Laboratório de Ensino - 8º Ano



Olá, 8º ano! Esse será o espaço de nossas aulas de história nesse começo de ano. Leia com atenção o que for postado nos roteiros de estudos e entregue toda semana as atividades. Abraços...

Professor Daniel

ROTEIRO DE ESTUDO 7 - 2º BIMESTRE (Semana de 21 a 25 de junho)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula anterior

Aprendemos na última aula que um dos principais produtos da economia colonial foi o açúcar, produzido a partir da cana-de-açúcar por trabalhadores escravizados (Indígenas e africanos). Vimos que o mercado consumidor (conjunto de pessoas que consomem / compram o produto) era externo, ou seja, o açúcar era produzido no Brasil Colônia para ser vendido no continente europeu.

Também aprendemos que o proprietário das terras do engenho era o senhor de engenho, que vivia na casa grande. As pessoas escravizadas viviam nas senzalas. Sempre havia uma igreja/capela no engenho, simbolizando o poder a religião católica na época colonial.




Economia Mineradora na América Portuguesa (Brasil)

– século XVIII

Você sabe que o ouro e outros metais são muito valiosos. Os portugueses procuravam por esses metais desde que passaram a colonizar o Brasil (América Portuguesa). No final do século XVII eles encontraram ouro no Brasil, na região de Minas Gerais. Assim, o desenvolvimento da economia mineradora ocorreu no século XVIII (1701 a 1800).

Muitas mudanças ocorreram com a economia mineradora. Milhares de pessoas migraram (mudaram) para a região centro-sul da América Portuguesa (Brasil) em busca de ouro. Assim, o interior ficou mais povoado e vilas e cidades se desenvolveram. O Rio de Janeiro, cidade por onde o ouro passava para ser exportado, pelo porto, para Portugal, tornou-se a capital da América Portuguesa.

Analisando o gráfico: Agora, observe o gráfico sobre Populações e Exportações no Brasil Colônia. Veja que a produção açucareira (barra branca) predominou no início da colonização. Já no século XVIII, o ouro (barra amarela) passa a ter, também, muito destaque na economia colonial da América Portuguesa. Outros produtos (barra verde) também eram explorados.


Vamos conhecer mais sobre esse assunto. Assista com atenção ao vídeo (Ouro! A sociedade mineradora na América Portuguesa no século XVIII) sobre a mineração no Brasil Colônia.







Agora assista ao vídeo “Ouro e Cobiça”, da série Histórias do Brasil. Preste muita atenção nas cenas e nos comentários dos estudiosos sobre o assunto. A história se passa na época da mineração na América Portuguesa (Brasil colônia).




DICA: Você consegue assistir à série “História do Brasil” completa entrando no link:

https://www.youtube.com/playlist?list=PLVCs3D6XaAiuj1I3cbaXL8JYzZIKVB1hK

Agora que você já leu o roteiro de estudo e assistiu aos vídeos sobre a Economia mineradora no Brasil Colonial, responda ao questionário clique aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfrlOotPcjcUaxywb1uBvlgVx2n2WBj26kSCW9EidQUp3aflQ/viewform


ROTEIRO DE ESTUDO 6 - 2º BIMESTRE (Semana de 14 a 18 de junho)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula

Na aula passada estudamos o “Pacto Colonial”, que garantia a exclusividade da metrópole explorar suas colônias. Analisamos um mapa da América Colonial, retirado do livro “Atlas da História do Mundo”. Ali aparecem os reinos europeus colonizados: Espanha, França, Portugal, Inglaterra, Holanda. Vimos que as Treze Colônias foram colonizadas pela Inglaterra. Que a Espanha colonizou terras da América do Norte (México) até a América do Sul (Argentina, Chile, Venezuela, Peru, Bolívia, Paraguai e outros). Ao mesmo tempo em que Portugal Colonizava o Brasil. O objetivo da colonização era lucrar com a exploração dos produtos da Colônia, conquistar terras para o Rei e expandir a religião Cristã.

Economia açucareira no Brasil Colonial


O Brasil foi colonizado pelos portugueses, povos europeus que aqui chegaram em 1500. Os portugueses dominaram esse território e exploraram as riquezas do local.

Inicialmente, exploraram o pau-brasil, uma árvore nativa. Ao longo do tempo exploraram diversos outros produtos: cana-de-açúcar, tabaco, algodão, ouro e outros.

Nessa aula estudaremos a economia açucareira no Brasil colonial. A cana-de-açúcar foi trazida pelos portugueses para o Brasil. Era plantada em grandes propriedades rurais (os latifúndios) para ser vendida no mercado externo. O açúcar era um produto muito valorizado na Europa.

Para trabalhar nos engenhos de açúcar e em todas as outras atividades da colônia, os portugueses escravizaram os povos indígenas que aqui viviam. Posteriormente, africanos foram também escravizados e trazidos para o Brasil. Na América Portuguesa (Brasil Colônia) a mão-de-obra predominante era escrava,

Assista ao pequeno vídeo abaixo (O engenho de açúcar) para conhecer o funcionamento da produção do açúcar na época do Brasil Colônia (1530-1822):

Agora observe o esquema abaixo representando um engenho de açúcar do Brasil Colônia.

Você consegue observar onde o açúcar é produzido? Onde mora o senhor de engenho, dono das terras? E a moradia dos escravizados, qual seria? O que as pessoas que aparecem na cena estão fazendo? Existe algum símbolo ou construção religiosa?

Assista agora ao vídeo abaixo (Brasil nos tempos da cana-de-açúcar) para conhecer a vida nos engenhos de açúcar na época do Brasil Colônia (1530-1822):

Agora que você já leu o roteiro de estudo e assistiu aos vídeos sobre a Economia açucareira no Brasil Colonial, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdmTFtO2J6r9mGGGTyauSai0PWljOvCduOtYW5yXha4KVM3zQ/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 5 - 2º BIMESTRE (Semana de 07 a 11 de junho)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula passada

Nessa aula passada vimos que a principal consequência das viagens da expansão marítima europeia foi a chegada dos Europeus na América. Os indígenas que viviam na América tiveram suas terras conquistas, pois seus territórios foram dominados e suas populações exploradas pelos colonizadores europeus.

No mural desenhado por Diego Rivera é possível observar os conquistadores europeus torturando e escravizando os indígenas, forçados a trabalhar para os europeus. O mural critica da conquista europeia, pois destaca a violência do conquistador contra as populações indígenas para explorar as riquezas da América.



Antigo Sistema Colonial: colonização da América


Após a chegada dos europeus na América, continente que para eles era um “Novo Mundo”, muitos conflitos ocorreram com os povos que aqui viviam. Depois de algumas décadas a América foi dominada pelos povos europeus.

Entre os séculos XVI e XIX a América foi colonizada por Reinos Europeus, que tinham como objetivos a exploração das riquezas locais, a conquista de terras e a expansão da religião cristã. No caso do Brasil, éramos a América Portuguesa, pois o Reino de Portugal colonizava essa região. Assim como o Brasil, outras partes da América também eram colonizadas. Chamamos essa dominação de Antigo Sistema Colonial. Veja o mapa abaixo:

No mapa é possível observar que a América foi colonizada por diferentes reinos europeus. Durante mais de 300 anos o Antigo Sistema Colonial funcionou com os europeus controlando o território da América e explorando suas riquezas. As regiões e os povos da América tornaram-se colônias (regiões e povos dominados). Já os reinos europeus tornaram-se metrópoles (regiões e povos dominadores).

No Antigo Sistema Colonial a relação entre colônia e metrópole era chamada “Pacto Colonial”. As colônias não tinham liberdade para comercializar, produzir e decidir conforme seus interesses. As metrópoles controlavam suas colônias sempre se beneficiando dessa situação, buscando atender a seus próprios interesses políticos e econômicos.

Em resumo, o Pacto Colonial garantia a exclusividade para a metrópole explorar a colônia.

Assista ao pequeno vídeo abaixo sobre o Pacto Colonial:

Agora que você já leu o roteiro de estudo e assistiu ao vídeo sobre o Pacto Colonial, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdne7DCegXcwWiSBTKih6zYPQVdRAAb_t-TbR_sscCDS63OUQ/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 4 - 2º BIMESTRE (Semana de 31 de maio a 04 de junho)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula anterior


Na aula passada analisamos um mapa sobre as “Rotas das viagens marítimas portuguesas e espanholas dos séculos XV e XVI”. As rotas apresentadas partiram de dois reinos da Europa: Portugal e Espanha. Essas viagens pretendiam chegar ao Oriente, principalmente às Índias, para realizar o lucrativo comércio dos produtos (as chamadas especiarias) desses locais com a Europa. A principal consequência dessas viagens foi a chegada dos Europeus na América.

Das rotas do mapa podemos destacar algumas. A de Vasco da Gama saiu de Portugal, contornou o litoral africano e chegou às Índias em 1488. A de Pedro Álvares Cabral saiu de Portugal, atravessou o Oceano Atlântico e chegou ao Brasil em 1500. Depois seguiu viagem para as Índias, passando pela costa africana. E a de Cristóvão Colombo saiu da Espanha, atravessou o Oceano Atlântico buscando nova rota para as Índias. Chegou nas ilhas do Caribe (América) em 1492.





Expansão Marítima Europeia: Primeiros contatos e conquista da América

A expansão marítima europeia teve como principal consequência a chegada dos europeus na América, que conquistaram e depois colonizaram esse continente.

Esse acontecimento alterou a história da humanidade. A partir de então a história dos povos da América e da Europa, assim como de povos da África, se cruzaram.

Afinal de contas como devemos chamar a chegada dos europeus na América? Leia o texto abaixo sobre o assunto:

COTRIM, Gilberto RODRIGUES Jaime. Historiar 7. Editora Saraiva 2020.

Durante o processo de conquista da América aconteceram muitos conflitos entre povos europeus e povos indígenas.

Nos primeiros encontros entre esses povos de culturas tão diferentes houve curiosidade (Quem seriam? De onde vieram?) e algumas trocas. Entretanto, logo os conflitos surgiram, motivados principalmente pelo interesse europeu de dominar as terras para explorar as riquezas do local e impor a religião Católica para os povos indígenas.

Assista ao vídeo representando os interesses econômicos dos portugueses sobre as terras da América:

A chegada dos europeus na América foi muito ruim para os povos indígenas que aqui viviam.

Na conquista da América os povos indígenas perderam suas terras e grande parte de sua população morreu nas guerras, vitimada pelas doenças trazidas da Europa, pela alteração de seus modos de vida e pela escravidão a que foram submetidos.

O desenho a seguir é o mural "Desembarque em Vera Cruz", do pintor mexicano Diego Rivera. Esse mural representa uma interpretação sobre a conquista da América. Analise ele com atenção. Observe quem são os indígenas e o que está acontecendo com eles. Localize os europeus e o que estão fazendo.

COTRIM, Gilberto RODRIGUES Jaime. Historiar 7. Editora Saraiva 2020.

Agora que você já leu o roteiro de estudo, assistiu ao vídeo e observou com atenção a imagem, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSegNYmDhaKj1TgoeeNLDvZQygXOUPH5HnX2UGVHyc10Ot6M4A/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 3 - 2º BIMESTRE (Semana de 24 a 28 de maio)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula

Na aula anterior começamos estudar a expansão marítima europeia dos séculos XV e XVI. Grupos sociais como comerciantes (acumular riquezas), nobres (adquirir prestígio), membros da Igreja (expansão da fé católica) e trabalhadores (melhorar de vida) tinham grande interesse nas navegações. Os comerciantes, por exemplo: tinham interesse de acumular riquezas com o comércio de longa distância, principalmente com os produtos adquiridos nas Índias.

Várias inovações técnicas foram necessárias para as viagens marítimas de grande distância. Entre elas podemos citar a navegação com caravelas, a cartografia, a bússola e o astrolábio que ajudavam na direção das viagens.

Na época as pessoas possuíam medos dessas longas viagens marítimas. Muitos pensavam que o mar fosse habitado por monstros marinhos, sereias, homens-peixes. Entre os perigos reais das longas viagens marítimas estão as tempestades que poderiam causar naufrágios, a fome pela falta de alimentos e as doenças, como o escorbuto, provocado pela falta de alimentos com vitamina C.





Expansão Marítima Europeia (Principais viagens)

A Expansão Marítima Europeia teve muitas consequências. Uma delas foi a conexão de populações do mundo que possuíam pouco ou nenhum contato entre si. A principal consequência dessas viagens foi a chegada dos Europeus na América (que eles chamaram de Descobrimento da América). O primeiro europeu a chegar à América foi Cristóvão Colombo, em 1492, navegando a serviço do Reino da Espanha. Em 1500, Pedro Alvarez Cabral chegou ao Brasil, navegando para o Reino de Portugal.

Assista ao vídeo sobre as navegações marítimas portuguesas.







Esse outro vídeo chamado Grandes Navegações (Tempo de Estudar) também ajuda a entende o assunto.









Por fim, assista a mais esse vídeo sobre a viagem de Cristóvão Colombo em 1492, quando chegou à América.






Agora observe com atenção o mapa referente a algumas viagens portuguesas e espanholas da época da expansão marítima europeia:

Cada viagem destacada é representada por um traçado de cor diferente. Na legenda é possível observar as rotas realizadas por navegadores portugueses e espanhóis. O mapa traz ainda a informação do ano em que essas viagens foram realizadas e dos locais atingidos pelos navegadores.

Agora que você já leu o roteiro de estudo, assistiu aos vídeos propostos sobre a Expansão Marítima Europeia e analisou o mapa, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdYtNJUsNKC1cwnlEs44oRYU_EEzq4zXupinadl5NoXFYNt4A/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 2 - 2º BIMESTRE (Semana de 17 a 21 de maio)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula

Na aula passada estudamos a política mercantilista, uma política econômica intervencionista que tinha como característica: o Metalismo (política de acumulação de metais preciosos; a Balança comercial favorável (exportar/vender mais do importar/comprar produtos); o Incentivo aos produtos manufaturados/”industrializados”, que são mais valiosos e geram mais lucros; o Protecionismo (cobrança de taxas sobre os produtos vindos de fora do reino); o Colonialismo (colonizar e explorar as riquezas econômicas de outras regiões do mundo).

Aprendemos que a economia envolve toda nossa vida, tendo a ver com produção, consumo, divisão da riqueza etc. Uma economia ideal, portanto, deveria satisfazer as necessidades de toda população.



Expansão Marítima Europeia (Contextualização)


Expansão Marítima Europeia é como chamamos as viagens marítimas de grande distância financiadas por reinos europeus nos séculos XV (1401-1500) e XVI (1501-1600). O principal interesse nessas viagens era encontrar rotas marítimas para realizar o comércio com o Oriente, tentando chegar às Índias, onde eram adquiridos produtos muito valiosos para a época (especiarias e outros).

Antes dessas viagens não existia o contato da Europa com a América, nem da América com África e Ásia. Por exemplo: povos ameríndios (indígenas), como os que viviam no Brasil, nunca haviam realizado contatos com povos europeus, como os que viviam em Portugal.

Após essas viagens marítimas reinos europeus passaram a dominar e colonizar várias regiões do Mundo. Os contatos ocorridos a partir dessas viagens foram marcados por muitos conflitos e também por trocas entre povos muito diversificados.

Mas como essas viagens eram realizadas? Qual objetivo de viagens tão longas e perigosas? Quais tecnologias foram usadas nessas viagens? Nessa aula tentaremos entender esse assunto.

Leia o texto abaixo mostrando que o primeiro reino europeu da realizar essas viagens foi Portugal.

COTRIM, Gilberto RODRIGUES Jaime. Historiar 7. Editora Saraiva 2020.

Agora leia o texto abaixo sobre as inovações tecnológicas que permitiram as viagens de longa distância.

COTRIM, Gilberto RODRIGUES Jaime. Historiar 7. Editora Saraiva 2020

Mesmo com essas inovações técnicas, as viagens eram perigosas e provocavam muito medo, reais e imaginários, na população. Leia o próximo texto com atenção.

COTRIM, Gilberto RODRIGUES Jaime. Historiar 7. Editora Saraiva 2020

Por fim assista a esse vídeo que aborda o contexto de Portugal e do Brasil na época da expansão marítima europeia.

PARA SABER MAIS: Essa ótima série de história completa pode ser assistida no canal O Ponto Onde Estamos, clique aqui.

Agora que você já leu o roteiro de estudo e assistiu ao vídeo proposto sobre a Expansão Marítima Europeia, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSceR_KHWQtInWrFqS5hRLyUaW7K1nWKn2KScdPYL0qxQLkJEg/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 1 - 2º BIMESTRE (Semana de 10 a 14 de maio)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula

Na aula passada estudamos o Absolutismo na Europa (Séculos XVI ao XVIII), época em que os reis possuíam poderes absolutos. Analisamos três documentos que mostram como pensadores da época justificavam o poder dos reis. Bossuet (na obra Política tirada da Sagrada Escritura, de 1708) comparava o poder dos reis ao poder divino, dando ao rei um caráter sagrado. Mendo (na obra Príncipe perfeito e ministros ajustados, de 1657) comparava a sociedade ao corpo humano, onde o rei seria a cabeça que guia todos os outros membros (a sociedade). Hobbes (na obra O Leviatã, de 1651) dizia que o poder do rei vinha do pacto realizado pelas pessoas para que ele acabasse com o caos, desordem e violência, oferecendo a todos proteção e paz. Na imagem do documento 12 observamos um rei enorme, portando armas, sugerindo que ele é o protetor do reino que aparece logo abaixo dele. Os três documentos apresentam o rei como aquele que vê melhor, mais capaz, que guia a todos e traz proteção e paz. Os súditos (moradores do reino), segundo os documentos, devem obedecer e seguir o rei.

Antigo Regime: características do Mercantilismo

Vimos na aula passada que na época do Antigo Regime, o poder político estava concentrado nas mãos dos reis, que governavam com poderes absolutos. Daí o nome Monarquias Absolutistas.

Nessa aula você estudará o mercantilismo, que era o nome dado à política econômica dessas monarquias absolutistas.

Agora que você já tem mais noção do significado de economia, leia o texto abaixo sobre a política econômica da época do Absolutismo.

O mercantilismo foi o conjunto de medidas econômicas adotadas pelos Estados (Absolutistas) europeus nessa época. O texto a seguir aborda algumas características e o funcionamento da política mercantilista.

Como vimos, a política mercantilista era uma política econômica intervencionista, que tinha como características:

1 – Metalismo

2 – Balança comercial favorável

3 – Incentivo aos produtos manufaturados/”industrializados”

4 – Protecionismo

5 – Colonialismo.

Faça um resumo no caderno de cada uma dessas características do mercantilismo que você acabou de ler no texto.



Agora que você já leu o roteiro de estudo e ANALISOU os textos sobre o MERCANTILISMO, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScNbs-M2n6fAyi6rPNnsz8jEy4OR5miD-fmw8eMEQPCHApZog/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 7 (Semana de 03 a 07 de MAIO)

Informações (e correções) sobre a aula anterior

Na aula passada estudamos a sociedade do Antigo Regime, entre os séculos XVI e XVIII. Estudamos um gráfico da sociedade francesa onde vimos sua divisão em Primeiro Estado, formado pelos membros do Clero, eram representantes do poder religioso; Segundo Estado era formado pela Nobreza, eram proprietários de terra, ocupavam cargos nos estados; Terceiro Estado era formado por burguesia (comerciantes), trabalhadores urbanos e camponeses (servos). O Terceiro Estado era formado pela maioria das pessoas daquela sociedade.

Estudamos uma pirâmide social onde observávamos que o Primeiro Estado e o Segundo Estado eram a minoria da população, mas possuíam privilégios, ou seja, eram beneficiados. Alguns privilégios que possuíam eram não pagar impostos, maior representatividade política e possuir status sociais superiores ao Terceiro Estado. A maioria das pessoas (24 milhões) fazia parte do Terceiro Estado, o setor mais explorado da sociedade. Pagavam impostos que acabavam servindo para sustentar o Clero e a Nobreza.

Por fim, analisamos uma charge com uma personagem que está embaixo (representando o Terceiro Estado) carregando duas personagens (representando o Primeiro Estado e o Segundo Estado). Podemos perceber que essa era uma crítica aos privilégios do Clero e da Nobreza existentes na sociedade do Antigo Regime.

Antigo Regime: características do Absolutismo

A época do Antigo Regime, que ocorreu na Europa entre os séculos XVI e XVIII, é marcada por uma sociedade desigual com privilégios para a Nobreza e o Clero (Ver nosso Roteiro de Estudo 6).

O poder político estava concentrado nas mãos dos reis, que governavam com poderes absolutos. Daí o nome Monarquias Absolutistas.

Leia o texto a seguir com atenção. Depois, leia os três documentos logo abaixo (Doc. 10, 11 e 12). Lembre-se que esses documentos foram escritos por pensadores, alguns deles religiosos, que na época do Antigo Regime buscavam justificar os poderes absolutos dos reis. No final, você responderá as perguntas no questionário (não precisa responder as perguntas no caderno).

Agora que você já leu o roteiro de estudo e ANALISOU os documentos sobre o ABSOLUTISMO, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeoKygvMipS6317IiMzQqWrlUYON1eenmQIi08IpPyY81a15A/viewform

AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA (Semana de 19 a 23 de abril)

ROTEIRO DE ESTUDO 6 (Semana de 12 a 16 de abril)

Informações (correção) sobre a aula anterior

Aprendemos na aula anterior que a cidade de Tombuctu era um dos mais importantes centros intelectuais do mundo no século XIV. Ficava no Império Mali. Possuía escolas com milhares de estudantes vindos de vários lugares. Era uma cidade tão importante que atualmente é considerada Patrimônio Mundial pela UNESCO. Era também conhecida como “a cidade dos livros”.

Aprendemos também que o conhecimento dos mais velhos é muito valorizado na África, por isso quando um ancião morre é como se livros fossem queimados. Pois leva com ele o conhecimento que possuía. Vimos que os griots transmitiam oralmente, pelo canto, pela poesia, as histórias de seu povo.

Antigo Regime: características da sociedade

A época do Antigo Regime ocorreu na Europa entre os séculos XVI e XVIII. Nessa época, o poder político estava concentrado nas mãos dos reis, que governavam com poderes absolutos. Daí o nome Monarquias Absolutistas.

A sociedade do Antigo Regime era extremamente desigual, com privilégios para a Nobreza e o Clero. Outros grupos sociais, como os trabalhadores camponeses (servos) e urbanos, viviam em condições precárias e com muitas obrigações.

Não existia a ideia de direitos iguais para todos. Por isso, falamos que existiam privilégios para alguns grupos. Você sabe o que significa privilégio? Aproveite que está na internet para pesquisar e entender o que significa.

Bom, na aula de hoje você vai estudar a sociedade francesa dos séculos XVI ao XVIII para compreender como eram estruturadas as sociedades na época do Antigo Regime.

Para esse estudo analisaremos alguns gráficos. Observe atentamente o primeiro gráfico

Agora vamos APRENDER A LER UM GRÁFICO para estudar o assunto em questão.

Esse gráfico de pizza representa a sociedade francesa na época do Antigo Regime. Os desenhos representam os grupos sociais que formavam a sociedade francesa. O Primeiro Estado era formado pelos membros do Clero, eram representantes do poder religioso; o Segundo Estado era formado pela Nobreza, eram proprietários de terra, muitos ocupavam cargos burocráticos no Estado; e o Terceiro Estado era formado por burguesia (comerciantes), trabalhadores urbanos e camponeses (servos). O Terceiro Estado era formado pela maioria das pessoas daquela sociedade (representado em vermelho no gráfico). Já Primeiro Estado (representado em azul no gráfico) e o Segundo Estado (representado em branco no gráfico) eram a minoria da sociedade.



Agora, observe atentamente a representação em forma de pirâmide da sociedade francesa.

Continuando nossa análise, essa pirâmide representa a sociedade francesa na época do Antigo Regime. No topo (em verde) está o Rei, quem possuía o poder político de governar. Logo abaixo temos o Primeiro Estado (em amarelo) e o Segundo Estado (em azul) que, como observamos, eram minoria, mas possuíam privilégios, ou seja, eram beneficiados. Alguns privilégios que possuíam eram o direito de cobrar impostos e de receber pensões do rei, a maior representatividade política e o acesso exclusivo aos cargos superiores do exército, da Igreja e da Justiça. A maioria das pessoas (24 milhões) fazia parte do Terceiro Estado (em vermelho). Era o setor mais explorado da sociedade. Pagava impostos que acabavam servindo para sustentar o Clero e a Nobreza.

A charge abaixo representa essa exploração. Observe atentamente.

Sabendo que a personagem que está embaixo representa o Terceiro Estado (burguesia, trabalhadores urbanos e camponeses) e que as duas personagens que estão em cima representam o Primeiro Estado (Clero) e o Segundo Estado (Nobreza), podemos perceber, a partir das informações que analisamos no gráfico e na pirâmide social, que a charge critica os privilégios do Clero e da Nobreza.

Agora que você já leu o roteiro de estudo e conheceu um pouco da sociedade do Antigo Regime na Europa, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeXEfMuOwYpv5Gn0rxyb5v7zBd3guJ8p0qVHFCttnHmnATrxg/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 5 (Semana de 05 a 09 de abril)

Informações (correções) da aula anterior

Na aula passada aprendemos que garantir o direito à terra para os povos indígenas é muito importante. Conhecemos a dura realidade dos indígenas guarani Kaiowá. Aprendemos que sem suas terras garantidas os povos indígenas enfrentam uma realidade de pobreza e marginalização.

Vimos no vídeo “A questão indígena em 4 minutos” que a FUNAI - Fundação Nacional do Índio, é um órgão estatal responsável por lidar com a questão indígena. Aprendemos que quando as terras indígenas são garantidas o meio ambiente é mais preservado.

Aprendemos também que as principais ameaças às terras indígenas atualmente são: exploração de madeira, garimpo ilegal, mineração de grande porte e a construção de grandes obras, como hidrelétricas.



O Império Mali – séculos XIII, XIV e XV


O Império Mali se desenvolveu na costa Atlântica da África a mais de 500 anos atrás. Já ouvi falar nesse império?

Logo abaixo você observa um mapa delimitando (em verde) o antigo Império Mali e um mapa atual do continente africano. Olhando com atenção os dois mapas você perceberá que o antigo Império Mali situava-se onde atualmente estão países como República do Mali, Mauritânia, Senegal e Guiné.

Antigo Império Mali.

Mapa atual da África

Agora, vamos conhecer um pouco o Império Mali.

RELIGIOSIDADE

No século XIII o príncipe Sundiata Keita converteu-se ao Islamismo (importante religião monoteísta fundada por Maomé), adquirindo o título de mansa, o qual equivale ao título de imperador entre os muçulmanos.

O espaço sagrado de oração dos muçulmanos é a mesquita. Abaixo você observa a imagem da Mesquita de Sexta-Feira, em Djenné (Mali), edificada em adobe (barro cozido).



VOCÊ SABIA?: Os muçulmanos são os seguidos do Islamismo.

O PODER POLÍTICO

O Imperador (Mansa) era a maior autoridade, mas escutava as queixas de seus súditos e julgava os casos mais importantes pessoalmente. Geralmente, consultava um Conselho para tomar as principais decisões.

Os Estados “pré-coloniais” africanos eram formados para controlar o comércio de longa distância. Não executava trabalhos “públicos”. Constata-se a existência de contradições e opressão.

ECONOMIA

A economia do Império Mali envolvia a mineração, sendo na época o maior produtor de ouro da África.


No detalhe do mapa do Norte da África, percebe-se um governante com vários itens de ouro, representando a forte presença da mineração.

Mapa do Norte da África (manuscrito catalão de 1375)



O artesanato também era bastante desenvolvido, como se observa na imagem da produção do Kora, instrumento musical africano.

Outras atividades econômicas eram a agricultura, o pastoreio e o comércio. Os mercadores malineses (conhecidos como wangara) comercializavam, sobretudo, ouro, sal, cobre e nozes-de-cola.



A CIDADE DE TOMBUCTU

Situada às margens do Rio Niger, a cidade de Tombuctu, era um ponto de encontro das caravanas que atravessavam o deserto levando produtos africanos e orientais.



No século XIV, Tombuctu era um dos mais importantes centros intelectuais do mundo. Possuía 150 escolas com milhares de estudantes vindos de vários lugares.



A mesquita de Sankoré, acima, construída no século XV, abriga desde aquela época a Universidade de Sankoré. Professores eram bem pagos, porém o conhecimento era produzido e ministrado em árabe, ficando restrito à elite.


Assista aos dois vídeos abaixo sobre a cidade de Tombuctu (Timbuctu), também conhecida como “a cidade dos livros”:

DECADÊNCIA DO IMPÉRIO MALI

No século XV, o Império de Mali começa a perder território para outros reinos africanos, como o Reino de Songhai.

No litoral atlântico, os portugueses, com armas de fogo e experiência comercial e política, tornam-se outra ameaça para o Império Mali.

No final do século XVI o Mali perde grande parte de seu território e vai gradualmente se esfacelando.




Agora que você já leu o roteiro de estudo, assistiu aos vídeos e conheceu o Império Mali, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeHMfamd5h7BgS6Yv0lWTul6jx4krQhtaLgJXMoDjiq-39kzA/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 4 (Semana de 15 a 19 de março)

Informações (correções) sobre as atividades da aula

Vimos no vídeo 1 da aula passada que os povos indígenas do Brasil viviam da caça, pesca e agricultura de subsistência. Vimos também que os povos nômades mudam constantemente de lugar, geralmente em busca de alimentos.

Segundo o vídeo 1, a primeira Reserva Indígena criada no Brasil foi o Parque do Xingu, em 1961. As reservas indígenas buscam reconhecer os direitos dos povos indígenas demarcando terras para eles viverem.

Vimos ainda que uma das ameaças aos povos indígenas atuais é a invasão ilegal de suas terras por grupos interessados na sua exploração econômica.

Por fim, assistimos no vídeo “Menos preconceito mais índio” que os povos indígenas, assim como qualquer outro povo, se transformam e incorporam novos costumes ao longo do tempo, mas não deixam de serem índios por isso.



A questão das terras indígenas no Brasil

Já estudamos que os povos indígenas ocupavam as terras que hoje formam o Brasil antes de 1500. Naquela época, conta o pesquisador Leonardo Boff, viviam aqui cerca de “5 milhões de indígenas, agrupados em 1.400 povos, falando 1.300 línguas”. Quanta diversidade! Hoje, pouco mais de 500 anos depois, grande parte desses povos desapareceu, foi exterminada no processo de colonização e mesmo depois. Atualmente, muitos povos indígenas vivem sob ameaças e lutam para terem seus territórios garantidos.

Vamos aprofundar essas questão. Observe o mapa recente sobre as terras indígenas no Brasil.


Veja que a maioria das terras indígenas (áreas verdes no mapa) estão na região da Amazônia Legal.

Mas você sabe o que é uma Terra Indígena?



“As Terras Indígenas são territórios legalmente demarcados pelo Estado brasileiro”. Seu uso é garantido exclusivamente para os indígenas. Com essas terras garantidas os povos indígenas podem viver com maior proteção e melhores condições de vida. (Site: https://mirim.org/pt-br/terras-indigenas)

Infelizmente, nem todos os povos indígenas possuem suas terras asseguradas.

Quando um povo indígena não tem seu território respeitado, suas condições de sobrevivência tornam-se precárias. É o caso do grupo indígena guarani Kaiowá, que está vivendo em um acampamento às margens da rodovia BR-163, em Mato Grosso do Sul. Esse grupo foi despejado de seu território, no município de Rio Brilhante. Assista com atenção ao vídeo sobre o “cotidiano das crianças guarani kaiowá.” (Site: https://mirim.org/pt-br/terras-indigenas)





Para entender um pouco mais sobre a questão dos territórios indígenas, assista com muita atenção ao vídeo “A questão indígena em 4 minutos”.




O vídeo nos mostra que a garantia das terras para os indígenas possibilita melhores condições de vida para esses diversos povos. Outra vantagem é que esses mesmos povos indígenas conseguem preservar as florestas, algo que deveria ser de interesse do mundo inteiro.

As terras indígenas são um direito previsto na nossa Constituição (nossas leis).

Agora que você já leu o roteiro de estudo, assistiu ao vídeo e aprendeu sobre alguns desafios atuais dos povos indígenas brasileiros, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeI2FrhqLRexDHfQma0dA9VeLC6EF8EDm0QrmH0RyKlBO5OpQ/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 3 (Semana de 08 a 12 de março)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula

Analisamos na aula um mapa retirado do livro História da América Latina Colonial, representando o Império Asteca, que situava-se onde atualmente é o México. A capital do Império Asteca era Tenochtitlán, uma cidade com cerca de 250 mil habitantes, formada por canais, mercados, templos. Os astecas consumiam milho, cacau, tomate, feijão e outros alimentos. Eram comuns os sacrifícios para os deuses de animais e de seres humanos, realizado para, segundo as crenças astecas, manter o Sol vivo.

Conhecemos o Museu Nacional de Antropologia, um dos principais museus do mundo, possui uma enorme coleção sobre os povos indígenas da América. Esse museu fica na Cidade do México.



Povos Indígenas do Brasil: entre o passado e o presente

Nessa aula vamos estudar os povos indígenas do Brasil, os primeiros habitantes desse imenso território.

Nosso objetivo é conhecer um pouco mais desses milhares de povos que aqui viviam e pensar como vivem atualmente.

Quais são os desafios que esses povos encontram hoje? Será que todos eles possuem terras demarcadas (Reservas Indígenas) para viver com seus direitos garantidos? Será que são respeitados e conseguem manter uma vida tranquila e digna?

Primeiro vamos assistir ao pequeno vídeo “Raízes do Brasil: os indígenas”.

O vídeo, como vimos, apresenta uma difícil realidade atual para os povos indígenas, que possuem suas terras invadidas por grupos interessados na exploração econômica. Muitas vezes esses povos indígenas são expulsos do território em que vivem, são ameaçados e vítimas de várias violências.

Alguns grupos contrários aos direitos dos povos indígenas argumentam que vários desses povos não seriam mais índios, por terem incorporado costumes, hábitos e valores considerados dos “homens brancos”.


Será que esse argumento faz sentido? Vamos assistir ao vídeo “Menos preconceito mais índio” para ver o que o povo indígena Baniwa, que vive no Alto do Rio Negro, na Amazônia, pensa disso.

Finalizamos a aula de hoje com essa frase do indígena Baniwa:


E se tudo mudou (desde 1500) e você continua sendo “homem branco” por que a gente não pode mudar e continuar sendo índio?

Agora que você já leu o roteiro de estudo, assistiu ao vídeo e aprendeu sobre alguns desafios atuais dos povos indígenas brasileiros, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfRIexmdYqVtQ8jpsrfoTD8917YwZu_j87uRgRQwkV1vEa2cQ/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 2 (Semana de 01 a 05 de março)

Povos Ameríndios: os Astecas

No primeiro semestre faremos algumas aulas de revisão de assuntos do 7º ano. É o momento de entender assuntos que não foram aprendidos no ano passado. Todas(os) devem seguir o roteiro de estudo e fazer as atividades. Combinado?


Começaremos pelo estudo dos povos indígenas do nosso continente.

Vários povos habitavam a América antes da chegada dos Europeus (Cristóvão Colombo chegou em 1492, a serviço do reino espanhol). Viviam espalhados pelo continente e possuíam costumes diversificados. Várias línguas eram faladas. Desenvolveram de sociedades pequenas a poderosos Impérios.

Esses povos ficaram genericamente conhecidos como indígenas, após a chegada do Europeu. Os povos indígenas também podem ser chamados povos ameríndios (que significa índios da América) ou povos pré-colombianos (povos que viviam na América antes de Cristóvão Colombo chegar).

Nessa aula vamos estudar um desses povos: os Astecas, que desenvolveram um poderoso império na América entre os séculos XIV e XVI.

Observe atentamente ao mapa. O território rosa representa o Império Asteca no início do século XVI.

Agora assista ao vídeo sobre o Império Asteca, do início até os primeiros 17 minutos.

Assista a parte sobre o Império Asteca (primeiros 17 minutos) para esse roteiro de estudo. Para aprofundar o estudo, pode terminar o vídeo que ainda aborda os Maias e os Incas.


Agora, visite o Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México ( https://www.mna.inah.gob.mx/ ), um dos principais museus do mundo. Possui uma das maiores coleções sobre os povos indígenas da América. Seja curiosa(o), pesquise o que for de seu interesse.


Agora que você já leu o roteiro de estudo, assistiu ao vídeo e aprendeu sobre os Astecas, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScWFGMohYPhc_WfJoIwCmbMuYQUTOtHaVAMFfMzuIsvVYOJoA/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 1 (Semana de 22 a 26 de fevereiro)

Vamos falar de História?



Bom dia, estudantes do 8º Ano. Espero que estejam bem.

Começaremos o ano pensando sobre essa matéria chamada História.


Você já sabe que a HISTÓRIA estuda os SERES HUMANOS em diferentes épocas. Por isso, no ano passado falamos sobre diversos assuntos: O impacto da Gripe Espanhola de 1918 e a comparação com o atual Coronavírus; A Colonização da América; A escravidão no Brasil; O Poder Absoluto dos reis na época do Antigo Regime; O surgimento dos seres humanos no continente africano; A diversidade dos povos indígenas da América.


Reparem que são assuntos de diferentes épocas (passado distante, passado próximo e presente), lugares (América, África, Europa etc...) e sociedades.


Desde que tenhamos interesses e dúvidas (perguntas, questões) podemos estudar qualquer assunto relacionado aos seres humanos. O estudo da história nos ajuda a entender o mundo em que vivemos atualmente: o que muda e o que permanece (continuidades) de uma época para outra. Nos ajuda a entender quem somos: o que nos aproxima (semelhanças) e o que nos distancia (diferenças) de outros povos, de outras pessoas, de outras épocas.


Por fim, gostaria de pensar uma última questão que o estudo da história nos ajuda a perceber. TODOS OS SERES HUMANOS SÃO SUJEITOS HISTÓRICOS. Ou seja, todas as nossas ações interferem na nossa vida e na vida das pessoas e do lugar onde vivemos. NINGUÊM VIVE SOZINHO, VIVEMOS EM UMA COLETIVIDADE (Família, Escola, Bairro, Cidade, Estado, País, Mundo) e devemos participar ativamente e com responsabilidade para construir um futuro melhor para todas(os).

No final dessa primeira aula quero saber melhor qual foi sua experiência das aulas de história à distância on-line do ano passado. Por isso, preparei um questionário para você acessar e responder. Lá você me contará um pouco da SUA EXPERIÊNCIA e do entendimento de alguns conceitos.



Entre no link abaixo (ou clique aqui) e responda. Não se esqueça de enviar.

Abraços...


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSepx88NXtVt51i_5Upc9VnE_SCjWTCIEJmXTFdiqfRq_abh5g/viewform


Entregar a atividade (é só preencher e apertar enviar) até dia 02/03 (Próxima terça)