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Bom, como vimos ano passado nas aulas do professor Donarte,
Logos, logos é um conceito que tem raízes na filosofia grega antiga, especialmente associado ao pensamento de filósofos como Heráclito, Platão e Aristóteles
a palavra "logos" tem vários significados, mas geralmente se refere ao princípio ordenador e à lógica subjacente ao universo, Vimos nas aulas do ano passado o
Arché que é outro conceito importante na filosofia grega antiga. A palavra grega "arché" é traduzida como "princípio" ou "origem", ou princípio fundamental que O conceito de "arché"
Foi explorado por vários filósofos pré-socráticos, cada um oferecendo sua própria interpretação Esses filósofos pré-socráticos estavam interessados em descobrir o princípio e explicar a diversidade e a mudança observadas no mundo. O conceito de "arché" foi fundamental para suas investigações sobre a natureza fundamental da realidade e influenciou o desenvolvimento
O "kósmos" é outro conceito importante na filosofia grega antiga. A palavra grega "kósmos" é traduzida como "ordem" "mundo" ou "cosmos", e refere-se à beleza e harmonia presentes na natureza e no universo como um todo.
Os antigos gregos viam o mundo como um lugar ordenado e harmonioso, onde as leis da natureza governavam o funcionamento do cosmos. Para eles, o kósmos era uma expressão da ordem divina e da proporção perfeita, uma manifestação da beleza intrínseca da natureza.
A ideia de kósmos foi explorada por vários filósofos gregos, Eles acreditavam que a ordem e a harmonia observadas no mundo natural eram reflexos de princípios.
O conceito de kósmos não se limitava apenas à ordem física e material do universo, mas também abrangia aspectos éticos e estéticos assim, o kósmos representava não apenas a ordem e a beleza presentes na natureza, mas também servia como um ideal a ser alcançado pelos indivíduos e pela sociedade como um todo.
Temos também o physis que é um termo grego que se refere à natureza, mas em um sentido mais amplo do que simplesmente os aspectos físicos ou materiais do mundo. "Physis" é traduzido como "essência" ou "princípio gerador", e é frequentemente associado à ideia de que a natureza possui uma alma ou princípio vital Na filosofia grega antiga, especialmente entre os pré-socráticos, o conceito de "physis" era central para a compreensão da realidade fundamental do universo. Eles buscavam entender a natureza das coisas e as origens do cosmos, e muitos filósofos pré-socráticos exploraram diferentes concepções de "physis"
Os filósofos viam a physis como algo dinâmico e vivo, com uma ordem e uma inteligência próprias que permeavam todas as coisas. A noção de que a natureza possuía uma alma ou princípio vital era comum entre muitas culturas antigas e influenciou profundamente o pensamento filosófico e religioso na Grécia antiga.
E por ultimo vimos "phátos" é um conceito crucial na filosofia grega antiga e desempenha um papel fundamental na origem da ciência ocidental. "Phátos" pode ser traduzido como "espanto" "surpresa" ou "assombro", e refere-se à sensação de admiração e perplexidade que desperta a busca por conhecimento e compreensão.
O filósofo grego Platão atribuiu grande importância ao "phátos" como o ponto de partida para a investigação filosófica e científica. Ele acreditava que o desejo de compreender o mundo ao nosso redor surge do assombro diante da complexidade e beleza da natureza.
A ideia de "phátos" está intimamente ligada à noção de "tháumazein", que significa "maravilhar-se" ou "ficar admirado". Esse senso de admiração diante do mundo natural impulsiona a mente humana a buscar explicações e compreensão mais profundas sobre como o mundo funciona.
Esse espanto inicial é considerado por muitos como o ponto de partida da investigação científica. Os antigos filósofos gregos, como Tales de Mileto, foram motivados pelo "phátos" a buscar explicações racionais e sistemáticas para os fenômenos naturais, levando ao desenvolvimento da ciência como a conhecemos hoje.
Assim, o "phátos" é considerado o início prático e o nascimento da ciência, pois é o impulso que leva os seres humanos a questionar, investigar e buscar respostas para os mistérios do universo.
Sim, "phátos" é um conceito crucial na filosofia grega antiga e desempenha um papel fundamental na origem da ciência ocidental. "Phátos" pode ser traduzido como "espanto", "surpresa" ou "assombro", e refere-se à sensação de admiração e perplexidade que desperta a busca por conhecimento e compreensão.
O filósofo grego Platão atribuiu grande importância ao "phátos" como o ponto de partida para a investigação filosófica e científica. Ele acreditava que o desejo de compreender o mundo ao nosso redor surge do assombro diante da complexidade e beleza da natureza.
A ideia de "phátos" está intimamente ligada à noção de "tháumazein", que significa "maravilhar-se" ou "ficar admirado". Esse senso de admiração diante do mundo natural impulsiona a mente humana a buscar explicações e compreensão mais profundas sobre como o mundo funciona.
Esse espanto inicial é considerado por muitos como o ponto de partida da investigação científica. Os antigos filósofos gregos, como Tales de Mileto, foram motivados pelo "phátos" a buscar explicações racionais e sistemáticas para os fenômenos naturais, levando ao desenvolvimento da ciência como a conhecemos hoje.
Assim, o "phátos" é considerado o início prático e o nascimento da ciência, pois é o impulso que leva os seres humanos a questionar, investigar e buscar respostas para os mistérios do universo.
Na filosofia grega antiga, especialmente entre os pré-socráticos, o conceito de "physis" era central para a compreensão da realidade fundamental do universo. Eles buscavam entender a natureza das coisas e as origens do cosmos, e muitos filósofos pré-socráticos exploraram diferentes concepções de "physis".
Por exemplo, para Tales de Mileto, a água era a physis, a substância primordial da qual todas as coisas surgiam. Para Anaximandro, a physis era algo "apeirôn", ou seja, indefinido e ilimitado. E para Heráclito, a physis estava em constante mudança, e o princípio fundamental do universo era o fogo.
Esses filósofos viam a physis como algo dinâmico e vivo, com uma ordem e uma inteligência próprias que permeavam todas as coisas. A noção de que a natureza possuía uma alma ou princípio vital era comum entre muitas culturas antigas e influenciou profundamente o pensamento filosófico e religioso na Grécia antiga.