Gastronomia de Braga
Uma receita que era, inicialmente, apenas confecionada num restaurante com o mesmo nome antes de ganhar adeptos nas regiões em redor. Este prato de peixe consiste numa posta de bacalhau frita com a particularidade do peixe, das batatas e das cebolas serem fritos no mesmo azeite com louro e cravinhos. O truque para apreciar bacalhau macio está em escaldá-lo com água a ferver e cobri-o com azeite e alho, na véspera da confeção.
Uma receita que era, inicialmente, apenas confecionada num restaurante com o mesmo nome antes de ganhar adeptos nas regiões em redor. Este prato de peixe consiste numa posta de bacalhau frita com a particularidade do peixe, das batatas e das cebolas serem fritos no mesmo azeite com louro e cravinhos. O truque para apreciar bacalhau macio está em escaldá-lo com água a ferver e cobri-o com azeite e alho, na véspera da confeção.
Trata-se de uma iguaria típica do Inverno por se tratar de um prato forte, logo mais apreciado em tempos mais frios, acompanhando com um vinho verde ou tinto de qualidade, e por estar associada à altura da matança do porco.
Trata-se de uma iguaria típica do Inverno por se tratar de um prato forte, logo mais apreciado em tempos mais frios, acompanhando com um vinho verde ou tinto de qualidade, e por estar associada à altura da matança do porco.
A receita para esta iguaria varia entre os diferentes concelhos, mas à moda de Braga, o prato implica cozer frango caseiro e várias partes do porco, tais como carne de veia, fressura, presunto e sangue de porco esfarelado, para não falar de toucinho magro, chouriço de carne e de sangue, e pão, e temperados com limão, sal, pimenta cominhos, cravinhos da Índia, noz-moscada, salsa, loureiro e hortelã-pimenta. É uma receita que leva dois dias a ser preparada e pode ser acompanhada com Rojões à Moda do Minho, com Tripa de Porco frita, com Farinhato frito às rodelas, com Fígado de Porco frito, ou simplesmente com batatinhas pequenas alouradas.
A receita para esta iguaria varia entre os diferentes concelhos, mas à moda de Braga, o prato implica cozer frango caseiro e várias partes do porco, tais como carne de veia, fressura, presunto e sangue de porco esfarelado, para não falar de toucinho magro, chouriço de carne e de sangue, e pão, e temperados com limão, sal, pimenta cominhos, cravinhos da Índia, noz-moscada, salsa, loureiro e hortelã-pimenta. É uma receita que leva dois dias a ser preparada e pode ser acompanhada com Rojões à Moda do Minho, com Tripa de Porco frita, com Farinhato frito às rodelas, com Fígado de Porco frito, ou simplesmente com batatinhas pequenas alouradas.
Sobremesas
Sobremesas
Foi candidato finalista para as 7 Maravilhas de Gastronomia de Portugal. Foi uma das poucas receitas que o Abade de Priscos, muito reconhecido pelo seu talento e amor pela culinária, partilhou com a população, no século XIX.
Foi candidato finalista para as 7 Maravilhas de Gastronomia de Portugal. Foi uma das poucas receitas que o Abade de Priscos, muito reconhecido pelo seu talento e amor pela culinária, partilhou com a população, no século XIX.
É, de um modo típico, usado um tacho de latão ou de cobre. Talvez apenas para verdadeiros apreciadores de doçaria, a receita passa por juntar a um litro de água a ferver meio quilo de açúcar, casca de limão, pau de canela e toucinho gordo e deixa-se ferver até atingir o ponto espadana, isto é, o ponto em que, quando a calda de açúcar cai num recipiente com água fria, forma uma bola mais consistente que acaba por ficar rija. Batem-se ovos, adiciona-se um cálice de um saboroso Vinho do Porto, mistura-se tudo com a calda preparada e leva-se à cozedura por meia hora. Quando estiver quase frio, pudim é desenformado para o prato de servir com um aspeto caramelizado tão apetitoso que deixa todos com água na boca.
É, de um modo típico, usado um tacho de latão ou de cobre. Talvez apenas para verdadeiros apreciadores de doçaria, a receita passa por juntar a um litro de água a ferver meio quilo de açúcar, casca de limão, pau de canela e toucinho gordo e deixa-se ferver até atingir o ponto espadana, isto é, o ponto em que, quando a calda de açúcar cai num recipiente com água fria, forma uma bola mais consistente que acaba por ficar rija. Batem-se ovos, adiciona-se um cálice de um saboroso Vinho do Porto, mistura-se tudo com a calda preparada e leva-se à cozedura por meia hora. Quando estiver quase frio, pudim é desenformado para o prato de servir com um aspeto caramelizado tão apetitoso que deixa todos com água na boca.
Leite-creme
Leite-creme
Um creme de leite com um aroma divinal a canela, limão e açúcar queimado, que enche a casa e faz recordar a infância. De origem incerta, faz uma ótima sobremesa (ou até mesmo lanche) e é servido em grande parte dos restaurantes mais tradicionais.
Um creme de leite com um aroma divinal a canela, limão e açúcar queimado, que enche a casa e faz recordar a infância. De origem incerta, faz uma ótima sobremesa (ou até mesmo lanche) e é servido em grande parte dos restaurantes mais tradicionais.