UNIPET

Em 2014, no dia 23 de maio, aconteceu o PET na Praça, o evento ocorreu no Shopping Cidade. O objetivo foi apresentar à comunidade externa, trabalhos e estudos desenvolvidos pelos grupos, levando a UEM até os espaços de circulação dos moradores de Maringá. Sob o tema Universidade e Comunidade: uma interação possível, os 14 grupos que formam o UNIPET, a União dos Grupos PET, atenderam o a população entre 18 e 22 horas. Cada grupo apresentou uma temática de acordo com a sua área de conhecimento. Quem passou pelo local pode saber mais sobre atuação do enfermeiro ou do engenheiro civil, aprender sobre os símbolos usados em embalagens de alimentos, tirar dúvidas sobre clareamento de dentes, utilizar serviços farmacêuticos, entre outras possibilidades.

Veja as reportagens: Reportagem 1, Reportagem 2, Reportagem 3, Reportagem 4.

Clique aqui para assistir vídeo.

Para ver algumas fotos, clique aqui.

Em 2013, no dia 08 de maio, aconteceu o PET na Praça, o evento ocorreu na feira do produtor

nas proximidades do Estádio Willie Davids (Vila Olímpica). O PET na Praça é um projeto do UniPET (união de todos os PET's da UEM), no qual os grupos PET’s tem como objetivo levar à comunidade externa as atividades realizadas pelos acadêmicos.

Foi pedido ao grupo PET/Engenharia Civil para fotografar e filmar alguns momentos do PET na Praça. Assim sendo, aproveitando o material que conseguiram durante o evento foi elaborado o um vídeo que pode ser assistido ao lado ou clicando aqui.

Veja o banner utilizado clicando aqui. Veja a reportagem clicando aqui.

Para ver algumas fotos, clique aqui.

Em 2012, no dia 29 de Agosto de 2012 aconteceu o PET na Praça, o evento ocorreu na feira do produtor nas proximidades do Estádio Willie Davids (Vila Olímpica).

O PET na Praça é um projeto do UniPET (união de todos os PET's da UEM), no qualos grupos PET’s tem como objetivo levar à comunidade externa as atividades realizadas pelos acadêmicos.

Foi notado que a maioria das pessoas que passaram pelo espaço do PET Matemática mostraram bastante interesse e curiosidade sobre as peças expostas, perguntando e interagindo com os petianos.

Excetuando alguns pequenos problemas com as peças, tudo correu bem e o PET na Praça encerrou-se as 21h00min. Ver flyer (clicando aqui) distribuído para os visitantes.

Em 2011, no dia 24 de agosto, aconteceu no estacionamento do estádio municipal Willie Davids, juntamente com a feira do produtor, que acontece todas as quartas das 16 às 21

horas, o PET na Praça.

Esta atividade fez parte do Evento de Extensão “IV Ciclo de Atividades UNIPET” (Processo No. 6353/11) e teve como objetivo divulgar os

reflexos do curso na sociedade.

Contamos com a presença de todos os PET’s que fazem parte do UNIPET. Cada PET levou materiais que refletem o que cada curso representa na sociedade, por exemplo, o PET Enfermagem estava medindo a pressão das pessoas que passavam

por lá, o PET Farmácia mostrou a importância de alguns medicamentos naturais e o PET Química falava sobre a importância da preservação da

água.

O PET Matemática, por ser sua primeira experiência neste evento, levou alguns banners e alguns jogos matemáticos, no caso, os dominós

matemáticos.

Como o PET Matemática contava apenas com cinco integrantes, dos quais dois estavam viajando em outra atividade , estavam presentes apenas três integrantes para este evento. Devido às aulas e eventuais provas, o PET Matemática se retirou do evento às 19 horas.

Você pode conferir ao lado a reportagem da TV UEM (www.tv.uem.br) sobre este evento.

CinePET

O CinePET é uma mostra de cinema anual cujo roteiro é escolhido pelos grupos.

Em 2011, ocorreu a IV Mostra de Cinema do UNIPET (Processo No. 6353/11) no período de 06 a 10 de junho, no auditório do bloco I12. O enfoque dos filmes foi ‘Clássicos da Comédia’. O evento contou com a participação de todos os grupos PET que fazem parte do UNIPET, sendo a primeira participação do PET Matemática. Para cada década, a partir da década dos anos 60 até os anos 2000, foi escolhido um filme. Os grupos PET foram separados em trios ou duplas para escolher o filme e conduzir um debate ao final da exibição. Esses debates abordaram assuntos como a temática do filme, a moral da história e até mesmo de como eram produzidos os filmes em cada época, para analisar quais as diferenças dos dias de hoje. Clique nos links para ver o folder de divulgação: Folder - Frente e Folder - Verso.

Nos anos seguintes o UNIPET decidiu não dar continuidade a esta atividade.

Rádio PET

Cronograma de gravações (clique aqui)

PET YouTube

Foi elaborado um projeto de extensão em andamento que visa manter um canal no YouTube para levar conhecimento científico à comunidade.

Ainda em fase de implementação, o canal pode ser acessado em http://www.youtube.com/channel/UCtH0RA6YvJt8GemHJdoYFHA.

UNIPET Cultural

Em 2016, foi programado para novembro uma nova apresentação no Teatro Reviver.

Nossa ideia de apresentação foi inspirada num vídeo do Canal de Humor "Porta dos Fundos" denominado "Romanos", onde se faria uma paródia sobre como os alunos do ensino médio enxergam o abuso da linguagem da matemática, ou seja, a facilidade que a matemática usa o mesmo símbolo para designar conceitos e elementos totalmente distintos. Como motivação para esta apresentação repetimos a pergunta original do vídeo citado: Como saber se você está diante de uma equação e não uma oração?

Infelizmente não apresentamos esta peça devido ao fato de nos basearmos numa data que recebemos por e-mail: apresentação dia 13 de novembro. No entanto, devido à dificuldade de encontrar o teatro para as apresentações e a ausência de encontros (pelo fato da greve) foi necessário mudar o dia da apresentação para 12 de novembro.

No entanto, nós não acompanhamos a mudança de planos e perdemos a data.

Para ver o vídeo "playlist" do evento clique aqui.

Em 2015 apresentamos no Teatro Barracão, com o seguinte texto introdutório lido por Kamila Segatelli Marin:

"A música caipira é uma manifestação popular de extrema importância para a identidade cultural brasileira. É caracterizada pela sua diversidade de ritmos e narrativas, onde o instrumento de corda, chamado viola, desempenha o papel central. O Caipira é um exemplo de amor à terra. Apesar de muitos o considerar dono de um jeito rude e de evolução lenta, nas suas mãos calejadas do trabalho ele carrega a poesia, a mistura de etnias, a vida pacífica e a religiosidade desde o século XVIII. A música caipira começou a ser gravada no final da década de 1920, quando Cornélio Pires, jornalista, pesquisador e difusor da cultura caipira, convenceu os representantes da gravadora Columbia a investir em música do gênero tipicamente caipira. A música caipira trata de histórias e dramas do amor e da morte, da vida do boiadeiro, da luta do lavrador e dos pequenos e interessantes causos de heroísmo do povo caipira. Entre os ritmos mais conhecidos da música caipira está o cururu que dizem que nasceu quando o jesuíta, para ensinar catequese aos índios, faziam uma festa chamada de "festa da santa cruz". O índio, por não conseguir falar a palavra cruz, dizia "curuz" e com o tempo o ritmo ganhou o nome de cururu. Outro ritmo importante, e talvez o mais conhecido no mundo caipira, é o pagode caipira que nasceu nas mãos do saudoso Tião Carreiro (talvez o mais famoso representante da música de viola) no final da década de 1950. Tião na época fazendo dupla com Carreirinho estava numa rádio em Maringá e em um momento de descanso pegou o violão e começou a brincar com os ritmos. Aliás, Carreirinho, um dos maiores compositores e intérpretes da música caipira, viveu em Maringá por volta de 1967. Ao achar o ritmo que seria conhecido por cipó-preto, ele o gravou em um gravador que havia ali. Com o violão gravado ele pegou a viola e começou a procurar outro ritmo que se encaixasse ali. Nascia o pagode de viola. Tião eufórico, na sua chegada em São Paulo mostrou o ritmo para o compositor e parceiro Lourival dos Santos que disse: “Parece um pagode”. Pagode naquela época queria dizer festa de fundo de quintal, bagunça, Somente nos anos 80 o samba carioca tocado em ritmo mais lento seria conhecido por este nome.

A viola é um dos principais elementos da música caipira nascida por volta de 1.300 d.c. e descendente de um instrumento árabe medieval chamado guitarra mourisca (alguns autores afirmam que existem indícios de sua existência já em 1500 a.c.). Foi trazida de Portugal no período da colonização por volta de 1550. Diferente da que conhecemos hoje, ela era utilizada como principal instrumento dos trovadores na Europa, e aqui no Brasil Colônia, foi utilizada para catequizar os índios. Mais tarde, os caboclos começaram a construí-las com madeira rústica dando origem à viola caipira. Composto de dez cordas divididas em cinco pares, a viola é um instrumento visualmente parecido com o violão, mas menor que ele. Em geral, ela é produzida artesanalmente, e os violeiros dão preferência às que são fabricadas à mão. Seu reconhecimento se deu após Cornélio Pires introduzir e apresentar em 1910, um programa de violas no palco da cidade de Tietê e pouco mais tarde, num festival em São Paulo, no então Colégio Mackenzie.

Nesta apresentação daremos uma amostra dos dois ritmos acima citados, Cururu e Pagode, no formato de roda de viola, que era uma das mais cultuadas atividades de lazer e descanso da vida na roça. Muitas vezes era na roda de viola que os mais novos aprendiam a o ofício de tocar e cantar espiando e ouvindo os violeiros. Faremos a escolha das músicas levando em consideração que os seus autênticos intérpretes teve grande relação com Maringá. Para o Cururu apresentaremos a música “Peito Sadio” composição de Rubens Ferreira Bueno e Raul Tôrres, melodia de Carreirinho. Gravado em 1961 por Zé Carreiro e Carreirinho. Para o Pagode, nós escolhemos a música que mais representa este ritmo, “Pagode em Brasília”. Composição de Lourival dos Santos e Teddy Vieira em 1959. Tal canção ficou consagrada na interpretação de Tião Carreiro e Pardinho. Esta composição coincidiu com a inauguração de Brasília e seus autores foram homenageados pelo então Presidente da República Juscelino Kubitschek.

Sobre os grandes criadores, divulgadores e intérpretes desta cultura, apenas para aguçar a curiosidade afirmamos que existem muitos fatos interessantes dignos de profundos estudos e pesquisas. Mas isto ainda é uma dívida da academia brasileira para estes heróis da cultura nacional."

Veja ao lado vídeo da apresentação.

Clique para ver as letras das músicas tocadas: Música 1 e Música 2.

Veja fotos do evento clicando aqui.

Clique aqui para ver a reportagem da UEM sobre o evento.

Em 2014 apresentamos no Teatro Reviver, uma das histórias apresentadas no livro "O homem que calculava" de Malba Tahan. Clique aqui e veja o roteiro.

Em 2013, no Teatro Barracão, o PET Matemática participou do evento fazendo uma apresentação de dança juntamente com o PET Química que apresentou uma paródia do programa “Esquenta”. Como alguns integrantes do PET Eng. Têxtil não puderam comparecer, três petianos da Matemática participaram substituindo-os (veja blog do PET Química, se não abrir clique aqui). Veja ao lado o vídeo da apresentação.