Leituras

Em virtude da pandemia da COVID-19 e impossibilidade de visitar as escolas presencialente, atividades de leitura foram sugeridas tanto pela Coordenação Geral quanto pela Coordenação de subprojeto de Música. A seguir estão algumas resenhas alinhadas com o planejamento das leituras.

Por orientação da Coordenação Geral as leituras foram:

Livro: Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire e,

Artigo: Formação Docente: da teoria à prática em uma abordagem Sócio-histórica de Medeiros e Cabral (pdfs compartilhados pela Coordenação geral).

Pela Coordenação do Subprojeto as leituras recomendadas foram:

Leituras: revista da ABEM (http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas_meb); leitura e discussão de todos os resumos e artigos selecionados.

Livro: Em defesa da Escola: uma questão pública de Jan Masschelein e Maarten Simons.

Na Coordenação do Subprojeto pela Profa. Risaelma Cordeiro as leituras recomendadas foram:

Aplicações para dispositivos (Ana Amélia A. Carvalho, org.)

A sala de aula inovadora (Fausto Camargo e Thuinie Daros)

Resenhas

Paulo Freire: Pedagogia da autonomia

Primeiras palavras: procurar o texto e discussão (Ricardo e Caio César)

Capítulo 1: docência e discência: Ricardo colocou em discussão alguns tópicos:

Diferença entre educador progressista ou conservador; relação entre teoria e prática; saberes fundamentais para PF: educação não é transmissão de conhecimento, mas criação de possibilidades para sua produção ou construção (pg. 12); ensinar e aprender / formação; "bancarismo" / problematismo (p. 13).

1.1 método

"educador democrático" capacidade crítica - rigor do método; qualidade do educador\; criadores, instigadores, inquietos, curiosos, humildes e persitentes (p. 14); "ensinar a pensar certo".

Professor repetidor / desafiador; ensinar e aprender o conhecimento já existente / produzir o conhecimento ainda não existente (p. 15).

1.2 pesquisa - transitar da ingenuidade para a "curiosidade epistemilogica" (p. 16).


Capítulo 2: ensinar não é trasmitir conhecimento

"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para s sua própria produção" (p. 27).

Discute a relação entre teoria e prática e que esta deve sempre estar presente.

Aborda a questão de como o racismo se manifesta na linguagem e conclui que a questão não é gramatical, mas ideológica (pp. 27-28).

Discorre sobre o "pensar certo" e a dificuldade de manter o controle em situações de raiva e de não tratar as pessoas com desdém. "Sem a rigorosidade metódica não hpá pensar certo" (p. 28).