Laboratório de Ensino - 9º Ano




Olá, 9º ano! Esse será o espaço de nossas aulas de história nesse começo de ano. Leia com atenção o que for postado nos roteiros de estudos e entregue toda semana as atividades. Abraços...

Professor Daniel

ROTEIRO DE ESTUDO 7 - 2º BIMESTRE (Semana de 21 a 25 de junho)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula anterior

Na aula assistimos a um vídeo da época da escravidão no Brasil sobre as crianças, filhas de mães escravizadas, que nasciam sem liberdade. Para essas crianças o "tempo da meninice acabava cedo", pois começavam a trabalhar muito novas. Essas crianças nasciam sem direitos importantes como liberdade, igualdade e outras condições dignas de sobrevivência. O vídeo mostra que a lei do Ventre Livre, de 1871, determinava que as crianças nascidas após aquela data seriam livres. Porém, seus senhores poderiam explorar, caso desejassem, seu trabalho até os 21 anos de idade. A lei também não garantia a liberdade para os pais das crianças.

No outro vídeo vimos que os escravos de ganho eram aqueles que exerciam atividades na cidade e deveriam entregar para seus donos certa quantia por dia ou semana. O valor que ultrapassasse ficava para o escravo se manter. Ainda que difícil, com o tempo era possível juntar economias para a compra da alforria (Carta de Alforria), que era o documento que garantia a liberdade da pessoa escravizada.

Por fim, vimos um vídeo sobre os escravos de aluguel, que eram trabalhadores alugados por pessoas que não podiam comprar um escravo. Os proprietários desses escravos negociavam com os locatários o trabalho a ser realizado e as condições de pagamento. Os serviços dos escravos de aluguel eram oferecidos nas páginas dos jornais da época. Geralmente, exerciam a função de trabalhos domésticos, babás (amas de leite) etc...



BRASIL IMPÉRIO (1822-1889):

da resistência à abolição da escravidão no Brasil

Nos mais de 350 anos da escravidão brasileira, indígenas e africanos lutaram contra a perda da liberdade, o autoritarismo de senhores e a negação de suas identidades e tradições.

Assista com atenção ao vídeo (Resistência à escravidão no Brasil) sobre a luta dos trabalhadores escravizados no Brasil.

Na segunda metade do século XIX, a resistência à escravidão aumentou. Pessoas escravizadas, ex-escravizadas e descendentes nascidas livres se uniram a outros setores da sociedade na luta pela abolição da escravidão. O movimento abolicionista, formado por diversos setores da sociedade, pressionava cada vez mais pelo fim da escravidão. À medida que o movimento abolicionista avançava, a escravidão perdia legitimidade (apoio) na sociedade e as fugas e revoltas escravas aumentavam.

Assista ao vídeo a seguir que apresenta alguns acontecimentos relacionados à abolição da escravidão no Brasil.

Em maio de 1888, a escravidão foi finalmente abolida no Brasil. Apesar de ser um acontecimento muito importante para as pessoas que viviam na época, a abolição da escravidão não foi acompanhada por políticas públicas que garantiam a cidadania para os ex-escravizados. Não foi elaborado um plano educacional para filhos de ex-escravizados. A maioria dessas pessoas permaneceu excluída, sem acesso a terra e à cidadania plena.

Agora que você já leu o roteiro de estudo e assistiu aos vídeos sobre a luta contra a escravidão e a abolição da escravidão no Brasil, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfR134me_gV3W4cSP10JNcHb0iZ6pi_j5Om7F2tgiBHP63QlA/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 6 - 2º BIMESTRE (Semana de 14 a 18 de junho)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula

Estudamos um vídeo sobre Atividades, trabalhos e profissões no Brasil da Escravidão. Nesse vídeo você observou várias atividades econômicas e profissões que existiam no Brasil entre os séculos XVI e XIX. Vimos atividades desenvolvidas na zona rural (espaço do campo, de fazendas, plantações etc...) como os engenhos de açúcar, plantação de café, lavouras e pescaria. E atividades desenvolvidas na zona urbana (as cidades) como barbeiros, vendedores ambulantes, quitandeiras, sapateiros, carregadores, artesãos e outras. Conhecemos os escravos chamados "tigres", que eram responsáveis por retirar os dejetos (fezes, urina etc...) das casas e jogar no mar. O vídeo também mostrou que os pés descalços nas imagens era uma indicação de que os trabalhadores eram escravos.

As músicas do vídeo são cantos de escravos.

Já no vídeo Violência da escravidão no Brasil você observou várias formas de violência aplicadas aos escravizados para controlá-los e dominá-los, explorando assim seu trabalho. Vimos que já na chegada ao Brasil o africano era vendido como escravo e batizado com um nome cristão, da religião dos portugueses. Vimos também que eram separados da família e proibidos de cultuar seus deuses e sua cultura. O vídeo chamou isso de violência simbólica.

O vídeo também apresentou vários formas de violência física e humilhações, como açoites, pau de arara, máscara de flandres, tronco, gargalheiras e outros. Vimos que muitas punições ocorriam nos espaços públicos, como os açoites no pelourinho. O objetivo dessas punições eram servir de exemplo através do medo, para que outros escravizados fossem obedientes a seus senhores.



BRASIL IMPÉRIO (1822-1889): A ESCRAVIDÃO NO COTIDIANO

A escravidão existiu no Brasil por mais de 350 anos. Isso quer dizer que ela fazia parte do cotidiano da sociedade brasileira. Vimos na aula passada que diversas profissões e atividades eram realizadas por trabalhadores escravizados.

Nessa aula vamos aprofundar essa discussão para entender o cotidiano da escravidão no Brasil no século XIX.

Você sabia que existiam escravos de aluguel no Brasil? Isso mesmo, uma modalidade de exploração do trabalho cativo no Brasil foram os escravos de aluguel. Eram trabalhadores alugados por pessoas que não podiam comprar um escravo. Os proprietários desses escravos negociavam com os locatários o trabalho a ser realizado e as condições de pagamento.

Os serviços dos escravos de aluguel eram oferecidos nas páginas dos jornais da época ao lado de anúncios de locação de casas, terrenos e quartos. Isso porque a escravidão era vista por muitos como “algo normal”.

Veja abaixo alguns anúncios publicados no “Jornal do Commercio”, Rio de Janeiro, em 26 de agosto de 1841.

Jornal do Commercio. Rio de Janeiro, 26/08/1841.

Assista ao vídeo 1 (Escravas de aluguel e amas de leite):

Existiam também os escravos de ganho. Você já ouviu falar? Havia senhores (donos de escravos) que possuíam centenas deles. Esses escravos prestavam variados serviços. Seus donos fixavam uma quantia que o escravo de ganho deveria lhe entregar por dia ou semana. O valor que ultrapassasse ficava para o escravo se manter. Ainda que difícil, com o tempo era possível juntar economias para a compra da alforria (Carta de Alforria), que garantia sua liberdade.

Assista ao vídeo 2 (Alforria e escravos de ganho) para entender como essa modalidade de exploração do trabalho escravo funcionava:

E não eram somente os adultos que se tornavam escravos. No Brasil escravista os filhos de mulheres escravizadas nasciam sem liberdade. Eram escravos dos proprietários das mães.

Assista ao vídeo 3 (Crianças escravizadas e Lei do Ventre Livre) para entender como era ser criança nessa época para grande parte da população brasileira.

Agora que você já leu o roteiro de estudo e assistiu aos vídeos sobre como era a vida das pessoas escravizadas no Brasil, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeYUvlq7HL2TefnsQDTnsiPKRe8VF0j_CI_Jfbf7MZTjg-6cg/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 5 - 2º BIMESTRE (Semana de 07 a 11 de junho)

Informações (e correção) da aula anterior

Vimos que a independência atendeu aos interesses das elites brasileiras, principalmente dos grandes proprietários de terras (latifundiários) escravistas. A liberdade não foi para todos e a escravidão continuou existindo, conforme demostra o texto do documento 1.

Analisamos a imagem “Independência ou morte”, pintado por Pedro Américo, em 1888. Ela representa o momento da independência do Brasil, em 1822. Essa imagem exalta (glorifica) esse momento, enquanto o texto (Doc. 1) questiona a manutenção da escravidão após a independência.

Vimos que a Constituição de 1824, a primeira do Brasil, foi autoritária. Ela determinou o poder moderador centralizando a autoridade nas mãos do rei, o direito ao voto como um privilégio para poucos e a ausência de liberdade religiosa.



BRASIL IMPÉRIO (1822-1889): ESCRAVIDÃO E VIOLÊNCIA


Após a independência em 1822 o Brasil se tornou uma monarquia constitucional. Era a época do Período Imperial que durou de 1822 a 1889. Identifique na linha do tempo abaixo esse momento.

O Período Imperial foi dividido abaixo em três momentos, veja:

Vimos que a Independência do Brasil (1822) foi realizada pelas elites, mantendo os interesses econômicos e políticos principalmente dos grandes proprietários rurais. Sendo assim, o Brasil continuou sendo um país escravocrata com grande produção agrária destinada à exportação. No século XIX o café passou a ser o principal produto de exportação da economia brasileira.

A escravidão continuou existindo na época do Brasil Império. Vamos investigar algumas atividades, trabalhos e profissões que existiam no Brasil na época da escravidão? Grande parte do trabalho era exercida por trabalhadores escravizados. Outra parte por trabalhadores libertos (ex-escravos) e trabalhadores livres pobres.

Assista ao vídeo com atenção em cada imagem, na música e nos detalhes:

Como você percebeu a prática do trabalho escravo ocorria tanto no meio rural quando no meio urbano (cidades). Na cidade do Rio de Janeiro, que era capital do Brasil, os trabalhadores escravizados estavam por toda parte exercendo diferentes atividades. A maioria das imagens que você viu no vídeo foi feita por pintores estrangeiros que estiveram no Brasil no século XIX. Um pouco depois, já com o desenvolvimento tecnológico, alguns fotógrafos registraram também esses trabalhadores.

Aproveitando essas e outras imagens preparei um vídeo para estudarmos a violência contra os trabalhadores escravizados no Brasil. Assista atentamente ao vídeo e depois aproveite para pesquisar mais sobre o assunto:

Agora que você já leu o roteiro de estudo e assistiu aos vídeos sobre o Brasil Império e a manutenção do trabalho escravo no século XIX, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSehIo1BIt6jtlv4sVvBQm3TWUBJh9C3LTu2I7e2DUwqPQRxGw/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 4 - 2º BIMESTRE (Semana de 31 de maio a 04 de junho)

Informações (e correção) das atividades da aula anterior

Estudamos na aula anterior que a Corte portuguesa veio para o Brasil em 1808 fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte que invadiu Portugal, que não havia aceitado o Bloqueio Continental. Instalou-se na cidade do Rio de Janeiro, que passou a ser a capital do Império Português. A população da cidade aumentou com a chegada de milhares de pessoas da corte portuguesa. Muitos moradores tiveram que ceder suas casas para os nobres portugueses. Palacetes foram construídos. Instituições foram trazidas de Portugal ou criadas no Rio de Janeiro como o Jardim Botânico, a Biblioteca Real, a Academia de Belas Artes, o Banco do Brasil, a Imprensa régia etc.


A Independência do Brasil (1822) e o 1º Reinado (1822-1831)

Na aula passada estudamos a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil em 1808. Vimos que esse acontecimento provocou muitas mudanças na colônia. O Brasil foi elevado à condição de Reino Unido da Portugal e o decreto de “abertura dos Portos às Nações Amigas” permitiu a liberdade de comércio com outras nações.

Entretanto, em 1815, Napoleão Bonaparte, imperador francês responsável por invadir Portugal, foi derrotado na Europa. Em 1820, a Revolução do Porto, em Portugal, exigiu o retorno da família real. D. João VI, rei de Portugal, retornou e deixou seu filho, D. Pedro I, governando do Brasil.

Pouco tempo depois, os portugueses interessados em fazer o Brasil retornar à sua condição de colônia tal como era antes de 1808, pressionam D. Pedro I para retornar a Portugal. Nesse momento os conflitos de interesses entre Portugal e Brasil tornam-se inegociáveis. Em 1822, D. Pedro I declara a independência do Brasil.

Assista à vídeo-aula “I Reinado e os conflitos pós-independência”:

Agora leia o texto (Doc. 1) abaixo com atenção:

Documento 1: Trecho do livro História em Projetos. 7ª série. Autoras: Conceição Oliveira, Carla Miucci e Andrea Paula. Editora Ática: 2008.

No vídeo que você assistiu percebe-se que a Independência do Brasil (1822) foi realizada pelas elites brasileiras, atendendo aos interesses, principalmente, dos grandes proprietários de terras (latifundiários) e escravistas.

A imagem (Doc. 2) a seguir foi feita pelo pintor Pedro Américo, que representou o momento da declaração de independência do Brasil. Observe ela com atenção e tente pensar qual foi a intenção do pintor.

Documento 2 - Independência ou morte. De Pedro Américo, 1888.

Quem está em destaque na parte central da imagem? Quem e o que representa a ideia de poder? Quem são as pessoas nos cavalos que estão ao redor? Pertencem a qual grupo social? A pessoa que está à esquerda e abaixo na imagem participa como desse momento? Será que essa pessoa pertence a qual grupo social? Em sua opinião, qual a intenção do pintor ao fazer essa obra?

Após a independência o Brasil, ao contrário do que aconteceu na América Espanhola, não se dividiu. O Brasil se tornou uma monarquia e foi governado por D. Pedro I.

Chamamos esse momento de 1º Reinado (1822-1831). Foi uma época conturbada. A primeira constituição do Brasil foi feita em 1824. Era autoritária e atendia aos interesses da elite. O poder moderador centralizava a autoridade nas mãos do rei, poucos podiam votar e não havia liberdade religiosa. Observe suas características abaixo:

Fonte: Slide retirado da vídeo-aula “I Reinado e os conflitos pós-independência”. MultiRio.

Para finalizar essa aula assista ao vídeo abaixo que destaca diversas revoltas ocorridas no território brasileiro na primeira metade do século XIX:

Agora que você já leu o roteiro de estudo e assistiu aos vídeos sobre a Independência do Brasil e o início do Império, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdgFPG19IqpQESyPA0NHfJVsIsZ47k1EU7qp2OSQ0F076Q_FA/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 3 - 2º BIMESTRE (Semana de 24 a 28 de maio)

Análise (e correção) da aula passada

Estudamos as conjurações mineira e baiana que no final do século XVIII buscavam a separação dessas regiões da América Portuguesa de Portugal. Analisamos a Sentença do Tribunal de Alçada relativa a Tiradentes, que foi condenado à forca em 1792. Depois de enforcado no centro do Rio de Janeiro, que na época era capital do Brasil, partes do corpo de Tiradentes foram cortadas e penduradas em postes até Minas Gerais, onde vivia e onde liderou a Inconfidência Mineira, movimento formado pela elite local que pretendia a independência daquela região. Sua morte e a exposição de partes de seu corpo visavam provocar medo na população e servir de exemplo para que mais ninguém da colônia tentasse a independência.



Assista ao vídeo abaixo sobre a chegada da corte portuguesa ao Brasil em 1808.




A Corte Portuguesa veio para o Rio de Janeiro, que passou a ser a capital do Império Português. Leia os textos abaixo sobre algumas mudanças ocorridas na cidade do Rio de Janeiro.

Livro Historiar, 8 ano, Gilberto Cotrim e Jaime Rodrigues, 2018

Livro Historiar, 8 ano, Gilberto Cotrim e Jaime Rodrigues, 2018

Agora que você já leu o roteiro de estudo e assistiu ao vídeo sobre a chegada da corte portuguesa ao Brasil em 1808, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfoUcelfw44VC11QbS9mro4W3TXhKSTPySkeXMgEPKJEx4w-w/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 2 - 2º BIMESTRE (Semana de 17 a 21 de maio)

Informações (e correções) das atividades da aula anterior

Na aula passada estudamos que O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA FOI MARCADO POR GUERRAS DE INDEPENDÊNCIA. Foi liderado pela ELITE CRIOLLA, QUE ERA FORMADA POR FILHOS DE ESPANHOIS NASCIDOS NA AMÉRICA. NÃO POSSUÍAM OS MESMOS PRIVILÉGIOS DA ELITE NASCIDA NA ESPANHA. AS ELITES CRIOLLAS QUERIAM LIBERDADE PARA CONTROLAR O COMÉRCIO E ATUAR POLITICAMENTE. SIMÓN BOLÍVAR FOI UM DOS LÍDERES DO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DE PARTE DA AMÉRICA ESPANHOLA: EQUADOR, PERÚ, VENEZUELA, COLÔMBIA E BOLÍVIA. ELE DEFENDIA A UNIÃO DA AMÉRICA. AS DIFERENÇAS ENTRE AS REGIÕES E OS CONFLITOS ENTRE AS ELITES LOCAIS CRIOLLAS LEVARAM À DIVISÃO DA AMÉRICA ESPANHOLA EM VÁRIOS PAÍSES.

Vimos também que OS INTERESSES DAS CLASSES POPULARES ERAM DIFERENTES DOS INTERESSES DAS ELITES. INDÍGENAS, NEGROS E MESTIÇOS LUTAVAM POR IGUALDADE DE DIREITOS, DISTRIBUIÇÃO DE TERRAS E FIM DA ESCRAVIDÃO.



Movimentos de Independência no Brasil

Estudamos nas últimas aulas os movimentos de independência nas colônias da América. Assim como nos Estados Unidos, no Haiti e na América Espanhola os colonos descontentes com suas metrópoles (Reinos Europeus) se revoltaram e lutaram pela independência, no Brasil (América Portuguesa) não foi diferente.

No final do século XVIII (1701-1800) grupos de colonos (moradores da colônia) se reuniram para conquistar a independência. Eram movimentos locais, ocorridos na Bahia, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, que desejavam separar essas regiões de Portugal.

Leia o texto a seguir que contextualiza a situação no Brasil:

O texto destaca a Conjuração Mineira (ou Inconfidência Mineira) de 1789 e a Conjuração Baiana (ou Revolta dos Alfaiates) de 1798. Essas duas revoltas buscavam separar essas regiões de Portugal.

Vamos conhecer um pouco mais sobre a Conjuração Mineira, que ocorreu na cidade de Vila Rica, Minas Gerais, região que na época desenvolvia a economia da mineração. Seus integrantes eram membros da elite local que queriam liberdade de comércio e o fim da cobrança de impostos. Por isso, buscavam se livrar do poder de Portugal.

Assista ao vídeo a seguir:

A Conjuração Mineira foi descoberta e não conseguiu a independência desejada. Seus líderes foram presos, entre eles Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. O documento a seguir apresenta a sentença dada pela justiça da época a Tiradentes. Leia com atenção.

O julgamento aconteceu no Rio de Janeiro, que na época era a capital do Brasil. Tiradentes foi considerado traidor por querer separar Minas Gerais de Portugal. Sofreu uma punição severa. Você conseguiu encontrar na sentença a punição dada a Tiradentes? Por que será que colocaram partes de seu corpo no caminho de Minas Gerais? Será que suas ideias eram “perigosas” para os interesses de Portugal sobre a colônia?

Tanto a Conjuração Mineira (1789) quanto a Conjuração Baiana (1798), esta última com ideias de liberdade e justiça social mais amplas, não conquistaram a independência. Foram derrotadas e seus líderes punidos pelo Reino de Portugal. Mas suas ideias não morreram. Estudaremos isso nas próximas aulas.


Depois de ler o roteiro de estudo aproveite para pesquisar mais sobre esses dois movimentos que lutaram pela independência na América Portuguesa (Brasil). Por fim, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdeHU9PzIvKG3tuojX0KTFWRZfboH112fMC2JdG6ICtpx2s8g/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 1 - 2º BIMESTRE (Semana de 10 a 14 de maio)

Informações (e correções) das atividades da aula anterior

Na aula passada estudamos que O HAITI ERA UMA EX-COLÔNIA FRANCESA CHAMADA SÃO DOMINGOS, que SITUA-SE NA AMÉRICA CENTRAL. Analisamos uma TABELA QUE indicava que A MAIORIA DA POPULÇÃO DO HAITI NO FINAL DO SÉCULO XVIII ERA FORMADA POR NEGROS ESCRAVIZADOS.

Vimos que O GRUPO SOCIAL DE EX-ESCRAVIZADOS E ESCRAVIZADOS DE ORIGEM AFRICANA LIDEROU O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO HAITI. Nesse PROCESSO OCORREU TAMBÉM A MAIOR REVOLTA CONTRA A ESCRAVIDÃO DE TODA A AMÉRICA.

A ESCRAVIDÃO FOI ABOLIDA E OS DONOS DE ESCRAVOS DE OUTRAS COLÔNIAS DO CONTINENTE AMERICANO FICARAM APAVORADOS DE QUE A REVOLTA PELO FIM DA ESCRAVIDÃO OCORRESSE TAMBÈM ONDE VIVIAM.

Independência das colônias da América Espanhola

Já estudamos que a primeira colônia a conquistar a independência foram os Estados Unidos, em 1776. Eles eram colonizados pela Inglaterra. A Independência dos Estados Unidos foi um exemplo que influenciou a independência de outras colônias da América. Em seguida, o Haiti, colonizado pela França, também conquistou sua independência, abolindo também a escravidão.




Nessa aula você vai estudar a independência da América Espanhola. Leia o texto abaixo sobre as elites coloniais dessa região.




Livro Historiar, 8 ano, Gilberto Cotrim e Jaime Rodrigues, 2018





Em seguida, leia esse pequeno texto sobre a participação das classes populares nas lutas por melhores condições de vida e no processo de Independência.


Livro Historiar, 8 ano, Gilberto Cotrim e Jaime Rodrigues, 2018

Agora leia o texto a seguir sobre a revolta popular de Tupac Amaru.

Livro Historiar, 8 ano, Gilberto Cotrim e Jaime Rodrigues, 2018





Assista ao vídeo sobre a Independência da América Espanhola. Anote no caderno o que achar importante.



Depois de ler o roteiro de estudo aproveite para pesquisar mais sobre a Independência da América Espanhola. Por fim, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdOf1JuV4CKXdiS8kf_goSLd_ilQAH4JFNAsT17BUR-n6lQXQ/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 7 (Semana de 03 a 07 de maio)

Informações (e correções) das atividades da aula anterior

Na aula passada começamos estudar as independências dos países da América. Vimos que o Antigo Sistema Colonial foi o período da colonização da América (COLÔNIA) pelos reinos europeus (METRÓPOLE) entre os séculos XVI e XIX.

Vimos que o primeiro país independente foram os EUA, que influenciaram as independências América Latina, região da América formada por países que falam línguas de origem latina, colonizados por Portugal, Espanha e França. Os países da América Latina possuem características histórico-culturais em comum. Por fim, analisamos um mapa sobre as Independências na América. Nesse mapa vimos que a Espanha colonizou Argentina, Colômbia, México, Bolívia e outros países. Portugal colonizou o Brasil. Inglaterra colonizou os EUA. E a França colonizou o Haiti, entre outros.



Independência das colônias da América: HAITI

No último roteiro de estudo você pensou o que significa SER INDEPENDENTE.

A primeira colônia a conquistar a independência foram os Estados Unidos, em 1776. Eles eram colonizados pela Inglaterra. A Independência dos Estados Unidos foi um exemplo que influenciou a independência de outras colônias da América.

Hoje você vai estudar a independência do Haiti, segunda colônia da América a romper o “Pacto Colonial” e se tornar um país livre. E a primeira a abolir a escravidão.

Você saber onde fica o Haiti? Procure no mapa do roteiro de estudo 6 para saber.

Agora, leia com atenção os textos a seguir:

Fonte: Livro Historiar, 8 ano, Gilberto Cotrim e Jaime Rodrigues, 2018.

Depois de ler o roteiro de estudo aproveite para pesquisar mais sobre a Independência do Haiti. Por fim, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdjKSk20xAYvUzdctZ1HLgusp_61iIHXQr01yvEc_EVwEvC1g/viewform

AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA (Semana de 19 a 23 de abril)

ROTEIRO DE ESTUDO 6 (Semana de 12 a 16 de abril)

Informações (e correção) sobre a aula anterior

Na aula anterior estudamos a Revolução Francesa. Vimos que revolução significa mudanças profundas, e muitas vezes rápidas, que acontecem na sociedade. Assistimos a um vídeo destinado a aulas para estudantes do canal Descomplica, de 2017. O vídeo apresenta dois legados (influências, heranças) da Revolução Francesa: o fim do absolutismo e a ascensão da burguesia ao poder. Analisamos um mapa mental que apresentou que a sociedade francesa era formada pelo Clero (1º Estado – 1%), Nobreza (2º Estado – 2%) e Burguesia, camponeses e trabalhadores urbanos (3º Estado – 97%). Lemos um texto que destacava como privilégios do 1º e do 2º Estados o direito de cobrar impostos e de receber pensões do rei e o acesso exclusivo aos cargos superiores do exército, da Igreja e da Justiça. Esses privilégios aparecem destacados na charge em que um homem velho e cansado representa o 3º Estado carregando nas costas (ou seja, trabalhando para sustentar) o 1º e o 2º Estado. Vimos que a Revolução Francesa marcou a revolta da maioria da população contra esses privilégios.




Independências das colônias da América: introdução



Você já parou para pensar no que significa SER INDEPENDENTE? Assista ao vídeo abaixo para conhecer a opinião de algumas pessoas sobre o assunto.

E aí? O que achou das respostas? Você com certeza tem sua própria opinião sobre o que é SER INDEPENDENTE. Ou pode estar pensando nisso agora.

Começamos nossa aula com esse vídeo porque estudaremos o momento em que os países da América se tornaram INDEPENDENTES.


A América é um continente que foi colonizado por reinos europeus nos séculos XVI, XVII, XVIII e início do XIX. Essa região foi conquistada pelos reinos europeus (metrópoles), que travaram guerras contra diferentes povos indígenas que aqui viviam. Por mais de três séculos os europeus dominaram e exploraram as riquezas locais, promovendo a escravidão de povos indígenas e povos africanos. Era a época do Antigo Sistema Colonial.

No final do século XVIII, a Europa passava por várias mudanças econômicas, políticas, sociais e culturais. Você estudou recentemente duas dessas mudanças: a Revolução Industrial e a Revolução Francesa. Essas mudanças provocaram crises no Antigo Sistema Colonial, que passou a ser mais questionado pelos moradores das colônias (América). Foi a época das lutas pela independência das colônias da América.

A primeira colônia a conquistar a independência foram os Estados Unidos, em 1776. Eles eram colonizados pela Inglaterra. A Independência dos Estados Unidos foi um exemplo que influenciou a independência de outras colônias da América.

Leia o próximo texto e observe com atenção o mapa abaixo:

Livro "Historiar", 8 ano, Gilberto Cotrim e Jaime Rodrigues, 2018.

Agora vamos aproveitar para APRENDER A LER UM MAPA. O tema desse mapa é Independências na América (séculos XIX e XX). A legenda desse mapa nos informa os reinos europeus que colonizaram cada região da América. Pela cor da legenda conseguimos identificar o colonizador. Por exemplo: os países atuais representados em vermelho no mapa foram colonizados pela Espanha. Observe que embaixo (ou ao lado) do nome de cada país existe um ano. Esse ano representa quando o país se tornou independente. Por exemplo, conseguimos observar nesse mapa que o Peru foi uma colônia espanhola que se tornou independente em 1824.


Na próxima aula estudaremos as independências de alguns países da América Latina. Até lá. Agora, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfDjUflROQuthOUMiBvXTHKXXgxnaryVOpapF1XXxqA8ypLEQ/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 5 (Semana de 05 a 09 de abril)

Informações (comentários) sobre as questões da aula anterior

Estudamos na aula passada que as condições de trabalho na época da Revolução Industrial eram precárias e prejudiciais à saúde. A jornada de trabalho era intensa, chegando a 15 horas por dia. Os trabalhadores eram controlados e chegavam a receber punições e maus-tratos.

As mulheres acumulavam o trabalho nas fábricas, o trabalho doméstico e o cuidado dos filhos.

O trabalho infantil era explorado como o trabalho adulto, crianças da classe trabalhadora não tinham direito à educação.

Vimos que os trabalhadores lutaram contra a exploração. O Ludismo foi um movimento organizado por trabalhadores (operários) contra a exploração a que estavam submetidos. Eles invadiam as fábricas e quebravam as máquinas.

Os sindicatos foram criados pelos trabalhadores para exigirem seus direitos. Seu objetivo principal era criar melhores condições de trabalho.

O texto que lemos destaca a conquista de dois direitos pelos trabalhadores na época: a redução da jornada de trabalho e o fim do trabalho infantil.




Queda do Antigo Regime: a Revolução Francesa (1789-1799)

Você já sabe que uma revolução é uma transformação rápida e profunda na sociedade, pois estudamos recentemente a Revolução Industrial. Nessa aula vamos estudar outra revolução. A Revolução Francesa, que começou em 1789.

A Revolução Francesa representa o fim do Antigo Regime. Marca o momento em que o poder Absoluto do rei e os privilégios do Clero (1º Estado) e da Nobreza (2º Estado) são questionados pela maioria da população francesa: trabalhadores rurais, urbanos e burguesia (3º Estado). As ideias do movimento Iluminista ajudaram na formulação de críticas ao Antigo Regime. Ao final da Revolução Francesa a burguesia (grandes comerciantes e industriais) assumiu o poder político e passou a ser a classe dominante numa nova organização social.

Assista com atenção ao pequeno vídeoComo ocorreu a Revolução Francesa?







Agora, observe atentamente o mapa mental abaixo (o mapa mental é uma boa maneira de estudar) sobre a Revolução Francesa e procure identificar os assuntos que já conhece e os assuntos que ainda irá estudar.




Em seguida, leia atentamente o texto abaixo:



A charge abaixo representa a sociedade francesa do final do século XVIII. Nela, é possível observar um velho curvado com roupas rasgadas e se apoiando numa enxada. Ele carrega nas costas dois homens, um com roupa religiosa e outro com roupa da nobreza. A charge faz uma crítica ao Antigo Regime ao mostrar que o homem velho (que representa o 3º Estado) sustenta os outros dois (que representam o 1º e 2º Estados). Essa estrutura de poder foi questionada na Revolução Francesa.


OBSERVE ATENTAMENTE ALGUMAS IMAGENS RELACIONADAS À REVOLUÇÃO FRANCESA E LEIA AS LEGENDAS

Queda da Bastilha, 1789. Antiga prisão onde os opositores do Absolutismo eram presos. Foi tomada pelos revolucionários (Terceiro Estado) no início da Revolução.

“A liberdade guiando o povo”, pintura de Eugène Delacroix. Representa uma cena da revolta popular na Revolução Francesa. Observe que a personagem central carrega uma espingarda na mão esquerda e a bandeira tricolor da nação francesa na mão direita.

Ideias da Revolução Francesa contra o autoritarismo e os privilégios do Antigo Regime: LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE.

O rei da França Luís XVI foi executado em 1793 pelos revolucionários que tomaram o poder.

A guilhotina foi criada na época da Revolução Francesa. Era utilizada para executar os “inimigos” da revolução.

O general Napoleão Bonaparte assume o poder político na França em 1799 e "termina" com a revolução. A burguesia assume o poder político.

Agora que você já leu o roteiro de estudo e aprendeu sobre a Revolução Francesa, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeaf9cWgw_TTKl52LF41I-SamvqbiyQXGBVc0SbLXzB1zV4BQ/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 4 (Semana de 15 a 19 de março)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula

Na aula passada estudamos as mudanças na produção introduzidas pela Revolução Industrial. Vimos que na produção artesanal os produtos são feitos à mão, utilizando ferramentas. O trabalho é realizado em uma oficina ou pequeno quarto na casa do próprio trabalhador (artesão), que é o dono do local de trabalho e das ferramentas de trabalho. O próprio trabalhador controla o tempo e executa as diversas tarefas da produção. Em uma imagem da produção artesanal é possível observar um artesão produzindo sozinho numa oficina, aparentemente, sapatos.

Na produção chamada manufatura já ocorria a divisão do trabalho: Cada trabalhador passa a executar uma parte da produção, ao contrário da produção artesanal, quando o trabalhador realizava todas as etapas do produto. Essa divisão vai provocar o aumento da produção. Entretanto, o trabalhador vai passar a realizar uma só parte o trabalho, perdendo o controle do conjunto do processo produtivo. Assim, será desvalorizado, podendo ser substituído por qualquer outro trabalhador.

Por fim, analisamos uma imagem das fábricas (maquinofaturas) que surgiram com a Revolução Industrial. Nela observamos um grande galpão onde as pessoas estão produzindo com a utilização de máquinas, provavelmente cada um realizando uma parte da produção (divisão de tarefas).



Revolução Industrial: novas classes sociais e conflitos

O processo desenvolvido na Revolução Industrial está relacionado à ascensão do sistema capitalista, pois consolidou a divisão da sociedade em duas classes sociais com interesses diferentes e opostos:

Uma delas é chamada de burguesia. São os patrões, donos dos meios de produção (matérias-primas, máquinas e fábricas).

A outra classe social era o proletariado. São os trabalhadores que vendem seu trabalho (para os patrões donos das fábricas) em troca de um salário.

Leia os textos abaixo ("Trabalho nas Fábricas" e "Trabalho Feminino e Infantil") sobre as condições de vida da classe trabalhadora na época da Revolução Industrial.

Diante de condições tão precárias de trabalho e sobrevivência, os trabalhadores passaram a reivindicar melhores condições de vida. Leia o próximo texto:

Agora que você já leu o roteiro de estudo e aprendeu sobre os conflitos surgidos com a Revolução Industrial, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeR1F-jCU_vpmkkOm3efzCUNlmEUbeKDy385SjiF3FLe0_w_A/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 3 (Semana de 08 a 12 de março)

Informações (e correção) sobre as atividades da aula 2

Na aula 2 começamos estudar a Revolução Industrial que se iniciou nas indústrias têxtil, da mineração e metalurgia da Inglaterra.

Várias inovações tecnológicas (invenções) foram usadas nas fábricas para aumentar e transportar a produção: o tear mecânico, o motor a vapor que possibilitou a criação de máquinas, locomotivas e navios a vapor acelerando o deslocamento e a produção.

A industrialização provocou muitas mudanças na maneira de viver das pessoas e na própria paisagem. Vimos que ela provoca muitos impactos ambientais ao liberar substâncias tóxicas que poluem o ar, o solo e as águas.

Analisamos um texto e uma imagem da Inglaterra, no século XVI, que representa terras comunais que passaram a ser privadas. Percebe-se na imagem os campos cercados. Os trabalhadores utilizavam essas terras para tirar seu sustento. Os senhores passaram a utilizar essas terras para criar ovelha para produzir lã. A consequência dos cerceamentos foi a expulsão desses trabalhadores para as cidades.

Revolução Industrial: mudanças nas formas de produzir

Nessa aula vamos continuar estudando a Revolução Industrial que aconteceu na Inglaterra no século XVIII (a partir de 1760). Já dissemos que essa revolução transformou profundamente o modo de produzir, viver e se relacionar na sociedade inglesa. E que essas transformações depois ocorreram em outras partes do Mundo.

Vamos analisar agora o que mudou na forma como os trabalhadores faziam para produzir, ou seja, como trabalhavam e faziam os produtos. Leia o texto abaixo.

Fonte: COTRIM, Gilberto; RODRIGUES Jaime. Historiar 8º. Editora Saraiva: 2020.

Leia o texto abaixo para entender algumas mudanças na forma de produzir nas manufaturas. Essas mudanças serão aprofundadas pela Revolução Industrial.

Fonte: COTRIM, Gilberto; RODRIGUES Jaime. Historiar 8º. Editora Saraiva: 2020.

Agora leia o texto abaixo sobre as indústrias com uso de máquinas (maquinofatura) que se desenvolveram na época da Revolução Industrial.

Fonte: COTRIM, Gilberto; RODRIGUES Jaime. Historiar 8º. Editora Saraiva: 2020.

As maquinofaturas (fábricas) da época da Revolução Industrial aumentaram a produção e a divisão do trabalho no interior da fábricas. Os trabalhadores passaram a receber um salário em troca do seu trabalho.

Agora que você já leu o roteiro de estudo e aprendeu sobre a Revolução Industrial, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc1nLFz19jG7plhO0TEBjwE_PF1y-tJ_ftyxkuKzh-j0Cw9GA/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 2 (Semana de 01 a 05 de março)

Revolução Industrial (introdução)

No primeiro semestre faremos algumas aulas de revisão de assuntos do 8º ano. É o momento de entender assuntos que não foram aprendidos no ano passado. Todas(os) devem seguir o roteiro de estudo e fazer as atividades. Combinado?


Nessa aula vamos estudar a Revolução Industrial que aconteceu na Inglaterra no século XVIII (a partir de 1760). É uma revolução que transformou profundamente o modo de produzir, viver e se relacionar na sociedade inglesa. Essas transformações depois ocorreram em outras partes do Mundo.

COTRIM, Gilberto RODRIGUES Jaime. Historiar 8. Editora Saraiva 2020.

Foram diversas as mudanças ocorridas com a Revolução Industrial. A industrialização do processo produtivo incentivou o crescimento das cidades (urbanização), maior produção e circulação de mercadorias, mudanças nas formas de trabalho, transformações na paisagem, aceleração das inovações tecnológicas e outras. Nessa aula estudaremos algumas dessas transformações.


Leia o texto abaixo sobre os avanços tecnológicos da época.

COTRIM, Gilberto RODRIGUES Jaime. Historiar 8. Editora Saraiva 2020.

Outra transformação dessa revolução foi o crescimento das cidades. Leia o texto abaixo:

COTRIM, Gilberto RODRIGUES Jaime. Historiar 8. Editora Saraiva 2020.

Um dos motivos do crescimento das cidades inglesas foi a política dos cercamentos que expulsou os camponesas do campo. As terras de uso comum, onde os camponeses podiam trabalhar e retirar seu sustento, foram cercadas e viraram propriedades privadas. Observe a imagem e leia o texto abaixo sobre esse assunto.

História em Projetos. Livro didático.

Por fim, vamos analisar o impacto da Revolução industrial no meio ambiente. Leia o texto abaixo:

COTRIM, Gilberto RODRIGUES Jaime. Historiar 8. Editora Saraiva 2020.

Agora que você já leu o roteiro de estudo e aprendeu sobre a Revolução Industrial, responda ao questionário clicando aqui ou no link abaixo.


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScWXjAEEMvS0OF1PjEyH2BzXScwSjYRqG8knmDNXwnf_q7kXg/viewform

ROTEIRO DE ESTUDO 1 (Semana de 22 a 26 de fevereiro)

Vamos falar de História!!!


Bom dia, estudantes do 9º Ano. Espero que estejam bem.

Começaremos o ano pensando sobre essa matéria chamada História.


Você já sabe que a HISTÓRIA estuda os SERES HUMANOS em diferentes épocas. Por isso, no ano passado falamos sobre diversos assuntos: A Revolução Industrial; A Revolução Francesa; O impacto da Gripe Espanhola de 1918 e a comparação com o atual Coronavírus; A Colonização e a Independência da América; A escravidão no Brasil; O Brasil Império; A aproximação das histórias da América e da África; O imperialismo.


Reparem que são assuntos de diferentes épocas (passado distante, passado próximo e presente), lugares (América, África, Europa etc...) e sociedades.


Desde que tenhamos interesses e dúvidas (perguntas, questões) podemos estudar qualquer assunto relacionado aos seres humanos. O estudo da história nos ajuda a entender o mundo em que vivemos atualmente: o que muda e o que permanece (continuidades) de uma época para outra. Nos ajuda a entender quem somos: o que nos aproxima (semelhanças) e o que nos distancia (diferenças) de outros povos, de outras pessoas, de outras épocas.


Por fim, gostaria de pensar uma última questão que o estudo da história nos ajuda a perceber. TODOS OS SERES HUMANOS SÃO SUJEITOS HISTÓRICOS. Ou seja, todas as nossas ações interferem na nossa vida e na vida de outras pessoas do lugar onde vivemos. NINGUÊM VIVE SOZINHO, VIVEMOS EM UMA COLETIVIDADE (Família, Escola, Bairro, Cidade, Estado, País, Mundo) e devemos participar ativamente e com responsabilidade para construir um futuro melhor para todas(os).

No final dessa primeira aula quero saber melhor qual foi sua experiência das aulas de História à distância on-line de História do ano passado. Por isso, preparei um questionário para você acessar e responder. Lá você me contará um pouco da SUA EXPERIÊNCIA e do entendimento de alguns conceitos.

Entre no link abaixo (ou clique aqui) e responda. Não se esqueça de enviar.

Abraços...


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSepx88NXtVt51i_5Upc9VnE_SCjWTCIEJmXTFdiqfRq_abh5g/viewform


Entregar a atividade (é só preencher e apertar enviar) até dia 02/03 (Próxima terça)