Cogumelos Alucinogénios
Os cogumelos alucinógenos, conhecido também como cogumelos psicadélicos (português europeu) ou cogumelos psicodélicos (português brasileiro)[1] ou cogumelos mágicos [2] ou ainda cogumelos sagrados[3] são fungos com propriedades alucinógenas, utilizados por diversos povos em suas atividades culturais, bem como drogas recreativas, especialmente por jovens urbanos influenciados por diversos movimentos culturais. Eles ajudam a aliviar os sintomas em pessoas com depressão difícil de tratar.[4]
É possível distinguir três grupos de cogumelos psicotrópicos:[5]
Aqueles com ação psicotônica que induzem psicoestimulação e alterações sensoriais moderadas. Incluem-se aqui sobretudo os amanitas mas também Boletus manicus ou o Boletus reayi utilizados pelos Kumas da Nova Guiné;[6]
Aqueles com ação psicoléptica, com efeito essencialmente hipnótico, como os Lycoperdon;[7]
Aqueles com ação psicodisléptica ou cogumelos alucinógenos contendo psilocibina ou psilocina, incluindo mais de 190 espécies nos gêneros Agrocybe, Conocybe, Copelandia, Dictyonema, Galerina, Gerronema, Gymnopilus, Hypholoma, Inocybe, Mycena, Panaeolus, Pluteus, Psilocybe e Weraroa.[8]
Normalmente são classificados como tóxicos, por ser essa a terminologia jurídica, e enteógenos ou psicodélicos devido aos efeitos que causam.