Vetores de Imersão e atalhos para mundos imaginários
Vetores de Imersão e atalhos para mundos imaginários
ABERTURA DO VERNISSAGE
30 DE SETEMBRO
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS EM REDE
Grupo de pesquisa
Artes em Tecnologias Emergentes - FAAC
PERFORMANCE
FERNANDA
CATELANI
Artista multimídia e graduanda de Artes Visuais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Bauru), onde compõe o grupo Artes em Tecnologias Emergentes, com a intenção de explorar a simbiose entre o humano e o digital. Sua prática se concentra em modelagem digital 3D e prototipagem vestível, criação de dispositivos interativos, com incursões recentes no campo da sonoridade computacional e experimental. Em paralelo, desenvolve trabalhos em artes plásticas — pinturas, gravuras e esculturas — que exploram o papel do espaço na percepção de biomas mentais. Participa ativamente de congressos e exposições desde 2022, tanto em colaboração com o grupo de pesquisa quanto em produções individuais, iniciadas a partir de suas duas experiências de iniciação científica com bolsa CNPq.
DENNIS
GOMES
Natural de Foz do Iguaçu – PR e residente em Bauru – SP, é artista visual, figurinista, aderecista e performer circense. Atualmente cursa o 4º ano de Bacharelado em Artes Visuais pela UNESP – Bauru, integrando também o grupo Vulto.arte e a Divisão de Ensino das Artes (DEA) da cidade, onde atua desde 2016 em produções e espetáculos como UFCirco e Circo Sinfônico.
Sua trajetória abrange formações diversas nas áreas de artes visuais, teatro/circo, figurino, modelagem têxtil e tecnologias aplicadas, além de cursos técnicos pelo SENAI e SENAC.
Entre 2016 e 2025, construiu uma carreira marcada pela experimentação entre arte, tecnologia e performance, transitando por espetáculos, festivais, mostras e projetos de pesquisa. Sua produção se estende da criação de figurinos e adereços cênicos à atuação em cena, passando pela performance em intervenções urbanas e congressos acadêmicos.
LIA
SOARES
Atualmente cursa bacharelado em Artes-Visuais na Unesp de Bauru. A artista explora em seus trabalhos a área de arte-tecnologia, com projetos voltados para o escaneamento 3D de obras de arte e também os "Parangolés Eletrônicos". Ambos trabalhos são realizados com o grupo "Artes em Tecnologias Emergentes", do qual faz parte desde 2024.
LUMA NOGUEIRA BOSCHINI
Luma, natural de Campinas-SP, é artista multilinguagens que transita entre a pintura, audiovisual, fotografia e performance. Sua produção explora formas abstratas, investiga corpos em movimento e suas relações com o espaço e a natureza, criando narrativas visuais que exploram o gesto, a fluidez e a presença no mundo.
VERNISSAGE VIRTUAL
PALESTRANTES
01 DE OUTUBRO
MARÍA EUGENIA CORDERO
Artista e curadora argentina, vive e trabalha entre a Norpatagônia e São Paulo desde 2009. Formada em Artes Visuais (UNA, 2001). É fundadora e diretora do Museu Barda do Deserto [mBDD], um museu que se inscreve nas práticas de arte contemporânea, tecnologias digitais, arquitetura e ecomuseus. Desde 2014 coordena e realiza a curadoria da Residência Barda do Deserto, dedicada à produção, pesquisa artística e arte-educação vinculada à geografia cultural da Norpatagônia.
ALMIR
ALMAS
Almir Almas é Professor Titular da Universidade de São Paulo; é Docente e Pesquisador do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão e do Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Coordenador do Grupo de Pesquisa LabArteMídia – Laboratório de Arte, Mídias e Tecnologias Digitais e do Obted – Observatório Brasileiro de Televisão Digital e Convergência Tecnológica. Doutor e Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi Professor Visitante e Pesquisador, com Bolsa BPE FAPESP, na Oxford Brookes University, Inglaterra, entre 2023-2024. Cineasta/ Videoartista/VJ; Artista do Coletivo de Arte Cobaia. Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) e Membro do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (Fórum SBTVD). Associado à Associação Brasileira de Realidade Estendida (XRBR). Autor de "Televisão Digital Terrestre: Sistemas, Padrões e Modelos", dentre outros livros e artigos.
MARIELA
CANTÚ
Mariela Cantú (Argentina, 1981) é preservadora audiovisual, artista, pesquisadora, curadora e professora em Artes e Meios Audiovisuais, sua área de pesquisa foca na história do vídeo experimental e a preservação de vídeo magnético. Ela é Doutoranda em História (CIAP, UNSAM-CONICET), Máster em Preservação e Apresentação da Imagem em Movimento (University of Amsterdam), Licenciada e Professora em Comunicação Audiovisual (Univ. Nacional de La Plata). Criou o projeto Arca Video Argentino, Archivo Colaborativo de Video Experimental Argentino. Foi professora na Universidad de Buenos Aires, Universidad del Cine, Universidad Nacional del Arte e Universidad Nacional de La Plata. Também, ela tem sido educadora em diversas instituições e espaços independentes.
Fez cursos e residências de pesquisa em Media Burn Archive e Video Data Bank (Chicago, EEUU), Associação Cultural Videobrasil (São Paulo, Brasil), a Film Preservation and Restoration School Latin America (CINAIN, Cineteca de Bologna, L’Immagine Ritrovatta e FIAF em Buenos Aires, Argentina), Cinemateca Boliviana (La Paz, Bolívia), e no Laboratório La Camera Ottica (Gorizia, Italia). Foi curadora e coordenadora de diversas exposições ligadas às artes audiovisuais contemporâneas, e também publicou em livros e revistas especializados sobre o tema. Como artista, ela tem sido selecionada e premiada em diversas mostras e festivais nacionais e internacionais.
02 DE OUTUBRO
DAIANE LOPES DA SILVA
KINETECH ARTS
Daiane Lopes da Silva é bailarina, coreógrafa, educadora e diretora artística da Kinetech Arts, em São Francisco, onde pesquisa dança, ciência e tecnologia. Desde 2013, criou doze obras apresentadas nos EUA, Brasil, Grécia e Itália. Foi artista convidada da UC Berkeley, UC Davis e Sonoma State University, e residente na Lucas Artists Residency Program, Headlands, ODC Theater, Djerassi entre outras. Estudou na Escola Municipal de Bailado de São Paulo, na P.A.R.T.S. em Bruxelas e é Bacharel em Psicologia pela San Francisco State University.
WEIDONG
YANG
KINETECH ARTS
Weidong Yang é cofundador e diretor executivo da Kinetech Arts. Atuou com companhias como KUNST-STOFF e coreógrafos como Paco Gomes e Sara Shelton Mann. Realizou residências na Djerassi, Headlands, CounterPulse e ODC Theater. Possui 11 patentes nos EUA, Ph.D. em Física e mestrado em Ciência da Computação pela Universidade de Oregon, além de pós-doutorado na UC Berkeley em pontos quânticos semicondutores. Fundou a Kineviz, dedicada à análise visual de dados complexos.
MÉRCIA
DE ASSIS ALBUQUERQUE
Mércia de Assis Albuquerque é mestra em Design pela Anhembi Morumbi e atualmente doutoranda no Programa de Doutorado e Mestrado em Design na mesma Universidade cuja área de concentração é denominada: Design, Arte e Tecnologia. Tem quarenta anos de experiência atuando em empresas como programadora, analista de sistemas, instrutora e designer. Professora da Universidade Anhembi Morumbi principalmente nos cursos de Design Digital e Design Gráfico.
AMANDA
JORRI
OBSERVATÓRIO DA
AMÉRICA LATINA
É Assistente de Pesquisa. Possui bacharelado e mestrado em Economia e atualmente cursa doutorado em Políticas Públicas e Urbanas na The New School. Trabalhou com o pensamento da CEPAL e analisou o processo de desenvolvimento econômico brasileiro. Seus interesses atuais incluem economia política, desenvolvimento econômico e desigualdade, especialmente na América Latina.
JUAN MANUEL GONZÁLEZ
OBSERVATÓRIO DA
AMÉRICA LATINA
É o coordenador do programa 2084 Futuros Imaginados desde el Sur no Observatório da América Latina da The New School em Nova York. Ele possui doutorado em Geografia pela Universidade Estadual da Pensilvânia, mestrado em Geografia pela Universidade Estadual da Pensilvânia e bacharelado em Economia pela Universidade de los Andes em Bogotá, Colômbia. O Dr. González tem mais de 25 anos de experiência em estudos e práticas de desenvolvimento, com ênfase especial na América Latina. Foi diretor do Centro Interdisciplinar de Estudos para o Desenvolvimento (CIDER) da Universidade de los Andes por 10 anos e membro do Conselho Acadêmico da Universidade. Trabalhou com agências estatais colombianas (nacionais, regionais e locais), agências internacionais de desenvolvimento que financiam projetos na Colômbia (como o Banco Mundial, UNESCO, PNUD, BID, UNICEF e USAID) e iniciativas privadas em colaboração com bancos de investimento, empresas e associações do setor privado. Juan Manuel é pesquisador visitante no Observatório Latino-Americano (OLA) 2018-2019.
MARTÍN
GROMEZ
OBSERVATÓRIO DA
AMÉRICA LATINA
É Coordenador de Mídia do OLA em Buenos Aires. É formado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura, Design e Urbanismo da Universidade de Buenos Aires (FADU, UBA). Foi Representante da FADU, UBA, no Conselho Consultivo de Assuntos Patrimoniais do Governo da Cidade Autônoma de Buenos Aires (1999-2011). Desde 1998, é membro da Diretoria de Programas Internacionais da FADU, UBA, em Buenos Aires. No campo artístico, destaca-se como músico, performer e criador de peças multimídia.
03 DE OUTUBRO
KENZO
ABIKO
Kenzo Abiko é presidente do Instituto Fab Lab Brasil e co-coordenador da Rede Fab Lab Brasil, atuando há mais de uma década na difusão da cultura maker e da fabricação digital. Formado pelo FabAcademy em 2015, conecta sua experiência prática nos laboratórios à pesquisa acadêmica em sustentabilidade, atualmente como doutorando na USP com foco no reuso de resíduos eletroeletrônicos. Criador do Projeto.re/paro, promove o reparo como prática maker e caminho para prolongar a vida útil dos equipamentos.
CUITLAHUAC
OROPEZA
ALCÁNTARA
Licenciado en Ciencias de la Comunicación por la Facultada de Ciencias políticas y Sociales de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Maestro en Diseño y Comunicaicón Visual, también por la UNAM. Sus temas de investigación son las Estrategias de Difusión para el Archivo Histórico de la UNAM, así como temas relativos a los archivos y la gestión documental. Ha publicado artículos en revistas arbitradas como en el artículo “Zapata en la UNAM” dedicado al centenario luctuoso de Emiliano Zapata, Boletín del Comité Mexicano de Ciencias Históricas (CMCH), núm. 435.
Cuenta con una amplia experiencia profesional, en la investigación y en la elaboración de contenido para las diferentes redes sociales, así como en la difusión de los diferentes Fondos y Colecciones que resgaurda el Archivo Histórico de la UNAM. Actualmente es Jefe del Departamento de Difusión y Servicios en el Archivo Histórico de la UNAM (AHUNAM) del Instituto de Investigaciones Sobre la Universidad y la Educación (IISUE).
GALERIA
AUTORES
BEA
DENONI
Obra:
À Espera
22 anos, graduanda do Instituro de Artes da Unesp. Trabalha com guache, aquarela e meio digitais. Atualmente, pesquisa jogos fora e dentro do GIIP, Grupo Internacional e Interinstitucional de Pesquisa em Convergências entre Arte, Ciência e Tecnologia. Publicou artigo em 2025 no CIACT-SAD, sobre videogames e busca terminar seu primeiro jogo.
GUILLE RODRÍGUEZ
Obra:
Aleph: pinacoteca
Guille Rodríguez (Sevilha, 1997) é artista e curador. Graduado e Mestre em Belas Artes pela Universidade de Sevilha. Atualmente, está fazendo um doutorado sobre a existência no meio virtual, focando sua carreira artística na relação espiritual-virtual.
Participou de exposições como “Adentro/Afuera” (galeria El Chico de Madrid, 2022), “自然:自性自然-臺灣&西班牙版畫交流展” (galeria 102ART de Tainan - Taiwan, 2019) ou “TABLAO. Escenario de formas en el arte contemporáneo andaluz” (CAAC, Centro Andaluz de Arte Contemporânea de Sevilha, 2024). Junto com a artista Lucía Cañal, realizou os projetos: “Iceberg Negro” (2023), premiado com o Iniciarte da Junta de Andaluzia, e exposto na Sala Iniciarte de Córdoba e na Feira de arte contemporânea ARCO em Madrid; e “La corona [zona afótica]” (2024), exposto no Espacio Laraña de Sevilha.
MAR
GARRIDO
Obra:
ANFIBIAS I
Mar Garrido é artista visual, docente e investigadora na Universidade de Granada. Licenciada em Belas Artes pela Universidade Complutense de Madrid e Doutora em Belas Artes pela Universidade de Granada. Realizou estudos de pós-graduação na School of Visual Arts e na Parsons School of Design, em Nova Iorque. Trabalhou como criativa na TVE, realizando aberturas e promoções especiais ligadas a programas de cinema. Atualmente é Professora Titular da Universidade de Granada, onde leciona a disciplina de Projetos Audiovisuais na Faculdade de Belas Artes.
Realizou exposições individuais e coletivas em Londres, República Dominicana, Málaga, Granada, Múrcia, Jaén, Turquia, Almería, Cádis, Madrid e Segóvia. Participou ainda em festivais internacionais de vídeo-arte em Barcelona, Braga, Buenos Aires, Nova Iorque, Veneza, Edimburgo, Cuba, entre outros.
A.G.
Obra:
Árvore parideira
Mestrado em Artes - Desenho - Camberwell College of Arts - University of the Arts. London - UAL; Doutorado em Comunicação e Semiótica - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP - Artista Visual/Pensadora/Pesquisadora @ ESPACC (PUCSP) & @ GIIP (IA. UNESP-SP) & @ ELaRA - Technological University Dublin | TU Dublin – TUDublin.ie - Irlanda
COLECTIVO REFLUXUS
Obra:
BEABÁ DE PAZ
Refluxus é um coletivo internacional e intergeracional de artistas sonoras femininas. Fundado em 2019 por alunas do Mestrado em Arte Sonora da Universidade de Barcelona, contando até 2023 com cinco integrantes. Atualmente, é composto por Anat Moss (Espanha), Ebe Giovannini (Itália) e Malu Hatoum (Brasil). Estamos construindo nossa base no México, na zona Maya.
Uma das principais motivações que impulsionam o coletivo a realizar sua prática artística é o som e a escuta aprofundados e entendidos como resistência, que colocam em prática o desejo por uma experiência pacífica e igualitária para todos os seres. Diante dessas crenças, o coletivo nasce com a intenção de quebrar muros e ampliar as possibilidades de relacionar sob outra perspectiva o modo de fazer e entender a arte, aliando questões intuitivas, ético-filosóficas e que enfrentem as constantes transformações da nossa realidade, utilizando todas as ferramentas disponíveis e necessárias para refletir e criar.
MALÚ HATOUM
Obra:
BEABÁ DE PAZ
Malu Hatoum (Brasil) é artista sonora, performer, cantora, produtora e escritora. Doutoranda em Estudos Contemporâneos das Artes na Universidade Federal Fluminense (UFF), Mestre em Arte Sonora na Universidade de Barcelona-Espanha, Especialista em Arte Integrativa (Universidade Anhembi Morumbi/SP), pós graduada em dança contemporânea na Tècnica Klauss Vianna (PUC-SP), Bacharel em Psicologia (USP), tècnico em Canto Lírico entre 2009-10 na FASCS (Fundação das Artes de São Caetano do Sul). Atualmente se dedica a pesquisa em processos de escuta e comunicação transespécies tendo como meio expressivo a voz-corpo através de processos indisciplinares como performance, instalações sonoras e composições, com exposições/exibições na Europa, América Latina e África. Co-fundadora do Colectivo Refluxus, produtora do Chicharra Festival Internacional de Escuta.
EBE GIOVANNINI
Obra:
BEABÁ
DE PAZ
Ebe Giovannini (suíça-italiana) é Etnoantropóloga e Artista Sonora, especializada em documentários culturais visuais e radiofônicos que promovem o Patrimônio Cultural Imaterial. Seus documentários foram selecionados para diversos festivais na Itália, França, Espanha e Sérvia. Ela colabora há mais de 20 anos com a RAI (Rádio e Televisão Pública da Itália), Fininvest e RSI. Após concluir seu mestrado em Arte Sonora pela Universidade de Belas Artes de Barcelona, seus interesses se concentraram em ecologia acústica e instalações sonoras em museus. Membro do Coletivo Refluxus.
ANAT
MOSS
Obra:
BEABÁ
DE PAZ
Anat Moss, España-Israel Artista multidisciplinar de novas mídias. Cria instalações, obras sonoras, performances audiovisuais ao vivo e animações experimentais. Seu trabalho artístico gira em torno de temas como feminismo, ecologia e espiritualidade. Trabalha profissionalmente como VJ, artista de vídeo mapping e criadora de videoclipes. Integra o coletivo Refluxus (2024–). Possui mestrado em Arte Contemporânea, Tecnológica e Performance pela UPV/EHU (Universidade do País Basco, 2022) e bacharelado em Audiovisual e Animação pela Academia Bezalel de Arte e Design (Jerusalém, 2018). Participou de residências artísticas na Espanha (BilbaoArte 2023, LacteLab 2021). Apresentou seu trabalho em exposições, performances ao vivo, festivais e conferências na Espanha, Israel e ao redor do mundo.
CIBERPAJÉ
Obra:
ChaKal BiomeKânico
Edgar Silveira Franco (também conhecido como Ciberpajé) é um artista transmídia, um dos pioneiros brasileiros do gênero de quadrinhos poético-filosóficos e mentor da banda de performance Posthuman Tantra. Pesquisador de quadrinhos expandidos, é autor de quatro livros acadêmicos e inúmeros artigos sobre narrativas híbridas e transmídia. Ele é pós-doutor em artes pela Unesp/Brasil, pós-doutor em arte e tecnociência pela UnB/Brasil, doutor em artes pela USP/Brasil, mestre em multimídia pela Unicamp/Brasil e professor efetivo do Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual na UFG/Brasil. Há 15 anos, ele cria videoartes, videoclipes e animações experimentais, alguns dos quais foram apresentados em festivais nacionais e internacionais. Suas produções artísticas podem ser vistas no blog: https://ciberpaje.blogspot.com.
C.N.S.
Obra:
ChaKal BiomeKânico
Diogo Pereira Soares (também conhecido como C.N.S.) é arquiteto e urbanista de formação e já percorreu diversos caminhos dentro da arte. Com o Site SBDAM organizou a coleção Necronomusick com bandas e projetos musicais brasileiros para divulgar a música Dark Ambient feita no país. Com um de seus trabalhos mais antigos, o projeto Dark Ambient chamado Nix's Eyes, participou em diversas compilações pelo mundo e lançou alguns álbuns e eps, além de criar diversos videoclipes unindo elementos visuais que combinavam com o projeto conceitual e estético. A partir de uma parceria musical com Ciberpajé uniu música e elementos visuais de forma diferenciada, criando animações e curtas-metragens que utilizam elementos de renderizações 3D, Rotoscopia e Inteligências Artificiais. Alguns deles já participaram de festivais nacionais e internacionais.
SERGIO
Obra:
Coreografia selvagem
Sérgio, com uma sólida formação em Administração de Empresas e MBAs em Marketing e Finanças, traz mais de 30 anos de experiência em empresas multinacionais de tecnologia para o universo da arte digital. Sua jornada criativa se inicia na disciplina CAP0288 Computação Gráfica, ministrada pela Profa. Clarissa Ribeiro na ECA USP, onde ele explora a interseção entre sua vasta experiência profissional e novas estratégias experimentais de animação.
Fascinado pelas possibilidades da inteligência artificial generativa, Sérgio direciona seu olhar técnico para a produção artística, utilizando-se de ferramentas de ponta para criar narrativas visuais inovadoras. Sua prática une o rigor analítico do mundo corporativo com a liberdade expressiva do campo experimental, gerando obras que questionam e redefinem os limites entre o humano e o digital. Através de seu trabalho, ele investiga como a tecnologia, antes uma ferramenta de negócios, pode se tornar um meio de expressão artística e autoconhecimento. Sua obra 'Coreografia Selvagem' é um dos resultados dessa sua exploração.
CRISTIANE DUARTE
Obra:
Criaturas
Cristiane Duarte é artista visual, mestre em Artes pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho -UNESP (SP), possui graduação em Artes Visuais pela Universidade Regional do Cariri (2019), tem experiência na área de Artes, com ênfase em Web Art e interatividade. É uma das criadoras das obras Pintando com a voz, Resiliência, Entropia e 7 ervas, todas em Web Art. É também membro do grupo GIIP/ Unesp-SP.
ROLF SIMÕES
Obra:
Criaturas
Rolf Simões é Artista, pesquisador, doutor em Computação pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e mestrado em Modelagem de Sistemas Complexos pela Universidade de São Paulo (USP). Seus interesses de pesquisa incluem inteligência artificial com aplicações em arte e ciência, modelagem de sistemas complexos e desenvolvimento de software geoespaciais com aplicações científicas. Participa do Grupo de Geoinformática e Ciência de Dados Geoespaciais (GGDS) do INPE. Atualmente está como pesquisador de pós-doutorado no OpenGeoHub, Holânda.
LYNN CARONE
Obra:
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Lynn Carone é artista multimídia e doutoranda em Arte e Tecnologia pela Universidade de Brasília. Sua produção abrange videoarte, videoperformance, performance, modelagem 3D, animação, fotografia, instalações, site specific, objeto, desenho, pintura, gravura e livro de artista. Trabalha com poéticas cartográficas e site specificity, explorando o espaço como agente de reflexão. Pesquisa relações interespecíficas e multiespécies, fronteiras entre urbano e natureza e o questionamento da centralidade humana. Atua também em curadoria e ações educativas, acadêmicas e independentes. Participou de exposições no Brasil e no exterior, em Cardiff, Valência e Nova Zelândia, além de mostras em instituições como Museu Nacional da República, MAC e SESC. Foi contemplada por editais como ProAC 2023 e FAC/DF 2023–2024 ;Website: https://lynncarone.com/
KAREN CAETANO
Obra:
Ctrl+Alt+Adão
Karen Caetano é fotógrafa, artista multimídia e pesquisadora. Mestranda em Design pela Universidade Anhembi Morumbi, com bolsa Prosup/Capes, investiga as fricções entre arte e tecnologias emergentes, com ênfase em inteligência artificial, estética do erro e design experimental. Sua prática atravessa a fotografia autoral, imagens geradas por IA, glitch, memória e afeto. Trabalha a imagem como campo expandido, explorando sobreposições, apagamentos, distorções e ruídos como linguagem estética e sensível
DANIEL
MALVA
Obra:
Çwnın
Daniel Malva é artista visual, escritor e pesquisador. Seu trabalho investiga a relação entre autismo, sonho e criação de mundos, articulando linguagens inventadas, alfabetos e etnias internas. Atualmente desenvolve doutorado em Artes Visuais no Instituto de Artes da UNESP, onde pesquisa o autismo como episteme e suas implicações na produção estética. Sua obra explora a coexistência de entidades internas femininas, o povoamento simbólico da mente e a criação de línguas autônomas como forma de documentar e habitar universos imaginários.
FERNANDO VELÁZQUEZ
Obra:
da série Biastiário: anti-pós-quase-corpos esquisitos
Fernando Velázquez (Montevidéu, 1970, vive e trabalha em São Paulo) é artista, curador e educador. Sua obra explora as interseções entre arte, ciência e tecnologia e sua prática abrange instalações, objetos, imagens e performances audiovisuais em que pesquisa percepção, algoritmos e ecologias híbridas.
MARIANA CASCARELLI
Obra:
Dissidentes
Mariana Cascarelli
São Paulo, Brasil, 1986, artista visual, professora e geóloga. Fascinada por ciências da natureza , arte e educação, caminho pela vida me fusionando a estes temas em busca de maneiras mais éticas e harmoniosas de habitar o planeta.
Construo/ reconstruo corpos, observo e invento simbioses; como maneira de fabular novas possibilidades de ser e estar no mundo.
Busco nas cosmovisões dos povos originários, caminhos para encarar os desafios socioambientais contemporâneos.
CLARISSA
RIBEIRO
Obra:
Ecovotive Chimeras (2025)
A Dra. Clarissa Ribeiro é professora assistente do Departamento de Belas Artes da Universidade de São Paulo e ex-diretora do programa de Artes Tecnoéticas do Roy Ascott Studio em Xangai. Ela possui doutorado em Artes (ECA USP/Planetary Collegium, Reino Unido) e recebeu uma bolsa de pós-doutorado Fulbright no Art|Sci Center da UCLA. Seu trabalho explora a intersecção entre arte, ciência e tecnologia, com foco na dinâmica da informação em escalas cruzadas e nos aspectos metafísicos da visualização da informação. A Dra. Ribeiro contribui regularmente para conferências internacionais, atuando em comitês de programa e júris de arte, incluindo ISEA e SIGGRAPH.
GRUPO REALIDADES
Obra:
Entrerrostos
O Grupo de Pesquisa e Extensão Realidades (ECA/USP), fundado em 2010, questiona como lidar coerentemente com sistemas que dão acesso ao "semioticamente real" (cf. Jorge Albuquerque Vieira). Explora as realidades aumentadas, virtuais e mistas, simulações e emulações, em amplo espectro contemplando games, sites, arte interativa e instalações que desafiam e redirecionam o termo realidade. O grupo examina e experimenta as relações entre conhecimentos científicos e conceitos filosóficos, diferentes formatos de representação, diferentes dimensões sígnicas, sempre provocados pela relação entre arte e tecnologia e a partir de uma experiência estética. É um grupo de pesquisa da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, vinculado ao CNPq, e liderado pela professora Dra Silvia Laurentiz. <http://www2.eca.usp.br/realidades/>
BRUNA
MAYER
Obra:
Entrerrostos
Bruna Mayer é artista multimídia e professora, interessada nas medidas e nos dados que representam corpos ou comportamentos humanos. É mestre em Artes Visuais (PPGAV/ECA-USP, 2023) e bacharel em Artes Visuais com habilitação em Multimídia e Intermídia (ECA-USP, 2019). Desde 2018, integra o Grupo de Pesquisa e Extensão Realidades (ECA-USP), coordenado por Silvia Laurentiz, que pesquisa as relações entre conhecimentos científicos e filosóficos, sempre provocadas pelas interações entre arte, ciência e tecnologia. Atualmente, é professora de Design no Inteli
DIMITRI LOMONACO
Obra:
Entrerrostos
Dimitri Lomonaco é artista-pesquisador de tecnologias digitais interativas no campo do audiovisual expandido. Integrando design, cenografia e iluminação, desenvolve projetos de arte e tecnologia, criando experiências imersivas e sensíveis. Atualmente é mestrando no programa de Artes Visuais da ECA-USP e integrante dos grupos de pesquisa em arte e tecnologia Realidades (ECA/USP) e GIIP (UNESP).
FELIPE DA SILVA BORGES
Obra:
Entrerrostos
Felipe é artista e pesquisador audiovisual multimeio. Graduado em Cinema e Audiovisual pela UFRB, iniciou sua trajetória no documentário e expandiu sua prática para o cinema experimental, a vídeo-arte e a curadoria. Mestre pelo Programa de Meios e Processos Audiovisuais da USP, investigou a política no horror em curtas brasileiros. Atualmente, em seu doutorado na mesma instituição, pesquisa a relação entre videogames e guerra, concebida como uma quase indiscernibilidade entre experiência estética e política.
LEONA
MACHADO
Obra:
Entrerrostos
Leona Machado é artista não-binária formada pela UFF e trabalha com interlocuções entre arte, tecnologia e linguagem, principalmente no contexto de gênero. Sua produção artística tem como base o uso algoritmos de computador e circuitos de eletrônica digital, assumindo um tom irônico por equivalências entre os códigos binários e a binaridade de gênero. Atualmente é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e integrante do grupo de pesquisa e extensão Realidades.
JORGE
FRANCO
Obra:
Escrevivências em 3D Materializando um Imaginário Afro-Brasileiro Inspirado nas Artes Visuais de Nascimento, Valentim e Anjos
Pós-doutor: Cátedra Alfredo Bosi de Educação Básica, Instituto de Estudos Avançados - Universidade de São Paulo (IEA-USP). Doutor: Letras (letramento digital) - Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Mestre: Ciências de Ambientes Virtuais (MSc In Virtual Environments) pela Universidade de Salford, Inglaterra. Graduação: Letras - Faculdade Santana e São Paulo. Participante do Coletivo Black Friends. Cidade: São Paulo. Grupo Internacional e Interinstitucional de Pesquisa em Arte, Ciência e Tecnologia – Instituto de Artes, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho – IA-UNESP
TRIANA
SÁNCHEZ
Obra:
FEA(R)/NO-FEA(R)
Triana Sánchez Hevia (1996) é artista e pesquisadora especializada na interseção entre arte e inteligência artificial. Com formação em Belas Artes e mestrados em Arte: Ideia e Produção e em VFX e Motion Graphics, sua trajetória combina prática artística e investigação em tecnologias aplicadas à arte. Foi bolsista FPU (2019-2025) na Universidade de Sevilha, onde depositou sua tese Estética do Imitado: Arte, Inteligência Artificial e Aprendizagem no Paradigma do Sintético. Integrante do grupo HUM 822, participou de festivais internacionais como Ars Electronica (2023-2025) e Zonas de Compensação (Brasil), além de colaborar em projetos como ASTER+S ^ Arte > Ciência (2023-2025). Também realizou estágio na UNESP de São Paulo, integrando-se ao grupo de pesquisa em arte e tecnologia GIIP.
VÍCTOR FERNÁNDEZ CALDERÓN
(colaborador)
Obra:
FEA(R)/NO-FEA(R)
Víctor Fernández Calderón (29 anos) é engenheiro em Robótica pela Universidade de Sevilha e possui um mestrado em Inteligência Artificial. Foi o melhor desempenho acadêmico em ambas as formações, demonstrando excelência desde seus estudos. Atualmente não atua no âmbito da pesquisa, mas trabalha na Skylife Engineering, uma empresa tecnológica sevilhana que se especializa em inovação aplicada a setores como aeroespacial, naval, defesa, indústria 4.0 e saúde, desenvolvendo soluções avançadas em eletrônica embarcada, simulação virtual, assistentes digitais, gêmeos digitais, Internet das Coisas e inteligência artificial.
MARCO
ZOTTI
Obra:
Jesus Apaga a Luz!
Marco Zotti Freitas, 23 anos. Graduando em Artes Visuais pela USP, artista, designer e técnico em informática. Atualmente está pesquisando sobre as influências das estéticas antigas e das tecnologias analógicas como um movimento de contracultura para os dilemas da pós-modernidade. Nos seus trabalhos artísticos, explora os paralelos dos movimentos urbanos e digitais na contemporaneidade, e como esses conceitos conversam com a individualidade humana nos âmbitos sensoriais e espirituais.
JO
SERAPH
Obras:
Monstro (autor)
Jesus Apaga a Luz! (colaborador)
José Victor "Jo" Santos Rodriguez é artista visual, desenvolvedor de jogos e produtor musical entre Santos e São Paulo. Bacharelando em Artes Visuais na USP, explora as intersecções entre psicologia, universos ficcionais e estéticas pop, criando mundos digitais que transitam entre o íntimo e o fantástico.
HELENA HERNÁNDEZ-ACUAVIVA
Obra:
Jugando con fuego
22 anos, graduanda do Instituro de Artes da Unesp. Trabalha com guache, aquarela e meio digitais. Atualmente, pesquisa jogos fora e dentro do GIIP, Grupo Internacional e Interinstitucional de Pesquisa em Convergências entre Arte, Ciência e Tecnologia. Publicou artigo em 2025 no CIACT-SAD, sobre videogames e busca terminar seu primeiro jogo.
DEBRUITS
Obra:
Micromistérios cotidianos de Rachel
Fabio Curi é um desenvolvedor especializado em programação e inteligência artificial, com grande interesse em audiovisual e uma paixão especial por stop motion, edição de vídeo e criação de conteúdo algorítmico. Além de sua carreira técnica, está atualmente envolvido em um projeto de stop motion chamado "De Bruits", no qual cria animações com objetos de massa de modelar e outros elementos encontrados na natureza, como conchas do mar. Recentemente, produziu seu primeiro vídeo de animação 2D, que combina imagens microscópicas com animações virtuais de personagens fictícios em pequenas histórias cômicas e surreais.
P.A.P.E.L
Obra:
Micromistérios cotidianos de Rachel
Pablo Díaz é músico, artista sonoro e artesão. Estudou música na Pontifícia Universidade Católica do Chile e Arte Sonora na Universidade de Barcelona. Concluiu recentemente o mestrado em Arte e Ciência do Vidro e da Cerâmica no VICARTE, FCT, Universidade Nova de Lisboa (UNL). Sua pesquisa centra-se na argila, cerâmica e vidro em relação aos sons que esses materiais podem produzir, com foco na escultura sonora. Em paralelo, integra meios digitais, especialmente de código aberto, em sua produção artística e pesquisa, buscando conectar tradição, artesanato, ciência e tecnologia. Escultura sonora, design sonoro, ASMR e processos audiovisuais compõem o corpo de trabalho que vem desenvolvendo.
RACHEL
(Coautora)
Obra:
Micromistérios cotidianos de Rachel
Jornalista versátil e apaixonada, com experiência rica e variada em comunicação científica, radiodifusão, oficinas de escrita, pesquisa e interpretação linguística. Comprovada capacidade de sintetizar ideias complexas, estimular a criatividade e facilitar uma comunicação eficaz em ambientes diversos. Em busca de oportunidades para colocar em prática uma forte consciência intercultural e competências multilíngues a serviço de projetos desafiadores nas áreas de animação cultural, tradução, comunicação e outros domínios afins.
LIMA
BO
Obra:
MONTAGEM 16 - série Desvio da Obra
Livia Mara Botazzo França é Lima Bo, artista visual, escultora e performer. Vive e trabalha entre São Paulo e Jundiaí/SP. Mestra em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP (2021), é pesquisadora desde 2018 no GIIP/UNESP-CNPq, onde colidera a linha Poéticas do Tempo e do Espaço. Atuou como professora de artes (2012-2018) e fundou, com Sergio AF, o Espaço Cultural Barravento em Jundiaí (2015-2018), como artista-curadora e produtora cultural em projetos de artes visuais, teatro, música, poesia, circo e dança. Sua poética nasce da escuta e da urgência de responder ao que a atravessa, trabalhando com vestígios mundanos e memórias afetivas — resíduos, tecidos, descartes e sobras desviados do uso cotidiano — em esculturas, instalações e performances que evocam instabilidade e convidam o público a criar suas próprias respostas.
YALIN
TANG
Obra:
O Mundo Paradoxo
Tang Ya Lin (Yalin Tang) é bacharel em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Já recebeu vários prêmios na área de artes visuais e jornalismo. Atualmente é correspondente no Brasil da The Central News Agency – CNA (Taiwan). Desenvolve trabalhos artísticos e escritas criativas. Já participou várias exposições, incluindo a Zonas de Compensação edições 2021 e 2022, IX Jornadas Internacionais de Teatro do Oprimido e Universidade, e Festival do Minuto. Tem várias publicações e participações em revistas e livros em chinês e português, como Revista Viagem Literária: Literatura e Arte (Brasil).
GRUPO DE PESQUISA AR.T.E.
(ARTES EM TECNOLOGIAS EMERGENTES)
Obra:
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS
O grupo de pesquisa Artes Em Tecnologias Emergentes, AR.T.E., iniciou suas atividades em 2017 no Departamento de Artes e Representação Gráfica DARG, na Faculdade de Artes, Arquitetura e Design, FAAC - Unesp Bauru. O grupo atua de forma experimental-reflexiva nas interfaces entre artes e tecnologias emergentes, incorporando e propondo novas estratégias, processos e procedimentos. Os projetos orientam-se para o entendimento dos dispositivos técnicos, das linguagens possíveis e das poéticas prováveis e improváveis. O grupo é diverso na sua composição e atua conforme as características dos projetos, como o “UAKTI”, o “A gravidade é uma linguagem”, a “Plataforma de obras de artes públicas scanneadas em 3D” até os “Parangolés Eletrônicos”, aqui apresentado, que são cinco vestíveis inspirados nos Parangolés de Oiticica, que são inseridos e reinventados na interação com as novas tecnologias emergentes. Interfaces preditivas, transitivas, sensíveis e sinestésicas atuam com sensores de movimento, som e luz que convidam ludicamente o público a performance interativa. São três Parangolés Eletrônicos diferenciados em suas interfaces e interatividades com uso de Arduino, ESP32, sensores de distância, acelerômetros, leds, fibras óticas, baterias portáteis, qr code e outros dispositivos técnicos articulados para um corpo movente e dançante.
SIDNEY
TAMAI
Obra:
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS
Arquiteto, pesquisador e professor no curso de ARTES da FAAC Unesp, mestre em Artes pela Unicamp e doutor em Design/Arquitetura pela FAU-USP. Pesquisa o campo ampliado entre as artes e tecnologias, seus processos, procedimentos e poéticas em novas interfaces eletroeletrônicas digitais. É líder do grupo de pesquisa Artes em Tecnologias Emergentes, grupo reconhecido pela Unesp e CNPQ, que estuda e propõe trabalhos experimentais em campo ampliado entre artes e novas tecnologias desde 2017.
http://lattes.cnpq.br/7240580599217546
https://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4720563882734500
FERNANDA
CATELANI
Obra:
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS
Artista multimídia e graduanda de Artes Visuais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Bauru), onde compõe o grupo Artes em Tecnologias Emergentes, com a intenção de explorar a simbiose entre o humano e o digital. Sua prática se concentra em modelagem digital 3D e prototipagem vestível, criação de dispositivos interativos, com incursões recentes no campo da sonoridade computacional e experimental. Em paralelo, desenvolve trabalhos em artes plásticas — pinturas, gravuras e esculturas — que exploram o papel do espaço na percepção de biomas mentais. Participa ativamente de congressos e exposições desde 2022, tanto em colaboração com o grupo de pesquisa quanto em produções individuais, iniciadas a partir de suas duas experiências de iniciação científica com bolsa CNPq.
DENNIS
GOMES
Obra:
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS
Natural de Foz do Iguaçu – PR e residente em Bauru – SP, é artista visual, figurinista, aderecista e performer circense. Atualmente cursa o 4º ano de Bacharelado em Artes Visuais pela UNESP – Bauru, integrando também o grupo Vulto.arte e a Divisão de Ensino das Artes (DEA) da cidade, onde atua desde 2016 em produções e espetáculos como UFCirco e Circo Sinfônico.
Sua trajetória abrange formações diversas nas áreas de artes visuais, teatro/circo, figurino, modelagem têxtil e tecnologias aplicadas, além de cursos técnicos pelo SENAI e SENAC.
Entre 2016 e 2025, construiu uma carreira marcada pela experimentação entre arte, tecnologia e performance, transitando por espetáculos, festivais, mostras e projetos de pesquisa. Sua produção se estende da criação de figurinos e adereços cênicos à atuação em cena, passando pela performance em intervenções urbanas e congressos acadêmicos.
BRUNO
HARTMAN
Obra:
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS
Graduando em Artes Visuais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Bauru), da qual integra o Projeto de Extensão Acervo de Artes Visuais FAAC e o Grupo de Estudos em Artes e Tecnologias Emergentes e desenvolve projeto de Iniciação Científica integrando estudos críticos sobre o modernismo e suas personalidades invisibilizadas. Publicou “Construções coletivas: Identidade Nacional e Modernidade Brasileira” e atua como curador de projetos independentes.
LIA
SOARES
Obra:
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS
Atualmente cursa bacharelado em Artes-Visuais na Unesp de Bauru. A artista explora em seus trabalhos a área de arte-tecnologia, com projetos voltados para o escaneamento 3D de obras de arte e também os "Parangolés Eletrônicos". Ambos trabalhos são realizados com o grupo "Artes em Tecnologias Emergentes", do qual faz parte desde 2024.
MATHEUS NOVAES
Obra:
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS
Mestrando em Inteligência Computacional (UNESP-Bauru), se dedica a explorar as aplicações criativas da telemetria e da Internet das Coisas (IoT), misturando-os de forma criativa através de interfaces vestíveis e interativas que respondem ao movimento.
INAÊ
SOARES
Obra:
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS
Mestranda em Ciência da Computação pela UNESP-Bauru. Faz parte do grupo de pesquisa em "Artes em Tecnologias Emergentes", colaborando como programadora no projeto "Parangolés Eletrônicos".
LUMA NOGUEIRA BOSCHINI
Obra:
PARANGOLÉS ELETRÔNICOS
Luma, natural de Campinas-SP, é artista multilinguagens que transita entre a pintura, audiovisual, fotografia e performance. Sua produção explora formas abstratas, investiga corpos em movimento e suas relações com o espaço e a natureza, criando narrativas visuais que exploram o gesto, a fluidez e a presença no mundo.
MIGUEL
ALONSO
Obra:
Peças de tempo
Miguel Alonso: É artista visual e professor, doutor em Artes Visuais pelo PPGAV - ECA/USP, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Silvia Laurentiz. Mestre pelo PPG em Artes da UNESP. Educador de Tecnologias e Artes no SESC - São Paulo ( Unidade de Pinheiros). Formado em bacharelado e em licenciatura em Artes Visuais na UNESP. Membro do coletivo artístico COM.6 e dos grupos de pesquisa Realidades (ECA/USP) e GIIP ( IA/UNESP). Trabalha nas áreas de Multimídia, Gravura e Tridimensional. https://miguelalonso.art/. < miguelalonso@usp.br >
LUCA
RIBEIRO
Obra:
Planolândia I
Luca Ribeiro é artista visual, modelador 3D, professor, graduando em Artes Visuais (ECA-USP) e membro do grupo de pesquisa e extensão Realidades (ECA-USP). Em 2021 foi bolsista PIBIC, pesquisando sobre computação gráfica e renderização de luz em superfícies e se concentrando nas potencialidades artísticas do fenômeno luminoso das cáusticas. Desde então, o foco de sua produção artística tem sido a exploração da física da luz através de sua simulação em 3D, fazendo uso da natureza matemática e simulada da computação gráfica para revelar facetas invisíveis dos fenômenos luminosos.
DEV
VAND
Obra:
Portas
Vand Sales, residente de parelheiros no extremo sul de são paulo, e ex-estudante de bacharel de jogos digitais no Senac.
Presente em coletivos e iniciativas trans-exclusivas, e atualmente no Coletivo Trans de Gamedevs.
Após participar de gamejams, pequenos projetos, e expor em eventos como BGS, SESC e SBGames, hoje migra para àreas além de jogos usando interatividade em mídias pouco exploradas como poesia, audiovisual e artes visuais.
TATIANA TRAVISANI
Obra:
slAIdes de mim
Tatiana Travisani é professora universitária, pós-doutora em artes, pesquisadora e realizadora audiovisual. Foi professora do PPGCOM da Universidade Anhembi Morumbi até 2023, coordenadora e professora do curso de Cinema e Audiovisual na mesma instituição. Desde 2008 produz obras em videoarte, performances audiovisuais e vídeo instalações, participando de diversas mostras, festivais e exposições de âmbito nacional e internacional.
MAURO
LUCIANO
Obra:
Visões do Xingu
Mauro Luciano Souza de Araújo é doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela USP, professor adjunto de Cinema na UFS. Pesquisa cinema, documentário, imagem e som, com ênfase em estética, pós-colonialismo e relações entre o local e o global.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
RODRIGO
LOPES
Obra:
Cidade
Silenciosa
Autor de Origami e graduando em Belas Artes pela UFRRJ, Rodrigo busca transitar entre educação, literatura e ilustração. Apaixonado por narrativas, ele busca múltiplas formas de contar o mundo, da palavra escrita à imagem.
LUANA
AMS
Obra:
Corpo
Translúcido
Graduanda em Belas Artes na UFRRJ, atua como educadora em projetos artísticos e museológicos. Possui experiência em oficinas manuais, como encadernação, e transita por diferentes linguagens visuais em busca de experimentação e novos aprendizados.
MATHEUS CAVALCANTI
Obra:
A luz é
um Rio
Matheus de Brito Cavalcanti (Rio de Janeiro, 2005) é graduando em Arquitetura e Urbanismo pela UFRRJ. Em suas produções, une a paixão pela fotografia à vivência do espaço.
MICHEL
MASSOLAR
Obra:
O tempo, o lugar e o habitar
33 anos, natural de Duque de Caxias, formou-se pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em 2023 e atua como arquiteto e urbanista e artista visual. Membro e co-fundador do Coletivo Movimento da Roda.
GABRIEL
GIRNOS
(colaborador)
Obra:
O tempo, o lugar e o habitar
Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro desde 2009, é graduado e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo e doutor em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
ARTHUR
TAMPASCO
Obra:
“contrastes#1”
Arthur é multiartista do Rio de Janeiro, graduando em Belas Artes na UFRRJ. Ilustrador, tatuador, grafiteiro e arte-educador, ministra aulas para crianças e explora gravura, marcenaria, pintura e diversas formas de expressão, guiado pela sensibilidade e paixão pelo processo criativo
HELIO
HERBST
Obra:
Veladura 1 / veladura 2 / veladura 3
Professor do PROARQ/UFRJ e do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFRRJ. Arquiteto, mestre, doutor e pós-doutor pela FAU/USP. Pós-doutor pelo ISCTE-IUL. Bacharel em Filosofia pela Unirio. É autor de diversos estudos sobre arte mural em territórios universitários latino-americanos.
UNIVERSIDADE DE SEVILHA
JESSICA
LAÓ
Obra:
Limbo 0.1
Nascida em Sevilha em 2002, Jessica Laó é formada em Belas Artes com especialização em novas tecnologias pela Universidade de Sevilha. Seu trabalho centra-se na exploração das emoções através de experiências humanas, sobretudo as mais intangíveis: nostalgia, perda, fragilidade ou memória. Parte de uma perspectiva íntima e autobiográfica, usando as próprias vivências como ponto de partida para criar obras que funcionam como um diário do que não quer esquecer. Considera-se multidisciplinar, adaptando os meios conforme o projeto, mas sempre atraída pelo desenho e pelas instalações que integram novas tecnologias. Seu objetivo é criar espaços onde o público possa sentir-se acolhido e acompanhado pela sua arte.
ÁUREA MUÑOZ DEL AMO
Obra:
Ad infinitum
Áurea Muñoz del Amo (Badajoz, 1980) é licenciada e doutora em Belas Artes. Professora titular do Departamento de Desenho da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Sevilha, lidera o grupo de investigação "Gráfica e Criação Digital" (HUM822) desde 2019. O seu trabalho docente, artístico e de investigação centra-se na gráfica contemporânea, no desenho, nos processos de impressão e nas novas tecnologias. Realizou residências em prestigiados centros europeus, participou em projetos de I+D+i como "ASTER: Promovendo a Investigação em Arte-Ciência-Tecnologia-Engenharia Utilizando Metodologias e Ferramentas Colaborativas" e expôs em exposições internacionais, incluindo a Ars Electronica (2023 e 2024). Recebeu prémios como o da Câmara Municipal da Ribeira no 16.º Prémio Internacional de Gravura ATLANTE, organizado pela Fundação do Museu do Gravura de Artes.
Mª LUISA SÁNCHEZ MUÑOZ
Obra:
sounding landscape
Mª Luisa Sánchez Muñoz é uma estudante da Faculdade de Belas Artes de Sevilha,
nascida em 2004. Sua obra geralmente se desenvolve em torno de temáticas sinestésicas,
psicológicas e emocionais, e ela aspira a tornar-se ilustradora.
BLANCA ANDREA VELOZ CASTILLO
Obra:
Ansiedad digital
Meu nome é Blanca Veloz, uma artista visual nascida no Equador em 1997 e criada na Espanha. Atualmente, estou no quarto ano de Belas Artes em Sevilha. Através da minha obra, exploro a intersecção entre o corpo, a saúde mental e a sociedade contemporânea. Minha experiência como tatuadora, body piercer e personal trainer enriquece minha perspectiva, vendo o corpo como uma tela de resistência e um espaço de transformação pessoal.
Utilizando técnicas que vão do desenho e da pintura tradicionais à arte digital, foco na crítica social. Minhas obras abordam a manipulação midiática e o consumo de "conteúdo lixo" para refletir sobre seus efeitos na autoestima, autocrítica e estabilidade individual. Inspirada pelas vanguardas artísticas e pela vida cotidiana, meu trabalho é um chamado à consciência e um testemunho visual dos desafios da nossa era.
ANNA FRANCESCA RIZZUTO
Obra:
Lo oculto en lo público
Anna é aluna de Belas Artes, cujas obras representam as emoções e experiências humanas por meio da simbologia e da anatomia humana. Inspirando-se tanto em artistas dos novos meios quanto nos renascentistas, suas obras utilizam uma mistura de pintura tradicional e técnica mista.
Sofía é estudante de Belas Artes, atualmente cursando o quarto ano da graduação, interessada pelas novas tecnologias e pela arte que se desenvolve a partir delas, assim como pela economia gerada por e para a arte e pela sua própria difusão.
Helena é estudante do quarto ano na Faculdade de Belas Artes de Sevilha, baseia sua obra no onírico e nos mundos imaginários. Tendo como grande parte de sua inspiração a indústria do cinema e dos videogames, inclina-se para o desenvolvimento visual e o storyboard.
SOFÍA
RUBIO
Obra:
Lo oculto en lo público
Sofía é estudante de Belas Artes, atualmente cursando o quarto ano da graduação, interessada pelas novas tecnologias e pela arte que se desenvolve a partir delas, assim como pela economia gerada por e para a arte e pela sua própria difusão.
HELENA
VALERO
Obra:
Lo oculto en lo público
Helena é estudante do quarto ano na Faculdade de Belas Artes de Sevilha, baseia sua obra no onírico e nos mundos imaginários. Tendo como grande parte de sua inspiração a indústria do cinema e dos videogames, inclina-se para o desenvolvimento visual e o storyboard.
LUCÍA GARCÍA ARRANZ
Obra:
Donde los números pesan
Lucía García Arranz (Madri, 2004) cursa atualmente o quarto ano da Licenciatura em Belas Artes na Universidade de Sevilha.
Ela se interessa pelas pequenas coisas que mudam, pelos detalhes sutis que, embora muitas vezes passem despercebidos, revelam transformações profundas. Tem interesse em trabalhar com os objetos que nos definem, com os espaços que habitamos e que, de algum modo, também nos constroem. Sua prática reflete sobre aquilo que não se vê, mas permanece: o que está presente na ausência, em forma de rastros, marcas ou silêncios.
DAVID MATEOS PIÑERO
Obra:
Donde los números pesan
David Mateos Piñero (Andaluzia, 2003) cursa o quarto ano da Licenciatura em Belas Artes na Universidade de Sevilha.
Sua maneira de traduzir a linguagem da tatuagem é através do desenho: suas diferentes formas, sua linha, seu desvio para elementos mais abstratos e aspectos formais. Gosta de tentar representar a linguagem da tatuagem por meio do desenho, com um estilo mais ornamental e tribal.
ARIADNA BRUNA BERNABÉ
Obra:
Donde los números pesan
Ariadna Bruna Bernabé (Sevilha, 2004) cursa atualmente o quarto ano da Licenciatura em Belas Artes na Universidade de Sevilha.
Como artista, interessa-se pelas relações que os seres humanos constroem com o seu entorno e pelas emoções que delas surgem. Busca traduzir as experiências em formas que convidam à reflexão, num espaço de experimentação entre a arte tradicional e a digital em constante transformação, onde o íntimo e o coletivo se encontram.
RUTH ROJAS RODRÍGUEZ
Obra:
Universo Interior
Ruth Rojas Rodríguez nasceu em Sevilha (Sevilha, Espanha) em 2004. Formou-se no ensino médio com ênfase em Humanidades em 2022 pelo Instituto Ramón del Valle-Inclán. Atualmente, cursa a Licenciatura em Belas Artes na Faculdade de Belas Artes de Sevilha, na área de Novas Tecnologias. Os seus principais interesses são o cinema e como ele nos afeta, moldando o nosso modo de ser e criando emoções, que ela expressa na sua arte através de diversas técnicas.
ELISA VALDÉS
PÉREZ
Obra:
Universo Interior
Elisa Valdés Pérez nasceu em Algeciras (Cádiz, Espanha) em 2004. Formou-se noensino médio com especialização em Artes Visuais em 2022 e cursa atualmente a Licenciatura em Belas Artes na Faculdade de Belas Artes de Sevilha, especializando-se na área de Novas Tecnologias oferecida pelo programa. Interessada em diversos campos artísticos, explora-os em busca da sua própria linguagem pessoal.
MARIBEL
DÍAZ
Obra:
You are my space
Maribel Díaz é estudante do 4º ano de Belas Artes e trabalha principalmente no mundo da ilustração e da arte conceitual. No entanto, também explora outras áreas com o objetivo de crescer, aprender e expandir os limites do seu trabalho. Imagens digitais são seu meio, tanto estáticas quanto em movimento. Seus principais interesses incluem fantasia e videogames, gráficos como linguagem e o poder da forma para expressar ideias. Em seu trabalho, explora temas com os quais todos podemos nos identificar, buscando inspirar os espectadores a refletir sobre nossas próprias emoções, relacionamentos e paixões — as coisas que nos movem.
ANA ORTIZ
MORENO
Obra:
You are my space
Ana Ortiz Moreno é aluna do 4º ano de Belas Artes, com especialização em Novas Tecnologias em Sevilha. Especialista em ilustração e arte conceitual, mas também gosta de modelagem 3D, design gráfico e animação digital. Seus interesses atuais giram em torno de videogames, séries animadas e filmes, entre outros. Apaixonada por design de personagens, composições dinâmicas e pelo uso de texturas inspiradas nas séries e videogames que moldaram sua vida, além de se conectar com as pessoas por meio da nostalgia. Também gosta de criar novos projetos.
CLAUDIA LÓPEZ BUGATTO
Obra:
Hilo de los Mundos
Claudia López Bugatto é estudante de Belas Artes com especialização em Novas Tecnologias na Universidade de Sevilha. Sua formação centra-se na experimentação artística ligada às linguagens digitais e à relação entre o visual e o interativo. Tem especial interesse em propostas que combinam profundidade conceptual e experiência do espectador, explorando como a tecnologia pode abrir novas formas de percepção, reflexão e participação na arte contemporânea.
ELENA MARÍA MÁRQUEZ HIDALGO
Obra:
Hilo de los Mundos
Sou Elena María Márquez Hidalgo, estudante do quarto ano do curso de Belas-Artes na Universidade de Sevilha, com especialização na vertente de Novas Tecnologias.
A minha prática artística e pesquisa centram-se no estudo das possibilidades expressivas oferecidas pelos meios digitais, especialmente no campo do design gráfico e da criação visual contemporânea. Interesso-me por explorar como as novas tecnologias transformam os processos criativos, as estéticas e as formas de relação com a imagem. Procuro desenvolver uma prática crítica e reflexiva que dialogue com as linguagens visuais emergentes e os desafios da arte na era digital.
CRISTINA
DEL ÁGUILA
Obra:
Un rojo clavel
Cristina del Águila (Almería, Espanha, 1997). Ela estudou Belas Artes em Granada, onde também se formou em teatro e performance. Posteriormente, ela concluiu um Mestrado em Produção Artística Interdisciplinar e outro em Desenvolvimentos Sociais da Cultura Artística, em Málaga. Ela reside em Sevilha.
RAFAEL GARRIDO
VÍLCHEZ
Obra:
EXOENTITY
Rafael Garrido Vílchez é artista, pesquisador e docente. Sua prática explora corpo, identidade e tecnologia com maquiagem protética, escultura e meios digitais. Doutorando em Arte e Patrimônio (Sevilha), pesquisa novas tecnologias e a representação da pele.
KIKQUEART
Obra:
Paños
de Nostalgia
Kike Navas Lewis (Málaga, 2005) é artista visual e estudante de Belas Artes. Seu trabalho em videocriação e ilustração explora memória, território e poética do cotidiano, transformando experiências pessoais em imagens que transitam entre o documental e o imaginado.
ANGELA DELGADO FERNÁNDEZ
Obra:
Eritema
Nudoso
Formada em Belas Artes e recentemente matriculada no mestrado em Arte: Ideia e Produção da Faculdade de Belas Artes de Sevilha, ela participa atualmente da Ars Electrónica 2025. Seu trabalho aborda as feridas da condição humana, introduzindo materiais como o cabelo humano.
MIGUEL MENDOZA
Obra:
vera.icon
Miguel Mendoza-Malpartida (1999) é doutorando em Arte e Patrimônio (Univ. de Sevilha), mestre em Arte: Ideia e Produção e licenciado em Belas Artes. Assistente Honorário no Dept. de Desenho, integra o HUM822. Pesquisador visitante no CIEBA, colaborou nos projetos ASTER/ASTER+S.
AMÉRICO MARCELINO
Obra:
vera.icon
Américo Marcelino (1969), Professor Associado na FBAUL, doutor em Belas Artes – Desenho (2012), mestre em Estética e Filosofia da Arte (2003) e licenciado em Pintura (1993). Artista focado no Desenho, foi Diretor do Departamento de Desenho e Coordenador do mestrado. Pesquisador no CIEBA desde 2009.
UNIVERSIDADE MIGUEL HERNANDÉZ
LUIS HURTADO GIMÉNEZ
Obra:
Lo Que No Quise Llorar
Luis Hurtado Giménez (23) é formado em Belas Artes. Artista multidisciplinar focado em quadrinhos e novela gráfica, combino influências clássicas e modernas para explorar o cotidiano com estética sombria e surreal, inspirado nos quadrinhos europeus e americanos.
ÁNGEL VALDEGRAMA JIMÉNEZ
Obra:
Tumba de Gigantes
Ángel Valdegrama (Múrcia, 2002) cresceu cercado de arte, iniciando-se na música e na pintura. Sua formação em piano refinou sua sensibilidade criativa. Após cursar Belas Artes, foca na ilustração digital e em uma abordagem multidisciplinar para criar sua própria linguagem visual.
JOSÉ MANUEL MUNILLA
Obra:
Postales desde un planeta desconocido
José Manuel Munilla deixou sua carreira anterior para explorar novas formas de expressão. Mudou-se de Madri para Altea, cursou Belas Artes na UMH e desenvolveu uma prática audiovisual que integra vídeo, pintura, escultura, desenho e fotografia em uma linguagem híbrida e contemporânea.
NATALIA ANDRADA LAZAR
Obra:
CRISÁLIDA
Natalia Andrada Lazar, com sede em Valência. A sua prática expande-se para a tatuagem, fotografia, edição de vídeo/criação audiovisual e design gráfico, reunindo num mesmo universo a sua paixão pelas mais elevadas disciplinas artísticas. O seu trabalho nutre-se do pulso urbano, das texturas do bairro e de um olhar que mistura o cru com o estético. Desenvolveu projetos em que o design cria peças gráficas e audiovisuais que procuram deixar marca e questionar a relação entre identidade, memória e espaço. Em Crisálida, concentra estas inquietações numa narrativa transmedia que liga o íntimo e o coletivo, explorando como a criação artística pode ser motor de transformação e resistência. Uma estética brutalista que tenta integrar-se em propostas que questionam a relação entre espaço e pertença. Autora e diretora deste projeto, ela volta o seu interesse para a narrativa coletiva e a poética do ambiente urbano.
JUAN MIGUEL ALIAGA LÓPEZ
Obra:
Just a Bad Dream
Juan Miguel Aliaga López (Alicante, 24) é artista e animador, formado em Belas Artes e com mestrado em Animação e Ilustração Digital. Combina projetos pessoais e colaborações, criando histórias imersivas e personagens cartoon memoráveis, destacando-se pela fluidez, humor e criatividade.
SHEILA
LLEDÓ
Obra:
La Hora de la Luz
Sheila Lledó (Alicante, 1997) é fotógrafa e artista visual. Transforma ruas, luzes e gestos cotidianos em cenários oníricos onde o real e o fictício se entrelaçam, explorando o poético e o surreal para questionar como habitamos a realidade e os mundos que podemos imaginar.
UNIVERSIDADE POLITÉCNICA DE VALÊNCIA
SANDRA BALAGUER RUIZ
Obra:
Ceràmica de regà lenta
Sandra Balaguer Ruiz (Valência, 2000) é artista visual multidisciplinar formada em Belas Artes. Sua prática investiga a paisagem da Horta como rede de relações materiais e sensíveis, trabalhando processos e a matéria como agente vivo.
GUILLERMO
ROS
Obra:
Perro Creador
Guillermo Ros (Valência, 1988) é escultor, pesquisador e docente no Departamento de Escultura da UPV. Realizou exposições individuais no IVAM e em cidades internacionais. Vencedor do Prêmio Senyera 2020, sua obra integra coleções públicas e privadas.
ÁLVARO
TERRONES
Obra:
Sibilancias reunidas
Álvaro Terrones (Castellón, 1980), doutor em Belas Artes e professor de performance na Universidade de Valência (UPV). Participou de conferências internacionais em Kassel, Quebec, Montreal, Helsinque, Oslo e Bergen. Sua prática explora o tempo, a operabilidade e a finitude por meio de ações poéticas e artísticas.
JOAQUÍN (XIMO)
ORTEGA GARRIDO
Obra:
Domenica a cascina
Escultor-professor (UPV) interessado em artesanato vernacular e no residual
como metabolismo social, ele trabalha com madeira urbana coletada de recursos
cotidianos e eventos biológicos e arqueológicos. Sua produção e pesquisa concentramse na intersecção entre utilização de recursos urbanos, práticas de «bricoleur» e
ecologia.
IKER FIDALGO
ALDAY
Obra:
La poesía seguía existiendo
Iker Fidalgo Alday, (Vitoria-Gasteiz, 1983). Doutor em Belas Artes pela Universidade Politécnica de Valência. Ministrou workshops na Espanha, México e Costa Rica. Leciona no Departamento de Escultura e Arte e Tecnologia da
Faculdade de Belas Artes da EHU/UPV.
ALICIA F.
Obra:
A nuestro paso
Alicia Fernández (Valência, 2001) é uma artista interdisciplinar e joalheira em formação, formada em Belas Artes pela Universidade Politécnica de Valência. Sua prática artística centra-se no trabalho sobre, a partir e com o corpo, a partir do qual explora meios como a instalação ou a performance.
AZUL MACAS MORENO
Obra:
Túnel
Azul Macas (Quito) cresceu numa zona da linha imaginária que liga os hemisférios. Situa a sua prática criativa a partir dessa influência equinoccial, explorando um interesse pelo conexo e pelo invisível. Aproximando-se a partir de processos que oscilam entre a escultura, a ação e a instalação.
SARA VILAR
GARCIA
Obra:
Tots junts
SARA VILAR é doutora em Belas Artes e professora do Departamento de Escultura da Universidade Politécnica de Valência. Interessa-se por materiais cotidianos, simples e precários, artesanato e uma prática interdisciplinar e colaborativa que cria espaços de encontro.
JOSEP
SANMARTÍN
Obra:
Fuera de lugar
Artista formado em Belas-Artes pela UPV, doutor em Indústrias da Comunicação e Culturais. Atuou no México em pesquisa sobre mitologia e narrativa audiovisual. Premiado internacionalmente por documentários e fotografia, expõe em galerias da Europa e Ásia e integra o Laboratório de Criações Intermedia
SESAME BEL BECKMANN
Obra:
Mimetismo y psicastenia legendaria
Sesame Bel Beckmann desenvolve sua pesquisa artística por meio da instalação e da escultura, através das quais experimenta com conceitos como a escuridão e o camuflagem. Explora materiais como cinza, pigmento preto e pó, que questionam a fragilidade do espaço e do ser.
ALEJANDRO MAÑAS GARCÍA
Obra:
Arquitecturas de la noche
Alejandro Mañas García, artista y profesor en la UPV, explora la mística y espiritualidad en el arte contemporáneo. Destaca por un enfoque multidisciplinar, visibiliza figuras femeninas y ha sido premiado y expuesto en instituciones nacionales e internacionales.
DANIEL TOMÀS MARQUINA
Obra:
Els sons de l'aigua
Daniel Tomàs Marquina é artista, pesquisador e professor na UPV. Atua em projetos interdisciplinares que integram cerâmica, escultura, som e participação social, explorando a arte como ferramenta de crítica e transformação do espaço urbano.
LOLA
CARBONELL PAYÁ
Obra:
Cinco generaciones o alguna más pero ya tá
Lola Carbonell Payá (Agost, 2000) é artista e investigadora. Sua prática inspira-se na herança panadeira familiar, explorando o gesto, a memória e o cotidiano por meio da performance e da instalação, onde tradição e criação se entrelaçam.
ALFREDO
LLORENS
Obra:
La vida leve 4
Doutor em Arte: Produção e Investigação pela Universidade Politécnica de Valência.
Prêmio Extraordinário de Tese de Doutorado de 2023.
Professor permanente na Faculdade de Belas Artes de Valência e membro do grupo de investigação Laboratório de Criações Intermediárias (LCI)