámos demos uma vista de olhos ao saco que nos entregaram na entrada e ao Programa incluso.
Era chegada a hora de darmos uma voltinha pelo Acampamento aproveitando para cumprimentar os Amigos. Passámos pela quermesse e de seguida ao Bar onde fomos matando saudades com alguns Companheiros e contando-lhes a criação deste Clube e das causas que nos motivaram a isso.
Fomos ouvindo os Companheiros perguntar quando iniciaríamos as nossa atividades e dizendo-lhes que talvez em Novembro já realizaríamos um Encontro.
Mais uma volta e verificámos que a seguir ao Bar/Convívio onde tínhamos estado estavam em acabamento as obras na Piscina que seria inaugurada no dia seguinte.
Digo eu que este Parque está com muita força e ainda bem pois é um Parque muito agradável para quem pensa em descansar. Muito sossegado, com vistas naturais excelentes e a Barragem quase que a molhar-nos os pés. Depois de o ano passado aquando do Acampamento Regional Sul/Centro Sul terem inaugurado dois bungalows e o Bar, este ano, depois do hastear das bandeiras e antes da receção pelo Clube Organizador aos Representantes dos Clubes, o Companheiro Presidente da Federação, dr. Cipriano Martins, procedeu à inauguração da piscina – já “experimentada” na véspera por alguns jovens – fazendo questão em informar-nos do custo da obra: 20.000 euros. Trata-se de uma mais valia para o Parque, já que presentemente o acesso à Barragem para banho foi vedado.
Voltando um pouco atrás, à Inauguração do Acampamento e troca de lembranças, foi gostoso ouvir os comentários feitos à Bandeira que era nova e aparecia pela 1ª vez em actos públicos.
Depois de almoço passámos pelas “Actividades Desportivas” que estavam anunciadas (corrida de arcos, tração à corda, petanca, chinquilho, corrida de sacos, quebra bilhas, hóquei de vassouras feminino e toca a enfiar) e depois de mais algumas conversas e de tomada a bica fomos ver o Serginho deleitado na água da piscina.
Depois do lanche ajantarado oferecido pelo Almada que constou de porco assado no espeto, vinho, pão e batatas fritas teve início o Fogo de Campo. Aqui e que me desculpem os restantes Companheiros por os não mencionar, gostei imenso de um grupo de Companheiras denominadas Aero Dance – oriundas do Clube e que contava com jovens que aparentavam ter 5/6 anos e outras 60/+anos que com a sua juventude animaram o Fogo de Campo – é pena que o autocarro que vos levou até Castelo de Bode não vos leve até outros locais de outros Acampamentos. Também gostei do Espada – o homem dos sete instrumentos – e que mais uma vez nos pôs a rir com a célebre “feijoada”; para mim mereceram também destaque a jovem Mariana (“nascida” no Campismo e acarinhada por todos) com os fados e o “Manel da Gaita” com as músicas que sempre interpreta. A estes e a todos os outros que colaboraram no Fogo de Campo obrigado pela noite agradável que nos proporcionaram.
No final a Organização ainda distribuiu cacau e bolos para quem pretendeu.
No domingo houve o encerramento dos jogos, seguido da distribuição de prémios e Encerramento do Acampamento.
Agradeço a toda a Organização na pessoa do Companheiro Terras os momentos tão agradáveis que passámos com o nosso novo Clube e daqui dizemos-lhe que foi o melhor ou dos melhores Acampamentos do Almada a que assistimos.
Depois da história do Acampamento vamos à Estatística que nos forneceram:
Número de Presenças – 247;
Número de Inscrições – 142;
Número de Autocaravanas – 49;
Número de Caravanas – 14;
Número de tendas 4 metros – 20;
Número de Tendas Familiares – 9;
Número de Clubes com Bandeira – 15;
Número de Clubes com Presença – 37.
De seguida apresentamos a Lista de Clubes presentes no Acampamento.
Clubes
Inscrições
Clube de Campismo do Concelho de Almada 69
Clube de Campismo de Lisboa 9
Clube Português de Autocaravanas 8
Clube de Campismo da Marinha Grande 4
Clube de Campismo Torrejano 4
Clube Português de Caravanismo 3
Clube de Campismo do Barreiro 2
Clube de Campismo do Entroncamento 2
Clube de Campismo e Caravanismo de Torres Vedras 2
Clube Autocaravanista do Centro-Cultura e Lazer 2
Clube de Campismo da Amadora 2
Clube de Campismo Estrela 2
Clube de Campismo do Porto 1
Clube de Campismo de Setúbal 1
Clube de Campismo e Caravanismo de Alcobaça 1
Clube de Campismo e Caravanismo de Coimbra 1
Clube de Campismo e Caravanismo de Viseu 1
Clube de Campismo e Caravanismo de Castelo Branco 1
Clube de Campismo e Caravanismo de Barcelos 1
Clube de Campismo de S. João da Madeira 1
Clube Desportivo Fabril 1
Clube de Praças da Armada 1
CRD Trancoso 1
Grupo Desportivo O Vigor da Juventude 1
Grupo Vanguarda 1
Luso Futebol Clube 1
Núcleo Cicloturismo de Famões 1
Portugal Telecom 1
Sporting Clube de Pombal 1
Sociedade Filarmónica União Artística Piedense 1
Sindicato dos Bancários - Sul e Ilhas 1
Sociedade Gualdim Pais 1
Texto: Carlos Pereira
Fotos: Fernando Bogalho
De 16 a 18 de Setembro de 2011 no Parque de Campismo de Praia da Vieira decorreu o “Encontro de Campismo e Caravanismo” organizado pelo Clube de Campismo da Marinha Grande.
Mais uma vez louvamos o espírito solidário deste Clube que, se em anos anteriores organizou uma quermesse cujos fundos foram doados aos Bombeiros da Marinha Grande, este ano lembrou-se da “Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla” que teve presentes numa sala improvisada (uma tenda de campismo) vários elementos jovens e menos jovens que motivaram a maioria, se não a totalidade dos presentes a contribuir para tão nobre causa através de umas rifas “sai sempre”.
O Parque que esteve fechado por falta de condições sofreu obras de vulto, desde logo com uma vasta área para Autocaravanas com respectiva área de serviço, vários blocos sanitários e de lavagem de louça, pecando para nós por não haver água quente nos balneários; mas quem dá o que tem … e nós também temos as próprias instalações para fazermos a higiene.
O Programa propriamente dito iniciou-se às 18H45 e não às 18H00 como estava anunciado, o que foi uma pena, pois quando terminou (às 20H15) já era de noite e não se conseguia ver o espectáculo. E que espectáculo … o “Grupo de Danças e Cantares da Vieira” levou ao palco uma peça/revista «Reviver o Passado» em que colocaram ao leu a vivência daquelas Gentes em meados do século passado. O palco onde actuaram foi pena não ser um bocadinho maior, mas o espectáculo para mim ficou-me e vou recordá-lo por muito tempo. Obrigado.
Depois fomos jantar e de seguida apareceram “Os Amigos do Acordeão” que tocaram e cantaram várias cantigas. Vejo-me aqui obrigado a reconhecer a já categoria de interpretação acordeonista do rapazito com, talvez, sete anos e da sua irmã com quatro ou cinco.
No sábado pelas 11 horas foi a abertura oficial do Acampamento com o Hastear das Bandeiras dos Clubes representados, troca de lembranças e discursos. Algumas entidades oficiais estiveram presentes, desde logo, entre outros, os senhores vice presidente e vereador da Câmara da Marinha Grande, GNR, o companheiro Leitão em representação da FCMP e um jovem de 85 anos (ainda todo bom) fundador do Clube, o companheiro Roldão a quem atribuímos uma generosa salva de palmas. Como representante do nosso Clube esteve a Gina.
De seguida houve um Porto de honra aberto a todos os presentes.
À tarde iniciaram-se os já célebres “Jogos Tradicionais” (latas, fitinho e malha) a que se seguiu a tarde cultural com a “Orquestra da Junta de Freguesia da Marinha Grande”.
À noite houve o Fogo de Campo, momento alto de um Acampamento, tendo eu feito a apresentação do nosso Clube e disponibilizando-me para fornecer os nossos contactos.
No final a Organização distribui cacau quentinho e bolos aos presentes.
Domingo foram as finais dos Jogos e de seguida procedeu-se à entrega de prémios e Encerramento do Encontro, com a “Canção da Despedida”.
Gostámos do Acampamento, tendo havido um pequeno problema: as caravanas ficarem em lugar distinto das autocaravanas; a Organização não tem a ver com isto, são normas do Parque, mas que talvez fossem ultrapassadas com uma conversa anterior – é muito aborrecido os Companheiros deslocarem-se juntos com material diferente durante quilómetros e depois serem obrigados a ficar separados. Para o próximo de certeza não vai ser assim.
Falta, para terminar, a estatística do Encontro:
Inscrições – 93;
Caravanas – 8;
Autocaravanas – 80;
Tendas – 2;
Adultos – 203;
Jovens menores de 15 anos – 6;
Participante de mais longe – Oviedo;
Clubes com Bandeira – 16.
À Organização agradecemos mais esta jornada de são convívio, aos Companheiro um Até à Vista …
Há tanto tempo que já não íamos a Barcelos. Resolvemos ir … e mais resolvemos antes
de ir tratar de tudo para ficarmos lá por cima uma semanita, entre Acampamentos (entre este e o do Furadouro). E em boa hora o fizemos tal a semanada que passámos numa parceria/convite Clube de Campismo de Barcelos/Câmara Municipal de Esposende – mas isto fica para depois, agora tratemos do Acampamento e como decorreu.
No dia de chegada ficámos impressionados com o sítio onde era o Acampamento: num jardim (da cidade) impecavelmente limpo e muito bonito, com pessoas a fazerem desporto tanto corrida como nos aparelhos que lá se encontravam à disposição de todos, onde como é obvio não faltaram (numa gaiola enorme) os célebres galos de Barcelos –vivos – que juntamente com patos, pombas, faisões e outras aves tornavam aquele espaço bastante agradável, excepção feita para os companheiros que junto deles começavam a ouvir cantar os galos às quatro da manhã – aliás como diz a música «às quatro da madrugada, o passarinho cantou».
O sítio para onde nos mandaram instalar foi do nosso inteiro agrado e depois de ligar a luz fomos fazer a inscrição.
Demos uma voltinha pelo Acampamento para cumprimentar os Companheiros, grande parte dos quais já lá estavam desde a véspera e tiveram a sorte de assistir à feira semanal realizada num recinto enorme.
Depois disto fomos dar uma volta pelo exterior do jardim e percorrer várias ruas e ver alguns monumentos.
Regressámos e a seguir ao nosso jantar temos a agradável surpresa (como dizia o Programa) de assistir a uma exibição – e quando digo exibição, foi mesmo uma exibição – da “Banda Plástica de Barcelos”. Quando chegaram foi interessante vê-los com uns grandes narizes postiços e daqueles chapéus que ainda hoje se vêem nos Presépios e vestimenta a rigor, mas o melhor viria depois e para dizê-lo perguntem à Regina ou à esposa do Resende, que quando lhes dissemos que os músicos (?) da frente não tocavam, elas não acreditaram e foi preciso perguntar-lhes onde estava o buraco do trombone para verem a realidade – mexiam os dedos, mas não saia som. A partir daí foi rir a mais não poder. Mas os restantes elementos tocaram e tocaram bem para alegria de todos que não arredaram pé.
Sábado foi o hastear das dez Bandeiras de Clubes representados e depois de se cantar a Marcha dos Companheiros iniciou-se a cerimónia de Abertura do Acampamento com a apresentação pelo Presidente do Clube, companheiro Massa, das entidades presentes; desde logo o Presidente da Assembleia Geral, companheiro dr. Horácio Barra – nosso conterrâneo, com casa no distrito e cá estudante – Presidente dos Bombeiros de Barcelos, Vereador da Câmara de Barcelos, dr. Carlos Brito, em representação do Presidente e Presidente da Junta de Freguesia de Barcelos. Houve vários discursos, mas as palavras que nos ficaram mais no ouvido foram as proferidas pelo companheiro Massa em relação ao carinho que é dado pelas edilidades ao Parque do Fão (de Esposende, onde está localizado e de Barcelos); falou ainda de brevemente ir haver uma Área de Serviço para Autocaravanas em Barcelos, o que agradou todos os presentes.
O companheiro Massa lamentou o facto de a Federação não se fazer representar «por ter sido informada tarde de mais e já ter assumido o compromisso de estar na homenagem ao companheiro Caldeira (comunicação recebida do companheiro Vice Presidente da Federação, senhor Victor Martins) – viemos a saber mais tarde que não era verdade pois na homenagem estiveram três elementos do Conselho Regional Centro Norte em representação da Federação.
Procedeu-se de seguida à troca de lembranças, tendo sido solicitado ao companheiro Alfredo para dar uma mãozinha.
A troca foi feita com os representantes dos Clubes com bandeira: Chaves – Albano, C.C. Matosinhos – Adão, C.C. Porto- Domingos, C.C. S. João da Madeira – Nora, CAC-CL – Regina, C.C.C. Coimbra – Anjo, C.C.C. Alcobaça – Crespo, C.C.L. – Alfredo, C.C. Barreiro – Godinho, C.C. Marinha Grande – Bispo (peço desculpa aos companheiros por omitir a palavra companheiro).
De seguida foi o “Verde de honra às autoridades e delegados dos Clubes credenciados” que foi muito bom e é sempre altura para falarmos de tudo um pouco/entre todos.
À tarde tivemos a “Visita pedonal ao centro histórico de Barcelos” um passeio que durou mais do que duas horas e em que os participantes foram divididos em dois grupos; a nós calhou-nos uma jovem simpática de seu nome Rita. Soubemos então que Barcelos tem 86 freguesias. Descreveu-nos várias coisas: que no século XIV, D. Pedro, Duque de Barcelos mandou erigir a Igreja Matriz, que no século XVIII foi reabilitada e mais tarde, no século XX foi restituída a rosácea gótica que hoje possui. Vimos as ruínas do que antes fora o Paço e onde se encontra uma Estrela de David (símbolo Judeu), isso deveu-se ao facto de ter havido em Barcelos uma Judiaria e os judeus terem ajudado na construção. As ruínas do Paço dos Condes de Barcelos (século XV posteriormente D. Afonso V que também era de Bragança) tinham na altura quatro chaminés que pretendiam ser as mais altas da terra, o que expressava que era o homem mais importante da terra. Na época a Vila era muralhada e tinha três entradas com portagem (já naquela altura!!!), sendo banhada pelo rio Cavado.
Também aí vimos um Cruzeiro, bastante antigo que segundo a lenda (do galo de Barcelos) foi mandado edificar por um peregrino que na altura demandava Santiago de Compostela e procurou dormida na Vila. Teria havido um assalto e ele depois de julgado foi condenado à morte. Conseguiu voltar à presença do juiz que estava num enorme jantar e olhando para um galo morto que estava sobre a mesa teria dito que se fosse inocente aquele galo cantaria antes da sua morte. Segundo lenda o galo cantou e hoje pode ver-se um Cruzeiro com um galo, encimado por um Cristo, mandado erigir por esse peregrino.
Na passagem de regresso vimos também uma Exposição de vários artesãos que mostravam vários artigos feitos em barro e depois pintados onde sobressaíram os Galos apresentados em vários vertentes, para mim os que mais gostei foram o Galo Motard e o Galo Gay.
Soubemos também que sempre a 03 de Maio levam a efeito a “Festa das Cruzes” em que os dois altares laterais da Igreja são completamente decorados com flores, nomeadamente no chão.
Na altura das Festas há um contributo enorme por parte das freguesias que fazem Arcos enormes ornamentados com flores e com cenas relativas a cada freguesia – alguns ainda se puderam ver.
Regressámos ao Acampamento para o “Lanche”; desculpem lá, se aquilo era um lanche o que seria se fosse um jantar?
Logo de seguida tivemos o Fogo de Campo e depois “Animação musical com baile”. Lá animação musical houve e muita com a Banda do Galo, agora baile foi só para meia dúzia, os outros estavam extasiados com a Banda. Foi muito bom. Obrigado companheiro Massa e seus Colaboradores (distingo os companheiros Amorim e Cameirão e esposas) que foram incansáveis.
Não contentes com tudo o resto ainda, antes do deitar distribuíram cacau quente pelos presentes.
No Domingo foi a “Cerimónia de encerramento” e o Até à Vista.
Estatística do 10º. Acampamento do Minho:
Inscrições – 70;
Pessoas – 149;
Autocaravanas – 56;
Caravanas – 6;
Outros – 4;
Clubes mais Representados:
Barcelos (40); S. João da Madeira (5); C.C. Porto (3)
E estava terminado mais um Acampamento. Só que havia mais uma surpresa que tenho que relatar de tal forma ela foi gostosa e boa: o parque de Campismo do Fão (propriedade do C.C.C. de Barcelos em parceria com a Câmara de Esposende - onde está implantado) convidou-nos para passar uns dias em Esposende para colaborarmos nas “Comemorações do Dia Mundial do Turismo”.
O Parque disponibilizou-se para pagarmos a estadia ao preço dos Sócios do Clube e a Câmara apresentou-nos um Programa de Actividades para o dia 27 de Setembro.
Aceitando o Convite fomos vários que em autocaravana nos dirigimos para Fão onde nos instalámos e de seguida fomos dar um passeio pedestre de reconhecimento ao local.
No dia seguinte de manhã um autocarro esperava-nos à porta do Parque para nos levar à Inauguração do Percurso Pedestre da “Arriba Fóssil” em Palmeira de Faro. Não fomos só nós os convidados, também um grupo de jovens alunos de uma Escola Profissional de Esposende esteve presente e acompanhou-nos em outro autocarro o dia todo. Este percurso tem à volta de 12,5 quilómetros.
Daqui fomos para o Golfe da Quinta da Barca onde fomos recebidos pela jovem Directora que nos explicou algumas coisas da modalidade e onde experimentámos o arremesso de várias bolas. Penso que é uma modalidade a ter em conta, pois faz-se um bocadinho de ginástica, desde as flexões para apanhar a bola, ao arremesso com o taco até às grandes caminhadas pelo “garden” fora à procura dos buracos.
Daqui fomos para um “Passeio no Rio Cavado – Barca do Lago”. Das primeiras a entrar na barca foi a Gina, já equipada com o colete. Éramos 10, incluindo os dois monitores, os que tivemos tão bela experiência.
O tempo ajudava e já tínhamos esquecido a chuva que caiu na noite de Sábado para Domingo. Levaram-nos então a visitar outra Quinta, a Quinta da Seara, Palmeira de Faro para uma prova de vinhos (verdes, muito bons) e degustação de “Clarinhas” (pastel típico da Esposende à base de chila) e queijo das Marinhas.
Depois dos agradecimentos regressámos ao autocarro com destino a Esposende onde decorreu um “Almoço livre” (almoçámos todos no mesmo restaurante, não muito bem servido).
À tarde continuaram as visitas desta vez ao “Centro Interpretativo do Castro de S. Lourenço” em Vila Chã, onde pudemos admirar a evolução do Planeta (Exposição muito interessante, nomeadamente para ser vista por alunos) e vimos também a fortificação que encimava o Monte, que no ponto mais alto tem uma Igreja recente.
De seguida visitámos o “Centro de Educação Ambiental” em Marinhas (que também deve ser visto por jovens em idade escolar) onde nos mostraram entre outras coisas o tratamento de resíduos o mal que há na poluição. Edifício de construção recente, bem como o do Castro, quanto a mim peca pela localização (difícil para um autocarro grande).
Depois disto regressámos ao Parque e sobre esta “Aventura” quero agradecer mais uma vez ao CCC Barcelos a forma como se disponibilizou em conjunto com a Câmara de Esposende para nos mostrar o que de bom e belo há no País e que de outra forma quase de certeza não víamos.
Viemos de Barcelos juntos com o companheiro José Crespo e esposa e rumámos ao Furadouro para participarmos no 8º. Acampamento de Outono organizado pelo Clube de Campismo de S. João da Madeira de 30 de Setembro a 02 de Outubro.
Chegámos na véspera do Encontro e dirigimo-nos à recepção para fazermos a inscrição e pagamento de um dia de estadia.
Comparativamente a outros lados achei “a coisa” um bocado confusa, pois tivemos que juntamente com a nossa Licença Campista apresentar também a da esposa e um documento de cada um com as respectivas fotografias. Não acho mal o Parque ter este controlo, pois longe vão os tempos em que a Licença se chamava Carta e continha o titular, o cônjuge e tinha uma foto de cada. Pronto, é assim, é assim, são normas do Parque, e que bem vistas as coisas até estão correctas.
A quinta-feira estava passada, não sem antes termos ido dar uma voltinha à Praia.
Sexta-feira iniciava-se o Acampamento com a “Abertura da Recepção” e “Inscrição para Jogos Tradicionais” e à noite houve um “Espectáculo Musical” (baile).
Sábado e respeitando o Programa houve a “Inscrição para Jogos Tradicionais” e o seu início. Seguidamente procedeu-se à “Cerimónia de hastear Bandeira”, os normais discursos e a “Troca de Lembranças”. Seguindo o Programa, à tarde, houve uma “Visita Turística à região” e foi assim que três autocarros grandes e uma carrinha iniciaram o passeio até Oliveira de Azeméis, mais propriamente até Ul para vermos os moinhos de água existentes ao longo dos rios Antuã e Ul. Apeando-nos perto da Igreja Paroquial, ou de Santa Maria (datada de 1790 e que está construída sobre um monumento romano ou romanizado, de onde retiraram o marco miliário da milha XII e o Terminus Augustalis, que se encontra embutido na parede exterior da sacristia) descemos até ao rio numa estrada com inclinação de 30% (era o que dizia a placa de sinalização existente) para apreciarmos os Moinhos de Água e o forno onde se cozem as famosas regueifas e o célebre pão de Ul, um e outro feitos com aquela farinha que víamos moer.
Regressados aos autocarros depois de termos feito aquela subidazona (diria mais, estou de parabéns por a ter feito) regressámos ao Parque (tendo-nos sido ofertados alguns pães cozinhados no forno de lenha que anteriormente havíamos visitado) e onde nos aguardava às 19H30 um “Beberete”, oferta da Direcção, que constou de feijoada de dobrada, caldo verde, vinho, e no final porco assado servido dentro do pão.
Passado isto deu-se início ao “Fogo de Campo” orientado pelo companheiro Artur Monteiro, que intervalou com os restantes participantes contando umas anedotas. Gostei e saliento a participação de um companheiro do Furadouro que encerrou o Fogo de Campo.
No domingo realizaram-se as “Finais dos Jogos”, a “Entrega de Prémios” e a “Cerimónia de Arrear Bandeiras”.
O Acampamento foi interessante, não gostei de não ver a Federação representada.
Estatísticas do Acampamento:
Inscrições – 230;
Participantes – 230;
Autocaravanas – 78;
Caravanas – 23;
Tenda Familiar – 2;
Tenda Pequena – 2;
Bandeiras – 16;
Clube mais representado – Barcelos;
Mais Idoso – o jovem José Crespo;
Mais Novo – Afonso Azevedo (1 ano);
Mais longe – Michael (Astúrias).
Depois disto só me resta solicitar a quem leu que nos contacte, perguntando algo ou também criticando.
Aos Companheiros que nunca foram a um evento destes e que queiram iniciar-se pedimos que nos contactem que dentro do possível informamos sobre o que pretenderem.
Já extra relato do Acampamento quero dizer que recebi um mail a informar-me que em Coruche havia uma concentração e que lá se encontravam perto de 200 autocaravanas.
Verifico agora que (passo a copiar):
« Para as estatísticas:
Participaram no 8º Encontro CAS cerca de 300 autocaravanistas,tendo passado pelo estacionamento da Área de Serviço, durante os três dias,132 autocaravanas e participado no jantar convívio realizado na Quinta do Monte da Barca, 180 autocaravanistas.
http://forum.cas-autocaravanismo.com/index.php?topic=208.15 »
A ideia que tenho, e que me desculpe quem tem ideia diferente, não será altura para terminar com os Encontros no mesmo dia? Com divisionismo haverá mais força? Deixemo-nos todos disso, eu, tu, o outro, o outro, todos, só assim teremos força para lutar pelos nossos direitos e reivindicações. Desculpem, foi um desabafo.
Nos dias 11, 12 e 13 de Novembro de 2011 realizou-se mais um Acampamento de S. Martinho no maravilhoso Parque de Campismo de Santa Cruz, organizado pelo C.C.C. Torres Vedras.
Embora muitos companheiros tenham começado a chegar ali logo na 4ª e 5ª feira, eu apenas cheguei no sábado (dia 12) às 10 horas (isto devido a compromissos de trabalho, porque eu ainda não faço parte daqueles que já estão na fase dourada das suas vidas, pois já desfrutam da aposentação.)
Assim, no sábado cerca das 11 horas teve lugar a abertura oficial do acampamento, junto do salão polivalente daquele Parque de Campismo. Por cima das nossas cabeças agitavam-se ao vento nove bandeiras representativas dos clubes que ali se faziam representar (a décima bandeira chegaria minutos mais tarde, trazida pelo companheiro Crespo, do Clube de Alcobaça). Iniciámos com a tradicional canção dos companheiros e após alguns discursos de individualidades locais e também do representante da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, seguiu-se a tradicional troca de lembranças com os representantes dos clubes ali presentes.
O tempo ainda estava seco, apesar de se fazer sentir já bastante vento, pelo que se seguiram alguns jogos tradicionais para aqueles que se quiseram inscrever, para os restantes ficou o alegre convívio dentro do Parque.
Uma coisa característica deste acampamento era a tradicional matança do porco, que depois era todo desmanchado e servido aos companheiros inscritos nas refeições do acampamento. Desde alguns anos para cá deixou-se de fazer a matança do porco por imperativos legais da ASAE, mas continuam ainda a servir os pratos tradicionais da matança do porco.
Às 13 horas fomos para o salão polivalente onde decorreu o almoço servido pelos companheiros do CCC Torres Vedras. Quero salientar na equipa da cozinha e de serviço às mesas, os elementos da família Sequeira, pois trata-se de duas gerações de pai e filhos que há já muitos anos nos brindam sempre com a sua boa e generosa colaboração (ver foto).
Falando ainda no salão polivalente, quero referir que este estava decorado com centenas de bandeiras e galhardetes, vendo-se também nas paredes diversas vitrinas com pins, tudo isto pertencendo à colecção do companheiro Cipriano (e relativos a actividades de campismo em Portugal e no Estrangeiro onde este participou) - sócio do CCC Torres Vedras e membro da organização destes Acampamentos de S. Martinho
Em conversa com alguns elementos locais (por exemplo o companheiro Pedro Franco, sócio nº.28 e há mais de 42 anos do CCC Torres Vedras, ver a foto) notamos que a participação neste acampamento tem vindo a diminuir nos últimos anos, segundo ele devido ao envelhecimento de muitos companheiros, à organização de outras actividades paralelas e, claro devido à crise.
Depois do almoço, que demorou bastante tempo, tipo banquete, continuaram os jogos tradicionais e fez-se uma visita à localidade de Santa Cruz e à sua imponente praia (ver foto).
Regressados ao Parque seguiu-se o também tradicional Magusto do S. Martinho e continuou o convívio.
Pelas 20.30 horas foi-nos servido o jantar, também ele à base de carnes resultantes da matança do porco, seguindo-se o momento alto da actividade, chamado “Fogo de Campo” e feito ali mesmo no salão polivalente onde serviram as refeições.
O Fogo de Campo esteve sempre muito animado, contando com a participação de muitos companheiros (as), todos muito talentosos, acompanhados pelo nosso conhecido “som de palco”, que não é nada mais que diversos instrumentos tocados por companheiros (Violas, bandola, bandolim, cavaquinho, flauta e pandeiretas, reco-reco…).
À meia-noite terminou o Fogo de Campo com a canção da despedida, cantada por todos os presentes, seguindo-se mais um pouco de convívio com chá e bolos para todos os que ainda foram permanecendo.
No Domingo (dia 13), pelas 10.30 horas teve lugar a cerimónia de encerramento oficial do Acampamento, cantando-se a canção da despedida (até à vista) enquanto baixavam as bandeiras dos clubes ali representados, houve a entrega de prémios aos vencedores dos jogos tradicionais, que decorreram durante o acampamento, mais alguns discursos, agradecimentos aos presentes, etc….
No final ainda continuou o convívio, começando alguns companheiros a abandonar o local, rumo às suas terras, enquanto outros foram ainda ficando, pois foi autorizada a estadia no Parque até ao dia seguinte.
Por mim, ainda visitei a localidade de Santa Cruz uma vez mais, almoçámos e depois fizemo-nos ao caminho em direcção a Coimbra, pois o tempo estava cada vez mais chuvoso.
Em resumo, tratou-se de mais um encontro de S. Martinho bem passado e divertido.
Saudações Campistas…
Jorge Pires
Foi no fim-de-semana de 27 a 29 de janeiro de 2012 que o Clube Autocaravanista do Centro – Cultura e Lazer, levou a efeito o Encontro de Inverno, primeira atividade oficial organizada pelo mais recente clube campista português sedeado em Fala – Coimbra.
Decorrendo essencialmente na vila da Carapinheira, concelho de Montemor-o-Velho, os participantes concentraram-se, todavia, a partir do dia 27 (sexta-feira) no Largo da Vila de Tentúgal do mesmo concelho, onde, a partir das 15,30h, a Pastelaria Afonso proporcionou uma explicação sobre a confeção dos famosos pastéis de tentúgal e ofereceu exemplares dos mesmos aos participantes. Cerca das 17,30h teve lugar a deslocação das autocaravanas de Tentúgal para as instalações do Mercado Abastecedor da Carapinheira, percurso acompanhado pela GNR.
No serão de sexta-feira, os participantes no Encontro deliciaram-se com a atuação do Cancioneiro da Liga dos Amigos dos Campos do Mondego, cujos cantares regionais foram muito elogiados.
O sábado, dia 28, começou com passeios pedestres quer pela vila – este guiado pelo Engº Correia de Oliveira, presidente da LACAM (Liga dos Amigos dos Campos do Mondego) – quer pelo campo, passeio de bicicleta e visita ao Museu do Campo. Era só escolher!
Cerca do meio-dia, teve início a cerimónia de abertura oficial do Encontro com a presença das duas Vereadoras, Engª Isabel Quinteiro do pelouro das Obras públicas e Engª Alexandra Ferreira do pelouro da Cultura e Associativismo, em representação do Presidente da Câmara de Montemor-o-Velho, do Presidente da Junta de Freguesia, Sr. José Manuel Rama, e do Presidente do Clube Companheiro Carlos Pereira, procedeu-se ao içar das bandeiras ao som da Marcha dos Companheiros.
Usou, então, da palavra o companheiro Carlos Pereira que prometeu mais eventos na Carapinheira para dar a conhecer mais tradições desta região. Agradeceu a presença das Sras. Vereadoras e sugeriu a instalação de uma área para autocaravanas em Montemor-o-Velho.
O Presidente da Junta de Freguesia agradeceu a presença de todos e concordou com o repto lançado pelo Presidente do Clube para a instalação de uma área para autocaravanas na sede do concelho. Pôs as instalações do Mercado Abastecedor à disposição do Clube para outros eventos.
Em nome do Presidente da Câmara de Montemor-o-Velho, usou da palavra a Vereadora da Cultura que disse ser política da autarquia promover o turismo e a gastronomia da região, sendo, por isso, um prazer colaborar com iniciativas como esta. Comprometeu-se a transmitir a sugestão da área de serviço ao Presidente da Câmara.
Antes de proceder à entrega de lembranças, o companheiro Carlos Pereira lamentou e pediu desculpa pelo facto de não haver crachás para todos os clubes presentes mas não esperava que tantos comparecessem, comprometendo-se a regularizar a situação num futuro próximo.
Passou-se, então, à entrega dos troféus do Encontro às entidades representadas e aos clubes presentes.
Terminada a cerimónia, o Presidente do Clube conduziu as entidades convidadas numa visita ao recinto do parqueamento das unidades.
Passava pouco das 16,00h quando o Quarteto de Metais da Associação Filarmónica União Verridense iniciou a sua atuação. Composto por dois trompetes, um trobone e uma tuba, o Quarteto brindou a assistência, durante cerca de 45m, com várias peças que a prenderam chegando mesmo a empolga-la a ponto de acompanhá-las ao ritmo de palmas.
A Coletividade a que pertence o Quarteto foi fundada em 1808, sendo a mais antiga do país em termos de atividade artística continuada.
Terminada a atuação e perante a insistência do público, o Quarteto repetiu uma das peças que mais agradaram.
O fogo de sala teve início às 21,30h e foi dirigido pelas companheiras Nazareth e Rosa Maria.
Logo a abrir procedeu-se ao batismo de vários companheiros que pela primeira vez assistiram ou participaram num evento desta natureza.
Foi bastante participado e contou com um grupo de companheiros instrumentista de bom nível.
Antes do final do fogo de sala o Presidente do Clube, companheiro Carlos Pereira, enalteceu a colaboração que o companheiro Olavo tem vindo a prestar a seu lado na organização do Clube e concretamente na organização deste encontro, oferecendo-lhe, na circunstância, um troféu igual ao que receberam os clubes participantes no Encontro.
Era praticamente meia-noite quando foi encerrado o fogo de sala com a Canção da Despedida.
Saboreados o chá e os bolos secos que a noite fria tornava ainda mais apetecíveis, foi hora de recolher às unidades.
Domingo, 29 – 10,30h
Na cerimónia de encerramento do Encontro o Presidente do Clube agradeceu, mais uma vez, a presença de todos e lembrou o desafio que fez na cerimónia de abertura para que haja uma área para autocaravanas nesta zona.
Lamentou o facto de a Federação não ter subsidiado o Encontro nem se ter feito representar na cerimónia de abertura, apesar de ter sido convidada.
Foi entregue ao representante do CPA, companheiro Vítor Tavares o troféu correspondente ao clube mais representado.
Entoada a Canção da Despedida, chegava ao fim esta primeira atividade oficial da mais jovem coletividade campista portuguesa a quem desejamos longa vida.
Para a história aqui fica a estatística do Encontro:
Clubes representados com bandeira 18
Clubes presentes 36
Número de inscrições 99
Número de participantes 186
Clube com bandeira mais representado foi o CPA (18 inscrições)
Material
Autocaravanas 86
Caravanas 6
Tendas pequenas 1
Outros 3
Não indicou 3
Natal da Luz
10 a 12 fevereiro de 2012.
Pouco tempo passou desde que realizámos o nosso 1º. Encontro (o de Inverno) na sempre acolhedora Vila da Carapinheira e já estávamos em Pombal para a Inauguração de uma belíssima área de Serviço para Autocaravanas que estivemos na génese em um Encontro aí realizado há dois anos.
Vindos de quinze dias de frio, com temperaturas negativas, as constipações foram muitas e o medo do frio continuou a influencia os hipotéticos participantes.
Não fora pela pouca presença de Companheiros e teria sido uma manifestação grande do nosso Movimento. Pena foi para quem não esteve presente, pois em Terras do Marquês a forma como mais uma vez fomos tratados pela edilidade na pessoa do seu Presidente, eng.º Narciso Mota foi impar e nada nos faltou do que pedimos, tendo havido mesmo coisas que apareceram depois - lembro-me por exemplo de quatro aquecedores de jardim que ele colocou à nossa disposição no Pavilhão onde um Grupo de Concertinas nos brindou e bem com música até perto da meia noite.
Foi bom – eles eram muito bons – e quase todos os participantes aproveitaram para dar um pé de dança, que também serviu para aquecer os pés.
Isto foi na noite de Sexta-feira.
De manhã tivemos a honra de ser convidados em nome do nosso Clube para descerrarmos a bandeira que cobria a pedra gravada que perpetuará a Inauguração da Área de Serviço.
Antes dos discursos de inauguração calhou-nos a nós, mais uma vez, oferecermos mais uma das belas obras feitas pelo Companheiro Jorge Baeta (presente no local, mas sempre escondendo o obreiro), desta vez o Marquês de Pombal que irá, segundo o senhor Presidente de Pombal, embelezar o Museu do Marquês.
Depois de efectuarmos a Inauguração tivemos um Porto de Honra oferecido pela edilidade que foi bastante para quase ninguém almoçar depois.
Durante a tarde tivemos visitas guiadas ao Centro Histórico de Pombal: Museu Marquês de Pombal, Museu de Arte Popular Portuguesa e Rota Pombalina.
Já conhecíamos desde a outra vez que lá tínhamos estado, mas aprende-se e apreende-se sempre mais alguma coisa.
O Passeio e visita ao Castelo não foi efectuado por o mesmo andar em obras.
Fica sempre bem uma palavra fraterna, um obrigado em nome de todo o Movimento aos dois Associados deste Clube que sempre “empurraram” a obra para a frente: obrigado Jorge Silva, obrigado Vítor Pereira.
Depois disto só resta acrescentar a localização e esperar que os Companheiros não a esqueçam, pois vale mesmo a pena pelo menos visitá-la uma vez:
39º 54’ 48,20” N
8º 37’ 48,35 W
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Turismo
O Município de Pombal inaugura no próximo sábado uma Área de Serviço Pública para Auto-caravanas junto às Piscinas Cobertas Municipais na Zona Desportiva de Pombal.
O Evento terá lugar pelas 10:30, no Parque de Estacionamento junto das Piscinas Cobertas Municipais.
A Área de Serviço Pública para Auto-caravanas tem estacionamento para 10 lugares sendo permitida pernoita até um máximo de 3 noites. Os utentes poderão contar com serviços de abastecimento de água, despejo de WC químico, despejo de águas cinzentas, utilização de WC, Internet Wi-Fi, eletricidade e carregamento de baterias.
11 a 13 de Abril de 2014
O interesse pelo conhecimento das velhas tradições dos nossos ancestrais, tem levado regularmente muitos campistas/caravanistas até terras do baixo Mondego, pela mão do CAC-CL, dinamizado pela família Carlos Pereira.
Para não fugir à regra, mais uma vez e em boa hora, lá fomos todos até à Carapinheira para assistir e participar no Cantar às Almas.
Os responsáveis tinham marcado a hora de abertura do pavilhão para as 11,30 horas do dia 11, mas como já é habitual há companheiros que, para não perderem lugar (!!!) vão de véspera, sujeitando-se a ficar estacionados na rua, sem luz nem sanitários, quando em algumas outras atividades do movimento deixam de comparecer, alegando ausência daqueles requesitos. Vá lá a gente entende-los.
Do programa proposto só falhou o teatro anunciado que foi perfeitamente justificado. De resto tudo bem. Ou quási. Mas adiante lá irei.
O Rancho folclórico agradou plenamente quer aos sisudos gregos ou aos alegres troianos que deram ao pé até dizer basta. Para que não haja mal entendidos o aqui escriba é dos sisudos “pé de chumbo”.
No já costumeiros chá e bolos não consta ter havido baldas......
No sábado, dia 12, há que referir a abertura oficial do Encontro, que teve a honrosa presença da vice~-presidente da Camara Municipal de Montemor-o-Velho que na altura própria (ou perto disso) teve palavras de louvor e agradecimento ao e pela organização. Presentes também os representantes da LACAM e da Junta de Freguesia.
A anunciada homenagem aos companheiros Jorge Baeta e José Crespo (representado pela sua viúva , filha e genro) pecou pela extensão das intervenções com louvores inteiramente merecidos que se estenderam por tempo excessivo. Todos apreciamos a arte e disponibilidade do Baeta mas também amaioria de nós já ouviu bastas vezes a descrição do mesmo currículo. Merecido mas comprido de mais.
Na ocasião foi assinadoum protocolo entre o Clube e o CCL, que desejamos e esperamos venha a dar frutos muito em breve.
A nossa Federação, representada ao mais alto nível ( o que contrasta com anteriores eventos) dirigiu aos presente as habituais saudações e justificações (por qualquer coisinha!..)
Do almoço nada a referir que não seja o agrado geral, quer pela qualidade, quer pela abundância e excelente serviço. è assim que se promove a gastronomia e o turismo.
Dois autocarros da Camara Municipal levaram até ao Castelo de Montemor os mais de100 participantes do encontro que tiveram a oportunidade de conhecer boa parte da sua história pela boca duma guia para o efeito destacada pela autarquia.
Para a noite, como é hábito, o fogo de sala.
Pessoalmente, lamento que tenha servido para algum desnecessário exibicionismo. Dispensava-se completamente aquela história da “minha vida” que só serviu para entediar a maioria dos presentes e retirar o brilho aquele serão que estava a ser tão agradável. Até a repetição da actuação dum companheiro deixou outros (deixa sempre) discriminados por não terem oportunidade de participar mais que uma vez. A coordenação do fogo desala não está em causa pois que não raras vezes se vê ultrapassada por “valores que mais altos se levantam”.
Estiveram presente 136 companheiros que fizeram 64 inscrições.
Os clubes representados oficialmente foram 9.
Os troféus entregues pela organização do encontro foram feitos pelo companheiro Jorge Baeta.
Em resumo: Gostei do encontro e se me for possível para o próximo lá estarei. Parabéns `a organização e um abraço campista do
MÁRIO AGOSTINHO