Thaís Iroko (1992, RJ) é artista visual, arte-educadora e graduanda no curso de Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.É integrante do Movimento Nacional Trovoa e da coletiva de grafitti e arte urbana Preta Pinta Preta (RJ)


Sampleando memória, imagem e território para pensar as relações espirais que se dão no tempo presente, utilizo a afro-fabulação e a fabulação-crítica como exercícios disparadores de imaginários na elaboração de narrativas de pertencimento em um mundo que rejeita não apenas o corpo dissidente, mas sua intelectualidade e sua história. Ao elaborar o suporte como instrumento de virtualização desse imaginário, gosto de explorar as interseções que se criam entre a pintura, o objeto, a performance, o vídeo e a palavra, onde procuro encontrar lugares simbólicos, encantados e desconhecidos.



Atualmente (2023) participo da exposição “Funk! um grito de ousadia e liberdade” no Museu de arte  do Rio - MAR (RJ); sou residente no Lab Cinema Expandido na Cinemateca do MAM (RJ) e estive na coletiva "Mulheres que mudaram 200 anos” na Caixa Cultural (RJ). Em 2022 estive residente na terceira edição da Elã -  Escola Livre de Artes no Galpão Bela Maré, no projeto “Se Essa Rua Fosse de Bispo do Rosário” no Museu Bispo do Rosário e também no Mirante Xique-xique (BA) através do projeto VoA- Vozes Agudas do Ateliê 937 (SP). No mesmo ano participei das exposições coletivas "Ecologias  do bem viver" - Galpão Bela Maré (RJ), “Arte como trabalho” - Museu da história e cultura Afro Brasileira - Muhcab (RJ) e “Quermesse” - Centro Cultural Inclusartiz (RJ). Possui obras nos acervos da Caixa Cultural e do IPEAFRO,