Referências Bibliográficas

Leituras Obrigatórias da Disciplina

[01] – ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:< http://www.ohchr.org/ EN/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf>, Acesso em: 29, fev., 2016.

[02] – SEN, A. Comportamento econômico e sentimentos morais. Lua Nova: Revista de Cultura e Politica, n.25, p. 103-130, 1992.

[03] – BRANDÃO, C. A impossibilidade de uma teoria geral e abstrata do desenvolvimento. mimeo, 2008.

[04] – CARDOSO, F.H. Desenvolvimento: o mais político dos temas econômicos. Revista de Economia Política. v.15, n.4, p.148-155, 1995.

[05] – VEIGA, J.E. Como pode ser entendido o desenvolvimento. In: VEIGA, J.E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

[06] – SIEDENBERG, D. Indicadores de desenvolvimento socioeconômico: uma síntese. Desenvolvimento em Questão, v.1, n.1, jan./jun., p. 45-71, 2003.

[07] – BRESSER-PEREIRA, L.C. O conceito histórico de desenvolvimento econômico. Texto para Discussão EESP/FGV. 2008.

[08] – SACHS, I. Da armadilha da pobreza ao desenvolvimento includente em países menos desenvolvidos. In: SACHS, I. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.

[09] – SINGER, P. Desenvolvimento capitalista e desenvolvimento solidário. Estudos Avançados. v.18, n.51, p.7-22, 2004.

[10] – ROMEIRO, A.R. Desenvolvimento econômico e a questão ambiental. Análise Econômica, v.9, n.16, set., p.141-152, 1991.

[11] – SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. cap. 1 e 2.

[12] – SWEDBERG, R. Sociologia econômica: hoje e amanhã. Tempo Social: Revista de Sociologia da USP. v.16, n.2, p.7-34, 2004.

[13] – RAUD-MATTEDI, C. A construção social do mercado em Durkheim e Weber: análise do papel das instituições na sociologia econômica clássica. Revista Brasileira de Ciências Sociais. v.20, n.57, fev., p. 127-208, 2005.

[14] – GRANOVETTER, M. Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. RAE-eletrônica. V. 6, n.1, jan./jun., 2007.

[15] – VITERNA, J.; ROBERTSON, C. New directions for the sociology of development. Annu. Rev. Sociol. n.41, p. 243-269, 2015.

[16] – PORTES, A. El neoliberalismo y La sociologia Del desarrollo: tendências emergentes y efectos inesperados. In: FRANCO, R. (edit.). Sociologia Del desarrollo, políticas sociales y democracia: estúdios em homenaje a Aldo E. Solari. Santiago y Montevideo: Siglo XXI, 1999.

[17] – SCHNEIDER, S.; ESCHER, F. A contribuição de Karl Polanyi para a sociologia do desenvolvimento rural. Sociologias. v.13, n.27, mai./ago., p.180-219, 2011.

[18] – REINERT, E.S.; REINERT, S.A. Mercantilismo e desenvolvimento econômico: dinâmica schumpeteriana, construção da estrutura institucional e benchmarking internacional. In: KS, J. REINERT, E.S. As origens do desenvolvimento econômico: como as escolas do pensamento econômico têm abordado o desenvolvimento. São Paulo: Globus, 2005.

[19] – SOUZA, N.J. Desenvolvimento segundo os economistas clássicos. In: SOUZA, N.J. Desenvolvimento econômico. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

[20] – PATNAIK, U. A falácia de Ricardo: benefícios mútuos advém do comércio baseado em custos comparativos e especializações? In: KS, J. (Org.) Os pioneiros do desenvolvimento econômico: grandes economistas no desenvolvimento. São Paulo: Globus, 2005a.

[21] – SOUZA, N.J. Desenvolvimento segundo a concepção marxista. In: SOUZA, N.J. Desenvolvimento econômico. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

[22] – PATNAIK, U. Karl Marx como um economista do desenvolvimento. In: KS, J. (Org.) Os pioneiros do desenvolvimento econômico: grandes economistas no desenvolvimento. São Paulo: Globus, 2005b.

[23] – SCHUMPETER, J.A. Teoria do desenvolvimento econômico. (Coleção os Economistas). São Paulo: Nova Cultural, 1997. cap. 1, 2 e 6.

[24] – SCHUMPETER, J.A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. Capítulo 7 e 12.

[25] – POSSAS, M. L. Para uma releitura teórica da teoria geral. Pesquisa e Planejamento Econômico, v.16, n. 2, p.295-308, 1986.

[26] – TERRA, F.H.B.; FERRARI FILHO, F. Desenvolvimento econômico na perspectiva de Keynes. 2016. (mimeo)

[27] – ROSTOW, W.W. Etapas do desenvolvimento econômico. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. Capítulo 2.

[28] – ROSENSTEIN-RODAN, P.N. Problemas de industrialização da europa oriental e sul-oriental. In: AGARVALA, A.N.; SINGH, S.P. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, 1969.

[29] – MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos Brasileiros, 1960. Capítulo 2.

[30] – HIRSCHMAN, A.O. Desenvolvimento equilibrado: uma crítica. In: HIRSCHMAN, A.O. Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Fundo de cultura, 1960.

[31] – HIRSCHMAN, A.O. Desenvolvimento não-equilibrado: uma defesa. In: HIRSCHMAN, A.O. Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Fundo de cultura, 1960.

[32] – HIRSCHMAN, A.O. Transmissão inter-regional e internacional do crescimento econômico. In: SCHWARTZMAN, J. (org.). Economia regional. Belo Horizonte: CEDEPLAR, 1977.

[33] – LEWIS, W.A. O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra. In: ARGAWALE, A.N.; SINGH, S. (Coord.). A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, 1969, p. 406-456.

[34] – CARDOSO, F.G. O círculo vicioso da pobreza e a causação circular cumulativa: remando as contribuições de Nurkse e Myrdal. Informações Fipe. ago., p.13-18, 2012.

[35] – KALECKI, Michal. Economias em desenvolvimento. São Paulo: Vertice, 1988.

[36] – GERSCHENKRON, A. El atraso econômico en su perspectiva histórica. In: GERSCHENKRON, A. Atraso econômico e industrialização. Rio de Janeiro: Ariel, 1968.

[37] – FURTADO, C. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. In: BIELSCHOWSKY, R. (Org.) Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. São Paulo: Record, 2000. p. 240-262.

[38] – FRANK, A.G. The underdevelopment of development. Thousand Oaks: Sage Publications, 1996. (resumo)

[39] – PREBISCH, R. O desenvolvimento econômico da America Latina e alguns de seus problemas principais. Boletín Económico de América Latina. v. 7, n.1, 1962.

[40] – PRADO, L.C.D.; TORRACA, J.F.; LIMA-E-SILVA, J.C.A. Um novo olhar sobre um antigo debate: a tese Prebisch-Singer é, ainda, válida? Economia Aplicada, v.20, n.2, p.203-226, 2016.

[41] – SANTOS, T. A teoria da dependência: um balanço histórico e teórico. In: SEGRERA, F. L. Los retos de la globalización. Ensayo en homenaje a Theotonio Dos Santos, Caracas: UNESCO, 1998.

[42] – CARDOSO, F.H.; FALETTO, E. Dependência e desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

[43] – SANTOS, U.P.; OLIVEIRA, F.H.P. Três fases da teoria cepalina: uma análise de suas principais contribuições ao pensamento latino-americano. Análise, v.19, n. 2, jul./dez., p. 4-17, 2009.

[44] – FONSECA, P.C.D. As origens e as vertentes formadoras do pensamento cepalino. Revista Brasileira de Economia. v.54, n.3, jul./set., p.333-358, 2000.

[45] - HODGSON, G.M. O que são instituições? In: SALLES, A.O.T.; PESSALI, H.F.; FERNÀNDEZ, R.G. (orgs). Economia Institucional. São Paulo: UNESP, 2017. p. 121-158.

[46] - CONCEIÇÃO, O. A. C. Os antigos, os novos e os neo-institucionalistas: há convergência teórica no pensamento institucionalista?. Análise Econômica. v. 19, n. 36, set., p. 25-45, 2001.

[47] – NORTH, D.C. Economic performance through time. The American Economic Review, v.84, n.3, jun., p.359-368, 1994.

[48] – ACEMOGLU, D.; ROBINSON, J. The role of institutions in growth and development. Working Paper No. 10. Washington: The World Bank – Commission on Growth and Development, 2008

[49] – CHANG, H. Theories of state intervention: a review of the literature. In: CHANG, H. The political economy of industrial policy. Londres: Macmillan, 1994.

[50] – EVANS, P. The eclipse of the state? Reflections on statenss in an era of globalization. World Politics, v.50, october, p. 62-87, 1997.

[51] – CARNEIRO, R.M. Velhos e novos desenvolvimentismos. Economia e Sociedade. v.21, número especial, p. 749-778, dez. 2012.

[52] – MORAIS, L.; SAAD-FILHO, A. Da economia política à política econômica: o novo desenvolvimentismo e o governo Lula. Revista de Economia Política. v.31, n.4, p. 507-527, 2011.

[53] - STIGLITZ, J. O preço da desigualdade. Lisboa: Bertrand Editora, 2016. Prefácio e cap. 1.

[54] - PIKETTY, T. O capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014.

[55] – PIETERSE, J.N. My paradigm or yours? Alternative development, post-development, reflexive development. Development and Change. v.29, p. 343-373, 1998.

[56] - BRESSER-PEREIRA, L.C. Desenvolvimento econômico e revolução capitalista. Textos para Discussão 170. FGV/EESP, 2008a