Textos Base Disponíveis na Web
Material para Unidade III
- SCHUMPETER, J. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1997, capítulo 2
- SHIKIDA; BACHA. Notas sobre o modelo schumpeteriano e suas principais correntes de pensamento. Revista Teoria Evidência Econômica. 1998.
- CAMPOS, A.C.; DE PAULA, N.M. Novas formas de organização industrial e o conceito de firma: uma abordagem neo-schumpeteriana. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 27, n. 1, p. 31-56, maio, 2006.
- KUPFER, D. Padrões de concorrência e competitividade. Texto para Discussão, Rio de Janeiro: IEI/UFRJ, 1992.
Material para Unidade IV
- TIGRE, P.B. Inovação e teorias da firma em três paradigmas. Revista de Economia Contemporânea, n.3, jan-jun, p. 67-111, 1998.
- HOFF, D.N.; et. al. Percurso da difusão da inovação tecnológica no agronegócio: o caso do plantio direto no Rio Grande do Sul. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 31, n. 2, p. 477-502, dez., 2010.
- CASSIOLATO, J.E.; LASTRES, H.M.M. Sistemas de inovação e desenvolvimento: as implicações de política. São Paulo em Perspectiva, v. 19, n. 1, p. 34-45, jan./mar., 2005.
- BERNARDI, B.B. O conceito de dependência da trajetória (path dependence): definições e controvérsias teóricas. Perspectivas, São Paulo, v. 41, p. 137-167, jan./jun., 2012.
- FIGUEIREDO, P. N. Aprendizagem tecnológica e inovação industrial em economias emergentes: contribuição para o desenho e implementação de estudos empíricos e estratégias no Brasil.Revista Brasileira de Inovação, v.3, n. 2, p. 323-361, jul./dez., 2004.
- CASSIOLATO, J.E.; CAMPOS, R.R.; STALLIVIERI, F. Processos de aprendizagem e inovação em setores tradicionais: os arranjos produtivos locais de confecções no Brasil. EconomiA, Brasília (DF), v.7, n.3, p.477–502, set/dez, 2007.
Material adicional para item 4.6
- CONCEIÇÃO, O.A.C. Os antigos, os novos e os neo-institucionalistas: há convergência teórica no pensamento institucionalista? Análise Econômica, v.19, n.36, p.25-45, mar., 2001.