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U.Porto | Eleição para o Conselho Geral | 14 e 15 de junho de 2021

Lista A
  • A Lista
  • Mandatário
  • Efetivos
    • Álvaro Aguiar
    • Amândio Rocha Sousa
    • Américo Afonso
    • Carla Lopes
    • Fernando Jorge Monteiro
    • Fernando Remião
    • Jorge Mota
    • Luis Soares Carneiro
    • Maria de Fátima Marinho
    • São Luis Castro
    • Mário João Monteiro
    • Sandra Oliveira e Silva
  • Suplentes
    • Ana Maria Mendonça
    • Deolinda Flores
    • João Paulo Vilas-Boas
    • José Manuel Mendonça
    • José Cruz
    • Lúcia Rosas
    • Conceição Branco
    • Maria do Rosário Moreira
    • Maria Salomé Gomes
    • Olívia Pinho
    • Paulo Luís Almeida
    • Rui Ramos
  • Manifesto
  • Webinar
  • Documentação
  • Divulgação
Lista A

Manifesto | Mandatário | Efetivos | Suplentes

A lista A é composta por um grupo de docentes, de diversas Faculdades e formações científicas, que, ao longo dos anos, tem refletido sobre o papel das Universidades, os possíveis modelos de governação e a importância do Conselho Geral, como órgão fundamental de apoio e decisão. Todos eles possuem uma ampla experiência de gestão, seja ao nível de órgãos centrais de governo seja em departamentos, ciclos de estudo, unidades de investigação ou institutos de interface.


Sob o lema RECENTRAR a Universidade com VISÃO ESTRATÉGICA, entendemos a necessidade de a Universidade convergir para um rumo bem determinado e previamente definido, em que estejam explícitas as missões centrais e definidoras da instituição. Os vetores fundamentais a seguir enunciados concorrem para construir esse caminho, que deverá contribuir para a afirmação da Universidade, através de uma política de competitividade saudável, mas segura.

Recentrar a Universidade

  • numa intensa colaboração orgânica entre as Faculdades, versus uma organização rígida e hierárquica;

  • no rejuvenescimento planeado e sustentável dos seus recursos humanos, versus o aprofundamento do fosso geracional entre docentes e investigadores e estudantes;

  • num modelo educativo digital, flexível e abrangente, versus uma rigidez burocrático-administrativa no ensino;

  • no apoio efetivo à atividade de investigação dos docentes, investigadores e estudantes, versus o caráter facultativo que a investigação ainda parece ter;

  • na coordenação e clarificação das relações entre Faculdades, Centros e Institutos de I&D e Institutos de Interface, versus a alienação de modelos de organização da investigação por incapacidade de controlo dos mesmos;

  • na internacionalização da sua atividade, na investigação, no ensino e na terceira missão, versus o conforto que a proeminência nacional da U.Porto dá a docentes, investigadores, técnicos e estudantes;

  • na inovação, no ensino, na investigação, na gestão, versus a repetição de práticas antiquadas, por medo de errar;

  • na formação permanente dos seus profissionais, versus a negação dentro de portas da verdade fundamental do que é uma universidade: espaço de descoberta e crescimento;

  • na responsabilidade social, na região e no país, versus a ausência de um compromisso firme e real com o bem-estar e a saúde das pessoas, e a proteção do ambiente.

  • no mérito, enquanto chave para a abertura da universidade ao mundo, versus o fechamento protecionista sobre si própria.

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