Recentrar a Universidade com Visão Estratégica

Divulgação

Debate 2 de junho de 2021

Caros colegas:

Nos próximos dias 14 e 15 de junho a nossa Universidade escolherá um novo Conselho Geral. Trata-se de um Órgão de Governo de particular importância no governo da universidade e não apenas por eleger o Reitor.

Queria informá-los a todos de que sou candidato nesta eleição, integrando a Lista A: Recentrar a Universidade com Visão Estratégica. Podem conhecer-nos melhor em:

https://sites.google.com/g.uporto.pt/alista2021

Esta lista vem na sequência de uma participação ativa no Conselho Geral desde o seu início. Assim, é uma lista pautada pela experiência e pelo conhecimento profundo da universidade. Ao mesmo tempo é uma lista que se renova e rejuvenesce, não eternizando os seus candidatos ao Conselho Geral e incorporando permanentemente as gerações mais jovens do corpo que representa.

Sob o lema RECENTRAR a Universidade com VISÃO ESTRATÉGICA, entendemos a necessidade de a Universidade convergir para um rumo bem determinado e previamente definido, em que estejam explícitas as missões centrais e definidoras da instituição.

Queremos ver a Universidade recentrada:

  • numa intensa colaboração orgânica entre as Faculdades, versus uma organização rígida e hierárquica;

  • no rejuvenescimento planeado e sustentável dos seus recursos humanos, versus o aprofundamento do fosso geracional entre docentes e investigadores e estudantes;

  • num modelo educativo digital, flexível e abrangente, versus uma rigidez burocrático-administrativa no ensino;

  • no apoio efetivo à atividade de investigação dos docentes, investigadores e estudantes, versus o caráter facultativo que a investigação ainda parece ter;

  • na coordenação e clarificação das relações entre Faculdades, Centros e Institutos de I&D e Institutos de Interface, versus a alienação de modelos de organização da investigação por incapacidade de controlo dos mesmos;

  • na internacionalização da sua atividade, na investigação, no ensino e na terceira missão, versus o conforto que a proeminência nacional da U.Porto dá a docentes, investigadores, técnicos e estudantes;

  • na inovação, no ensino, na investigação, na gestão, versus a repetição de práticas antiquadas, por medo de errar;

  • na formação permanente dos seus profissionais, versus a negação dentro de portas da verdade fundamental do que é uma universidade: espaço de descoberta e crescimento;

  • na responsabilidade social, na região e no país, versus a ausência de um compromisso firme e real com o bem-estar e a saúde das pessoas, e a proteção do ambiente.

  • no mérito, enquanto chave para a abertura da universidade ao mundo, versus o fechamento protecionista sobre si própria.