Apresentações Artísticas
Apresentações Artísticas
Manu star toca reggae do vinil e digital com músicas a partir da década de 60 até os dias atuais levando a mensagem de paz, amor e união.
O espetáculo KINJO – SERTÃO ORIENTE – marca uma nova fase da carreira da cantora e compositora Regina Kinjo. O show une características peculiares dessas duas culturas nas músicas, que traduzem a leveza da intérprete, no figurino e na iluminação, que tem a proposta de uma passagem pelo tempo através do passar do Sol pelo céu, nas diferentes horas do dia, até a noite enluarada, que clareia os sertões e os sonhos da artista.
Angel History é cantora, compositora, produtora musical e criadora de conteúdo digital. Já participou de inúmeros festivais, tais como o Corredor Cultural Benfica, Férias na PI, Festival Música na Ibiapaba e Festival de Música da Juventude, onde foi vice-campeã. Criadora da lista transfree, em 2022, foi digital influencer do Festival Elos. Em 2020, Angel lançou Eletric Goddess, primeiro single do projeto #ELAFAZTUDO, primeiro álbum de estúdio da artista.
Lola Garcia é multiartista residente em Fortaleza-CE, começou a discotecar em 2016, conseguindo se inserir na cena local y movimentando a mesma com seus projetos. é fundadora do rolê @eletronika.ss y faz parte do coletivo @berlimtropical. Suas refs sonoras vem do deep house, techno, latinidades e tropicalismo, dance music. Já esteve com seus sets em roles como; festa lá em cima, bateu, NOX jeri, órbita blue, curto circuito, baile saturnais, festa dando (SP), férias na P.I, quattuor party, estação das artes… além de set para rádio bicuda y veneno live.
Negona, uma baiana do Ceará, é cria do Grande Bom Jardim, região periférica de Fortaleza, DJ, artista, educadora social, trancista e produtora cultural. Vem estudando o Pagodão Baiano, Funk, Brega
Funk, Rap e outras sonoridades como memória sonora afetiva de periferia. É uma das Produtora do Baile funk Palo$a e vem trazendo nos seus setlist referências sonoras Pretas, Femininas, LGBTQIAP+ e periféricas. Também é uma das idealizadoras do Espaço Estilo Preto, criado em 2020, que é um salão especializado em procedimentos capilares para pessoas negras, trabalhando a autoestima e o processo de educação e memória negra a partir de penteados e autocuidado.
Aterra Flecha é um movimento iniciado em janeiro de 2021 com o interesse de ampliar discussões e práticas de pesquisa e experimentação que norteiam as zonas de pensamento e produção no campo da arte sonora, performance, novas mídias e sua hibridização com outras linguagens. As ações propostas pelo movimento pretendem evidenciar e solidificar a produção de artistas femininas com produção ativa no estado do Ceará que investigam caminhos experimentais de criação, apostando em modos transversais e expandidos na construção de novas performatividades, estéticas e tecnologias de produção em música e em arte sonora.
Confluência do trabalho de três artistas cearenses: Ayla Lemos, Clau Aniz e Clarisse Aires. Em processo, as artistas buscam investigar o impacto da erosão em uma determinada estrutura construída e abandonada na Praia do Futuro. A partir da coleta, do processamento e da interação com os sons que pairam nessa ruína, a intenção é subjetivar a ausência e a destruição que deriva de uma ideia falida de futuro, fabulando e apontando para outros futuros possíveis.
TETO PRETO é a banda eletrônica de música brasileira com dimensões performáticas e audiovisuais que se consolidou como um dos maiores expoentes da MAMBA NEGRA e da cena underGRANDE independente liderada por mulheres e LGBTQIAP+ não só de São Paulo e para muito além do Brasil. Criada e liderada por Laura Diaz (CARNEOSSO) em 2014, a trajetória da banda reúne artistas e sonoridades de diferentes partes do país. A frente musical é atualmente formada pelo músico recifense Matheus Câmara (Entropia) e pelo multi-instrumentista Marian Sarine (Deaf Kids).
Jaloo é um ser mutante. Surgiu andrógina, adotou cabelos mais longos, assumiu a cabeça raspada e não para por aí. As mudanças poderiam ser apenas estéticas, mas, no caso, nenhum movimento é solitário. Tudo faz parte de um ciclo, de um momento e também do seu processo criativo.
Merremii Karão Jaguaribaras, indígena, Artista visual, curadora, ambientalista, escritora e pesquisadora. Trabalha com artes visuais (oficinas, palestras, vivencias, exposições) e levo como lema as linguagens ancestrais através dos grafismos e pinturas indígenas de meu povo. Participou de exposições coletivas como: Exposição Se arar: Bonito pra chover - Pinacoteca do Ceará- 2023. Exposição Nhe ́ẽ Se- Caixa cultural de Brasília 2023. Exposição Hãwhãw – Arte Indígena antirracista no MIS (Museu da imagem e do som – Ceará 2023).
Dinha Ribeiro, é artista visual, Produtora Cultural, multiartista e atua nas ruas e traz em seus traços a luta da mulher negra. Recifense, atualmente reside na cidade de Fortaleza. Tem em sua trajetória exposição em lugares importantes dentro e fora do território nacional, recebeu convites para atuar com intervenções artísticas em Tucson/Arizona (EUA), Lima/Peru, Santiago/Chile e recebeu da Câmara Municipal da Cidade de Fortaleza uma homenagem em reconhecimento de seu trabalho como Mulher e Graffiteira.
Letícia Costa é artista visual e no seu perfil (evitoervilhas) compartilha um pouco do seu trabalho principalmente com ilustração digital. Graduanda em Licenciatura em Artes Visuais, também atua como arte-educadora, além da ilustração, a arte urbana, a pintura e a fotografia também são presentes em suas criações.
Na busca pela valorização da identidade brasileira, a artista cartazista, em sua jornada criativa, mergulha profundamente na expressão visual, transformando conceitos em cartazes que não apenas capturam olhares, mas também inspiram reflexões. Cada composição é meticulosamente elaborada, utilizando cores fortes e um estilo singular que a distingue.
Mylena Karine, mais conhecida como Bgirl Mymy. Tem 27 anos de idade e natural de São Luís - MA, atualmente reside em Maracanaú - CE, dança breaking desde os 14 anos de idade e faz parte do grupo Tribo Style Crew. Bgirl Karolzinha, uma figura notável no mundo do break, teve seu primeiro contato com a arte em 2011 e desde então tem sido uma embaixadora do Ceará em eventos de destaque tanto no cenário nacional quanto internacional.
Amanda Nunes, candanga, neta de retirantes, nascida na cidade de Ceilândia, periferia do Distrito Federal, em 1995. Atravessou para o interior do Ceará aos 8 anos de idade, entre idas e vindas, de Pacajus à Fortaleza, construiu sua narrativa e habilidades artísticas em território cearense, onde vive atualmente. É formada em Design Gráfico, atuando principalmente como artista plástica desde 2019 e artista urbana desde 2022.
Nascida e criada na periferia da Barra do Ceará, Ellen Santos com apenas 23 anos vem desenvolvendo o projeto “Negresca”, que tem como ponto de partida as tranças capilares/Afrohairstylist.
O estúdio negresca vem cultivando a potencialização da autoestima da mulher negra dentro da ancestralidade das tranças e penteados, e como esse padrão estético demonstra força, poder de multiplicação e prosperidade.
Okun, multiartista não binarie, nascido y criado na terra da luz, tem como cerne principal do seu trabalho o imagético das territorialidades, culturas e estéticas pretíndias, assumindo como fio condutor da sua jornada o riso e o movimento. Atua nas áreas de malabares, palhaçaria, acrobacia solo, flexibilidade/contorção e pirofagia (manipulação de fogo) dentro do circo.
Atriz, peformer, circense e pesquisadora, formada em Artes Cênicas pelo Instituto Federal do Ceará, graduanda em Licenciatura em Teatro pela mesma instituição. Formada pelo CoLaboratório em Artes Circenses com especialização em acrobacia aérea.
Mariah, conhecida na cena como " Mother Vênus Cabal " é uma jovem multiartista. Atua como jure em grandes balls dentro e fora do seu estado. Bailarina, Professora, Coreografa e Organizadora de eventos. Sendo uma das maiores referências da cena brasileira, Mariah carrega vários Grand Prizes na sua caminhada de balls nacionais. Trouxe visibilidade para a cena local. Realiza vários workshops de Vogue Femme no seu estado.
“Receitas para ser quem você é ou quem você quer ser” é uma performance relacional em torno da aceitação e valorização das singularidades, dos diferentes modos de subjetivação, da diversidade de formas de existir. Inserida em uma Poética do Cuidado, “Receitas” aborda a performance como cuidado poético, como ação micropolítica que privilegia a presença, as partilhas afetivas, a imaginação poética e a capacidade de afetar e ser afetado como potência de transformação.
Feira Mulheres do Design
As ações do Barulhinho Delas – Mulheres do Design visam dar visibilidade a narrativas múltiplas de designers locais, chama atenção para o fato urgente da inclusão dessas narrativas na construção do design cearense feito por mulheres e que caminha de forma antagônica a modelos patriarcais e de poder que predominam essa área.
A Feira pretendeu apresentar uma mostra de designers empreendedoras da cidade de Fortaleza, buscando evidenciar uma diversidade e multiplicidade de trabalhos realizados por mulheres no campo do design. Além da feira criativa, outras mulheres também atuaram com a venda de produtos que ressaltam a cultura alimentar cearense.
Apresentadoras do Festival
Uso de Braile na Feira
Angel History
Regina Kinjo
Aterra Flecha
Lola Garcia
Teto Preto
Jaloo
São resultados do Festival Barulhinho Delas, realizado no dia 29 de junho de 2024
09 apresentações musicais
02 apresentações de dança
02 apresentações circenses
06 live paints
01 performance
01 feira criativa e empreendedora
01 feira gastronômica
Público de 5.000 pessoas