Nebulosas são nuvens moleculares de hidrogênio, poeira, plasma e outros gases ionizados.
São regiões de constante formação estelar, e isso ocorre quando partes do seu material começam a se aglutinar.
Quando a nebulosa começa a se aglutinar, a atração gravitacional se encarrega para formar novas estrelas.
As nebulosas se encontram no interior de galáxias, no meio inter-estelar.
Uma nebulosa é composta 90% de hidrogênio e os outros 10% de hélio, carbono, oxigênio, e nitrogênio.
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Existem as duas formas de nebulosas, e elas são classificadas de acordo com sua aparência.
Essas nuvens são os locais onde novas estrelas são formadas através do colapso gravitacional, devido a instabilidades de distribuição de matéria.
A maior parte do gás restante está no meio interestelar difuso, relativamente imperceptível devido à sua densidade muito baixa (cerca de 0,1 átomo de hidrogênio por cm³).
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Nebulosas brilhantes aparecem como superfícies brilhantes levemente luminosas e relativamente densas de gás dentro do meio interestelar.
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As nebulosas de emissão são nuvens de gás com temperatura alta.
Elas geralmente são vermelhas, por causa do hidrogênio, que emite luz neste comprimento de onda.
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As nebulosas de reflexão refletem a luz de uma estrela próxima a partir de seus grãos de poeira.
São geralmente azuis porque a luz azul é espalhada mais facilmente.
Nebulosas de emissão e de reflexão são geralmente vistas juntas e podem ser chamadas de nebulosas difusas.
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As nebulosas planetárias aparecem como objetos redondos, com brilho superficial relativamente alto.
São o resultado de estrelas que estão na fase de gigantes vermelhas transitando para uma lenta morte.
Não são massivas o suficiente para ter um fim na explosão de supernovas.
Se uma nebulosa deste tipo tiver menos de alguns milhares de anos, supõe-se que o gás tenha sido ejetado principalmente pela estrela explodida.
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As nebulosas são feitas de poeira e gases - principalmente hidrogênio e hélio.
Estes gases estão muito espalhados, mas a gravidade pode lentamente juntar seus pedaços.
À medida que esses aglomerados se tornam cada vez maiores, sua gravidade fica mais forte.
O grupo de poeira e gás fica tão grande que desestabiliza e colapsa, ocasionando o aumento de temperatura central - e esse núcleo quente dará início em uma ESTRELA.
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Os astrônomos usam telescópios muito poderosos para tirar fotos de nebulosas distantes.
É feito um tratamento de dados para simular a estrutura nebular e dar cor aos elementos presentes no espectro da região.
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Durante o mês de outubro, podemos encontar a nebulosa de Órion.
É uma das nebulosas mais brilhantes, e pode ser observada a olho nu sobre o céu noturno.
Adaptado de: (https://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_de_%C3%93rion)
Essa é uma imagem da Nebulosa de Carina captada pelo telescópio Hubble.