Programação

Conferência de Abertura

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Que vidas narrar? -
Mediadora: Raquel Campos - UFG

28/11 - 08:30h - Presencial com transmissão simultânea

Márcia de Almeida Gonçalves

Possui Licenciatura em História, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1987), mestrado em História, pela Universidade Federal Fluminense (1995) e doutorado em História Social, pela Universidade de São Paulo (2003). Professora Associada na UERJ, atuando nas áreas de História do Brasil e Teoria da História, com ênfase em: política e cultura na sociedade imperial, historiografia brasileira, escrita biográfica, memorialismo, história local, educação patrimonial, ensino de história e formação docente. Jovem Cientista do Estado pela FAPERJ, entre 2010 e 2016. Coordenadora Institucional do PIBID-UERJ (2011-15). Coordenadora do Programa de Pós Graduação em História do IFCH/UERJ (2015-2019). Cientista do Nosso Estado pela Faperj, a partir de 2017. Coordenadora adjunta do Mestrado Profissional em Ensino de História - ProfHistória - da UERJ. Coordenadora do Núcleo de Estudos sobre Biografia, História, Ensino e Subjetividades - NUBHES. Pesquisador 2 CNPQ.

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Mesa Redonda

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Patrimônio, memória e autoritarismo -
Mediador: Yussef Campos - UFG

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9/11 - 19h - Presencial com transmissão simultânea

Cristina Helou Gomide
"O Rio Vermelho como Referência Cultural: Patrimônio e Memória na Cidade de Goiás"

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Goiás (1996), mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (1999) e doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007). Atualmente é professora Associada da Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de História, com ênfase em História, atuando como professora de Fundamentos e Conteúdos de Ciências Humanas, problematizando as categorias "tempo, espaço, relações sociais, cultura e política", tendo como base, a categoria "trabalho". Discute Patrimônio, Tradição, Museu e Cidade. Propõe reflexões sobre História Regional, Nação, História de Goiás e Ensino de História e a produção de materiais didáticos. Coordena o Projeto de Pesquisa Da Noção de Ciência à Concepção de Ciências Humanas e compõe o Projeto Datas comemorativas e Cultura histórica. É coordenadora do GT da Anpuh-GO de História e Patrimônio Cultural e com põe a atual gestão do GT no âmbito Nacional como Primeira Secretária. Presidenta da Anpuh-GO, gentão Manifesto 2022-24.

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Marcos Torres

"Silêncios e invisibilidades: os negros, memórias e patrimônio"

Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás (2015). Mestre em História pela Universidade Católica de Goiás (2009). Professor do Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais, Memória e Patrimônio e no curso de graduação em História da UEG Campus Cora Coralina na Cidade de Goiás. Tem experiência nas áreas de História e Educação, com ênfase em história cultura e imagens, religiões de matriz africana e relações étnicorraciais, formação de professores e gestão da educação superior.

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Mesa Redonda

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Ensino de História e formação política -
Mediador: Rafael Saddi - UFG

30/11 - 19h - Presencial com transmissão simultânea, em breve o link

Allysson Garcia
"A indisciplina como método no ensino de História"

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Goiás (2002), mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (2007) e doutorado em História pela Universidade de Brasília (2014). Atualmente é professor assistente no cepae da Universidade Federal de Goiás e docente de ensino superior - mestre, nível i da Universidade Estadual de Goiás. Tem experiência na área de História, com ênfase em História da América, atuando principalmente nos seguintes temas: história, história e cultura afro-brasileira, goiânia, música e história cultural.

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Caroline Pacievitch
"O ensino da história da democracia no Brasil: entre valores e exclusões"

Possui Licenciatura em História pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2004), mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2007) e Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2012). Concluiu pesquisa de pós-doutorado na Universidade Estadual de Ponta Grossa (2015) e na Université Toulouse Jean Jaurès (2016). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em ensino, didática e formação de professores, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, didática e utopias. Atualmente, é professora adjunta no Departamento de Ensino e Currículo (Área de Ensino de História) da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e é docente no Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História (instituição associada UFRGS).

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Lançamento de livros

Haverá um coquetel e um momento cultural, com diversas atrações musicais e leitura de poemas.

01/12 - 17h- Presencial, em breve os livros em lançamento

A face oculta da Venezuela: do controle operário da produção à hegemonia de Chávez
Fernando Sérgio Damasceno

O século XXI foi marcado por um dos maiores feitos da classe trabalhadora na história recente, o controle operário na PDVSA, na Venezuela, em 2002. Entre as suas maiores lições, esse acontecimento é a prova cabal de que as contradições e dinâmicas sociais capitalistas gestam, também, possibilidades de rupturas da classe trabalhadora com essa forma de ser social.

Entretanto, esses sujeitos são invisibilizados como sujeitos históricos de seu tempo que são; a história sempre é contada pela perspectiva épico-individualista. Na contramão das narrativas dos grandes heróis, essa obra busca não só dar memória ao movimento classista que, pela primeira vez na América latina, derrotou o golpe militar apoiado pelos Estados Unidos, como também traz uma análise original da ascensão do chavismo naquele país.

Primeiramente, esse livro tem o mérito de trazer um trabalho de minuciosa pesquisa, desde pesquisa no acervo dos principais periódicos do país, a entrevistas com os trabalhadores que participaram dessa façanha, quadros do Governo na época, documentos e materiais produzidos pela PDVSA, produções acadêmicas sobre os recursos petrolíferos no país da universidade de Barquisimento, documentos do movimento sindical La Jornada, entre outros. Enfim, tem-se aqui uma rica fonte de investigação, mesmo para aqueles que chegam a conclusões diversas.

Em abril de 2002, a direita tradicional venezuelana dava marcha ao que considerava ser o golpe final para a derrubada de Chávez da presidência. Ocorre que, a essa altura, o movimento popular e operário dispunha de organicidade bastante para mudar os rumos daquela predestinação e derrotou, às custas do sangue de centenas dos seus, mais essa tentativa de golpe.

Após esse feito, Chávez tenta uma conciliação com os golpistas, isentando-os de punição. Essa bonificação para os sanguinários golpistas lhe rendeu a tentativa de mais um golpe, em dezembro do mesmo ano, orquestrado a partir da alta direção da PDVSA. A tática consistia em paralisar a indústria petrolífera do país, o que ficou conhecido como Paro Petroleiro. Os golpistas chegaram a paralisar todas as refinarias: Bajo Grande, El Palito, San Roque, Puerto La Cruz e, inclusive, a de Paraguaná. A prospecção, condução, refino, transporte marítimo, tudo paralisou. Demais disso, o combustível para abastecimento local e mesmo o gás de cozinha deixaram de ser distribuídos, o que levou o país à fome e à atrofia geral.

O plano maligno era genial e ia bem, mas eis que as determinantes se chocaram com o aleatório, como acontece nas fases de transição estruturais de uma sociedade: operários petroleiros assumem o controle da produção e mais uma vez colocam o país no colo de Chávez.

Todavia, embora intenso e determinante para os rumos da Venezuela e do Chavismo, o Controle Operário da produção a partir da PDVSA não chega a ser nem nota de rodapé. Essa atuação oportunista e ambígua de Chávez e a reparação histórica a esses guerreiros anônimos caídos no esquecimento é o que se revelará nas páginas que dão vida à A face oculta da Venezuela: do controle operário da produção à hegemonia de Chávez.

Editora: ILAESE;
431 páginas;
Pode ser pedido pelo email: damascenosf@bol.com.br.

Ensino de história em tempos híbridos: Anais da I Jornada do GT Ensino de História e Educação ANPUH GO
Cristiano Nicolini; Kênia Érica Gusmão Medeiros; Patrícia Maria Jesus da Silva

Com base neste precioso conjunto de textos que apresentam as pesquisas e relatos de experiências, defendemos a relevância de se promover eventos dessa natureza para fortalecer as redes entre os profissionais que atuam na área e colaborar na resistência contra as vulnerabilidades do ensino de História. Outrossim, acreditamos que a divulgação dessas investigações e vivências escolares ampliem os debates em torno do saber histórico em sala de aula na Educação Básica, Graduação e Pós-graduação.

Editora: Fi;
541 p
áginas;
https://www.editorafi.org/ebook/531hibridos.

História e ensino de história hoje: uma defesa
David Maciel; Luiz Sérgio Duarte

Este livro vem à luz numa conjuntura em que a História, enquanto ciência e enquanto disciplina, sofre ataques generalizados que visam mais do que sua ressignificação, mas sua destruição enquanto conhecimento crítico capaz de dar sentido à ação dos indivíduos e coletividades na vida social numa perspectiva emancipatória. Ao longo do tempo a função social do historiador e do professor de História foi questionada em diversos momentos e inúmeras foram as tentativas de domesticá-la ou mesmo de anulá-la, mas no atual período a situação piorou bastante. Para um programa de qualificação acadêmica voltado diretamente para professores da Educação Básica, que atuam em sala de aula, ou seja, na ponta do processo de construção da consciência histórica junto às crianças, jovens e adolescentes, esta é uma situação preocupante, que deve ser combatida com toda a energia e por todos os meios. Espera mos que este livro contribua para o debate e a reflexão sobre os problemas e impasses que afetam a produção do conhecimento histórico e a construção da consciência histórica de modo a favorecer sua superação num sentido crítico e emancipatório.

Editora: Paco Editorial;
256 páginas;
Disponível na Faculdade de História/UFG.

Identidade territorial e manifestações culturais no Vale do TaquarI - RS
Cristiano Nicolini

O livro traz uma descrição analítica de uma pesquisa etnográfica sobre os Grupos de Danças Folclóricas Alemãs e a quadragésima sétima edição do Festival do Chucrute, uma festa de representação, que ocorre desde 1966 no Vale do Taquari, no Estado do Rio Grande do Sul - Brasil. Esse festival se caracteriza pela valorização das chamadas heranças culturais do território onde se situa, associando-as à imigração germânica que ocorreu no final do século XIX e início do século XX. O texto tem como referencial teórico os estudos culturais para compreender o processo de construção da identidade territorial por meio das ações dos atores locais e das suas manifestações culturais. Estabelece relações entre o teórico e a prática social e oferece subsídios para se compreender como os territórios são marcados culturalmente por meio de estratégias que passam pela organização de suas manifestações culturais, como resultado de disputas e acordos simbólicos estabelecidos entre seus agentes.

Editora: Cegraf UFG;
304 pagínas;
Distribuição gratuita com o autor.

LiceuOnline: Olhares interdisciplinares sobre o Brasil (cultura, política e sociedade)
Lucius Fabius Ben Jah Jacob Gomes; Cristian de Paula Sales Moreira Junior; Rafael Gomes Nogueira Pereira; Rodrigo de Oliveira Soares

O LiceuOnline tem a satisfação de anunciar seu segundo projeto na grande área das ciências humanas. Trata-se do presente livro, que temos o prazer em publicar logo após o primeiro, lançado meses atrás e intitulado “História ocupando espaços virtuais”. O presente projeto surgiu da idealização dos historiadores Cristian de Paula e Lucius Jacob, a partir da preocupação destes em reunir pesquisas críticas sobre a História do Brasil e, além disso, relacionando-as com o mundo. Sabe-se que a ciência histórica ao mesmo tempo que vem se consolidando enquanto profissão institucionalizada no tempo presente, sobretudo por conta da Lei Nº 14.038 de 17 de agosto de 2020, ao mesmo tempo passa por um momento difícil. As razões são várias: diminuição de aulas no ensino básico, queda de vagas em concursos públicos, cortes de verbas na educação, baixa participação da profissão na imprensa, dentre outras coisas. Ou seja, esta publicação tem a preocupação não só de reunir competentes pesquisas nas diversas áreas das humanidades, mas participar de maneira mais ampla para a publicização, resistência e, principalmente, para a profissionalização de pesquisadores. Afinal, vale lembrar que o primeiro insight do LiceuOnline surgiu da necessidade de problematizar, construir e publicizar pesquisas científicas de qualidade nas diversas áreas das humanidades. Nos dias atuais o invento está materializado em site e em recorrentes projetos. Neste livro, o intuito geral é abarcar uma seleção dos melhores artigos científicos produzidos ao longo do ano de 2022 no site do LiceuOnline. Além do mais, outra intenção é a de reunir e publicar artigos que trabalhassem de forma interdisciplinar vários olhares sobre o Brasil.

Editora: Edições Verona (SP);
379 páginas;
Site da Amazon: https://www.amazon.com.br/LiceuOnline-Cristian-Paula-Moreira-Junior-ebook/dp/B0BMM8P96J/ref=sr_1_2?qid=1669217652&refinements=p_27%3ACristian+de+Paula+Sales+Moreira+Junior&s=digital-text&sr=1-2&text=Cristian+de+Paula+Sales+Moreira+Junior.

Mesa Dinâmica

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A História Política: trajetórias -
Mediador: Ulisses do Valle - UFG

01/12 - 19h - Presencial com transmissão simultânea

Ana Carolina Coelho

Atualmente é Professora Efetiva do Programa de Pós-Graduação e da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás, é Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas de Gênero da Faculdade de História/CNPq; Coordenadora do GT Mulheres Cientistas e Maternidades Plurais-CNPq; e foi Coordenadora do GT regional de Gênero da ANPUH- Seção Goiás (2012/2022) e Membra da diretoria da ANPUH/GO gestão (2020/2022). É Membra da APPERJ (Associação profissional de poetas do Estado do Rio de Janeiro) Em 2021 foi premiada pelo Programa Internacional com a Cátedra Fulbright de Estudos Brasileiros/Estudos de Gênero na Universidade de Massachusetts/Amherst" nos Estados Unidos da América. Feminista, mãe de duas crianças, mulher, escritora, poeta, dançarina de dança do ventre e plantadora de árvores e colunista das "Crônicas de Mãe" da Revista CláudiaOnline. Esteve de licença maternidade em 2011 e 2017/2018. Doutora em História Política (UERJ); Mestra em História (UERJ); Especialista em Psicopedagogia (UCAM); Bacharel e Licenciada em História (UERJ); Licenciada em Pedagogia (UNINTER). Realizou seu primeiro pós doutorado em Antropologia Social no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UNB com bolsa FAPEG-CAPES (2015/2017) e seu segundo pós-doutoramento no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Espírito Santo (2020/2022). Assumiu a Diretoria de Mulheres e Diversidades na Reitoria da UFG, gestão de 2022/2025, de Fevereiro até Maio de 2022. É autora de diversos artigos acadêmicos, capítulos de livros, verbetes, livros de poemas, livro infanto-juvenil e participação em coletâneas de poemas e contos. Dentre suas obras publicadas, destacam-se: Moça Educada, Mulher Civilizada, Esposa Feliz: Relações de Gênero e História em Alencar, EDUSC, (2012); Toda Menina pode ser Mulher, Oficina editora (2008); Delírios e Delícias de uma Menina-Mulher, Oficina editora, (2014); Amar é o verbo que rima com Paz?, Metanóia, 2015 (Prêmio menção honrosa ?Educando com respeito à diversidade sexual? pelo IBDSEX em 2017); História das Mulheres e das Relações de Gênero no Centro-Oeste: trajetórias e desafios (orgs.), Editora Life, (2020); Maternidades Plurais: os diferentes relatos, aventuras e oceanos das mães cientistas na pandemia (orgs.), Editora Bindi, (2020) e "História das Mulheres, Relações de Gênero e Sexualidades em Goiás (orgs.) Editora Paco (2021) e Receitas de (In)Felicidade e Lições comportamento no início do século XX (CEGRAF, 2022) e Crônicas de Mãe (2022).

http://lattes.cnpq.br/6593268782293837

Cristiano Arrais

Possui doutorado pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008). Atualmente é professor associado de teoria da história na Universidade Federal de Goiás, do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da mesma instituição. Coordenador do Programa de Cooperação Internacional CAFP-BA (2014-2018) e vice-coordenador do PPGH (2022-2023). Tem experiência na área de História, com ênfase em Teoria e filosofia da História, História da Historiografia e História do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria da história, história política e das ideias. Bolsista Produtividade em Pesquisa pelo CNPq.

http://lattes.cnpq.br/0048549261262609

Luciane Omena

Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (2008); foi bolsista da CAPES\FAPEG atuando como pós-doutoranda na Universidade de Campinas\Unicamp (2015-2016), sob a supervisão do Prof. Dr. Pedro Paulo A. Funari. É integrante do grupo de pesquisa Imagens da Morte: a morte e o morrer no mundo Ibero-Americano, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, bem como do grupo Laboratório de Estudos sobre o Império Romano, LEIR\GO. É professora na Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás , com experiência em Antiguidade, atuando principalmente nos seguintes temas: representações da morte, filosofia e estudos sobre os aspectos sociais, políticos e religiosos da sociedade romana à época do Principado.

http://lattes.cnpq.br/0630395552910286

Thiago da Silva

Atualmente é Professor de História Medieval na Universidade Federal de Goiás (UFG). Doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e em Histoire, histoire de lart et archéologie pela Université Libre de Bruxelles (ULB), Bélgica. Pesquisador vinculado ao Laboratório de Estudos Medievais (LEME - USP/Unicamp/UNIFESP/UFMG/UFG) e ao Centre de Recherche histoire, arts, cultures et sociétés Anciennes, Médievales et Modernes (SociAMM, ULB). Tem experiência na área de História, com ênfase em História Medieval, atuando principalmente nos seguintes temas: Antiguidade Tardia, Alta Idade Média, história da Igreja, reinos pós-romanos (franco, visigodo), carolíngios, fontes normativas (capitulares, leis, cânones conciliares), pobres e pobreza, séculos IV a IX.

http://lattes.cnpq.br/0228693460351030

Conferência de Encerramento

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As mulheres e as independências: questões para debate -
Mediador: Renata Silvia- UFG

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2/12 - 08:30h - Presencial com transmissão simultânea

Andréa Slemian

Graduada em História pela Universidade de São Paulo, possui Mestrado (2000) e Doutorado (2006) na mesma instituição. Desde 2011, é professora da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde leciona na graduação e na pós-graduação. Desenvolveu estágios de pesquisa na Universidade Nova de Lisboa (Portugal) e na Università di Roma "La Sapienza". Foi professora visitante da Universitat Jaume I (Espanha), no Instituto Tecnológico Autónomo do México (ITAM), na Universidade Jean Jaurés (Toulouse), na University of Texas (Austin, EUA), na Universidad del Pais Vasco (UPV, Bilbao) e na Universidade do Espírito Santo (UFES). É especialista em História do Brasil, entre os séculos XVIII e XIX, com ênfase no processo das reformas ilustradas, da Independência e da formação do Estado nacional. Atualmente suas principais temáticas são análises das instituições e da justiça - especialmente as formas processuais, inclusive dos tribunais mercantis -, numa interface entre história e direito, com interesse cada vez maior em uma história integrada com a América ibérica. Foi editora chefe da Revista Almanack (www.scielo.br/alm) de 2019 a 2021, atualmente é editora da Revista Brasileira de História (RBH) e Bolsista Produtividade em Pesquisa CNPq (nível 2).

http://lattes.cnpq.br/0404099413276302

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