25 de Abril
"A democracia em Portugal faz 50 anos em 2024! Desde 23 de março de 2022, passámos a viver mais tempo em liberdade do que em ditadura. Assim, para celebrar o 50.º aniversário do 25 de abril de 1974, a Pordata e a FFMS iniciam um ano de debates sobre o país que éramos então e que somos agora. "
"A democracia em Portugal faz 50 anos em 2024! Desde 23 de março de 2022, passámos a viver mais tempo em liberdade do que em ditadura. Assim, para celebrar o 50.º aniversário do 25 de abril de 1974, a Pordata e a FFMS iniciam um ano de debates sobre o país que éramos então e que somos agora. "
Portugal antes e depois de 1974
Da ditadura à democracia
Portugal vive há mais tempo em democracia do que em ditadura.
O que mudou? Como mudou? Quais os caminhos que ainda temos que percorrer?
Análises comparativas de diferentes aspetos da vida de um país.
E o tempo passa...
Que mudanças? Antes e depois...
Vamos falar de resistência, de coragem e de esperança... De medo, de ditadura, do Estado Novo...
A história contada em palavras-chave....
Vídeo ilustrativo sobre a Revolução dos Cravos e o fim da ditadura.
Cravos vermelhos
"O cravo vermelho ficará para sempre associado à revolução de Abril de 1974. Na memória, a imagem de uma criança que coloca um cravo vermelho no cano de uma espingarda, no sentimento, o símbolo de um movimento revolucionário. Tudo terá começado por coincidência: ao amanhecer, as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, apoiando os soldados revoltosos, e alguém - terá sido uma florista - começou a distribuir cravos vermelhos pelos soldados que os colocaram nos canos das espingardas.". O vermelho também foi coincidência, mas serviu na perfeição os objetivos da revolução já que a cor é o símbolo do princípio da vida, da sua força, do seu poder e do seu brilho"
in Revolução dos Cravos - 25 de Abril de 1974 (sabiasque.pt)
Todos os anos festejamos o 25 de Abril! Sabes a razão dessa comemoração?
Há sempre algum aspeto por contar, há sempre uma nova história a ser acrescentada.
Salgueiro Maia "Comandou a coluna de blindados que, saindo de Santarém, veio cercar os ministérios, no Terreiro do Paço, forçando a demissão de Marcelo Caetano. Foi o rosto mais visível de toda a operação militar, destacando-se pela sua ação pragmática e firme nesse dia. "
Salgueiro Maia: "Não morrerei sem ver o meu País livre"... E viu... E lutou por isso...
Saiu de cena para deixar passar a LIBERDADE!
Do quartel da Pontinha para a liberdade...
António de Spínola (1910-1996) foi o primeiro Presidente da República após o golpe militar de 25 de Abril de 1974. Abandonou o cargo após poucos meses de mandato, na sequência de uma tentativa de golpe de estado gorada.
"Como sabem, há os estados socialistas, os estados ditos comunistas, os estados capitalistas e há o estado a que chegámos." Terão sido estas, segundo o próprio, as palavras de Salgueiro Maia imediatamente antes da revolução do 25 de Abril de 1974.
Vozes de Abril
O papel da rádio antes e depois do 25 de Abril
"Foi uma das vozes inconfundíveis da locução nacional. No dia 25 de Abril leu os comunicados do MFA. O jornalista, radialista e realizador Luís Filipe Costa morreu esta madrugada em Lisboa. "
As canções que fizeram História ... "Vozes de Abril" no Coliseu dos Recreios
Um sonho de liberdade
Esta é a madrugada que eu sonhei ...
O pesadelo acabou... Os sonhos começam... Eu vim de longe, do tempo da Ditadura...
Zeca Afonso, a voz da liberdade
Canção de Carlos Alberto Moniz e de Maria do Amparo, dedicada ao General Vasco Gonçalves, primeiro ministro de Portugal em 1974 e 1975, nos II, III, IV e V Governos Provisórios.
Poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen, Mª Teresa Horta, Natália Correia e Eugénio de Andrade, na voz de Manuel Alegre.