No I Simpósio Amazônico de Ciências Sociais contamos com 9 Mesas Redondas coordenados por docentes e discentes do PPGSA da UFPA.
Historicamente, os estudos antropológicos sobre as dissidências sexuais foram realizados nas grandes cidades. Neste sentido, a mesa tem por objetivo analisar as diversidades sexuais e de gênero em contextos interioranos e/ou etnicamente diferenciados, que demonstram os deslocamentos e dinamicidades dos corpos, desejos e convenções de gênero fora dos grandes centros urbanos.
Convidados: Dr. Ramon Reis; Me. Bruno Domingues. Mediação: Victor Rosário.
Dr. Ramon Reis
(USP)
Doutor em Antropologia (USP, 2016), Mestre em Ciências Sociais - área de concentração: Antropologia (UFPA, 2012) e Graduado em Ciências Sociais (UFPA, 2010). Possui vínculo de pesquisador nos grupos: NUAMA - Núcleo de Estudos sobre Amazônia contemporânea: políticas, cidades e direitos humanos (UERJ), GENSEG - Grupos de Pesquisas sobre Gêneros, Sexualidades, Educações e Gerações (CCSE/UEPA), NuDES - Núcleo de estudos sobre diferenças, gêneros e sexualidades (UFRB), INTERFACES - Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Gêneros, Famílias e Gerações (ICSA/UFPA), onde coordena a linha de pesquisa Territorialidades, Produção Social das Diferenças e Diversidade Sexual e de Gênero, NOSMULHERES. Pela equidade de gênero étnico-racial (IFCH/UFPA) e NUMAS - Núcleo de Estudos Sobre Marcadores Sociais da Diferença (FFLCH/USP). Trabalhou como Educador Social no Centro de Atenção à Saúde em Doenças Infecciosas Adquiridas (CASADIA/SESMA/Belém, 2021). Atualmente é professor temporário vinculado à Secretaria Estadual de Educação do Pará, produz conteúdo digital para a Compósita - Curadoria de conhecimento em Antropologia (Instagram @compositacuradoria) e é voluntário no Comitê Arte Pela Vida (Instagram @comiteartepelavida), trabalhando neste último com ações voltadas para pessoas vivendo com HIV/Aids do Pará. Foi membro do corpo editorial da Cadernos de Campo (USP, 2012-2014) e prestou serviços de Educador para o Programa Transcidadania, viabilizado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do município de São Paulo (SMDHC, 2017). Em 2014, coorganizou o dossiê Sexualidades Possíveis, no âmbito da Revista Pensata (UNIFESP). Suas áreas de interesse são a Antropologia Urbana e os Estudos de Gênero e Sexualidade.
Contato: ramonrei@gmail.com
Bruno Domingues
(UFRGS)
Antropólogo. Mestrando em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sendo orientado pelos Prof. Drs. Paula Sandrine Machado e Pablo Quintero. Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (2019), tendo realizado estágio no Museu Nacional - UFRJ, sob orientação da Profa. Dra. María Elvira Díaz Benítez. Integra o Grupo de Estudos Interdisciplinares sobre Biodiversidade, Sociedade e Educação na Amazônia - BioSE/CNPq sob liderança do Prof. Dr. Flávio Bezerra Barros. É membro do Grupo de Pesquisa em Sexualidades, Corpo e Gênero - SEXGEN/CNPq, sob liderança do Prof. Dr. Fabiano Gontijo. Pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Gênero e Sexualidade - NUPSEX/CNPq. Em 2017, foi contemplado com o prêmio de "Destaque de Iniciação Científica e Tecnológica da UFPA". Tem experiência de pesquisa e publicação em Antropologia com ênfase em Antropologia Rual, Urbana e da Diversidade Sexual e de Gênero. Possui experiência, interesse e afinidades com temas como: Decolonialidade, Colonialismos Internos, Pensamento Social e Econômico da Amazônia, (Cosmo)Erotismos, Gênero e Sexualidade fora dos centros urbanos.
Contato: dominguesbrc@gmail.com
Victor Rosário
(PPGSA-UFPA)
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Pará (2021). Atualmente é discente na condição de mestrando no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) da Universidade Federal do Pará e pesquisador voluntário do Grupo de Estudo e Pesquisa Social. Tem experiência na área de Sociologia e antropologia, com ênfase em Antropologia da religião, diversidade sexual e de gênero, teoria Queer, afetividades e cosmologias afro-brasileiras.
Contato: victorlattes@gmail.com
Essa mesa se propõe a discutir sobre as velhas e as novas dinâmicas de violência e conflitos sociais promovidos pelas expansões do crime organizado no norte e no nordeste do Brasil, ainda nesse sentido fazendo uma relação entre violência e juventude, já que existe um perfil dos criminalizados e vitimados nestas dinâmicas. Visa debater também os modos de conflitualidade que envolvem as fronteiras brasileiras, demarcando então as relações de poder, direito e conflitualidade dentro do espaço urbano, nas florestas e fronteiras.
Convidados: Me. Raul da Fonseca Silva Thé ; Me. Antonio Sabino Da Silva Neto. Mediação: Natália Pinto.
Me. Raul da Fonseca Silva Thé
(UFC-COVIO)
Doutorando em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), mestre em Sociologia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Bacharel em Ciências Sociais pela UFC e Licenciado em Sociologia pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). Pesquisador associado do Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Conflitualidade e Violência da UECE, onde é coordenador da linha Linguagens da Violência.
Contato: raulsilvathe@gmail.com
Me. Antonio Sabino Da Silva Neto
(UNIFAP-UFC)
Bacharel em Ciências Sociais, Mestre em Sociologia e Doutorando em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualmente é professor do curso de Graduação em Direito e da Especialização em Políticas Públicas da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Exerceu as funções de Coordenador do curso de Direito, Diretor da Editora Universitária e de Presidente do Conselho Editorial da Universidade Federal do Amapá. Atua como assessor da Reitoria da UNIFAP. Líder do Núcleo de Estudos em Política e Conflitos Sociais (NUPOCS/UNIFAP/CNPq) e Pesquisador do Laboratório de Estudos da Violência (LEV/UFC). Membro do Conselho Editorial da revista Politicas Públicas & Cidades (A4). Possui experiência nas áreas de Antropologia e Sociologia, com ênfase em Antropologia da Política e Sociologia das Fronteiras.
Contato: antoniosabino@unifap.br
Natália Pinto
(PPGCP-UFPA)
Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Pará (2014) e Mestre em Sociologia e Antropologia, pela Universidade Federal do Pará (2017). Nesse período, pesquisou memórias e narrativas de mulheres transexuais, discussões de gêneros e pautas LGBTQIAP+. Atualmente, leciona no Instituto Educacional 15 de Agosto, ministrando as disciplinas de Sociologia e Filosofia, desde o ano de 2018. Concomitantemente, ingressou no doutorado em Antropologia e Sociologia, pela Universidade Federal do Pará, no ano de 2021, na linha de pesquisa “Ética, trabalho e arranjos sociais”.
Contato: nataliapinto.ce@gmail.com
O debate sobre saúde e doença vem ganhando corpo teórico ao longo do tempo e construindo novos horizontes epistemológicos que buscam um diálogo transdisciplinar. Assim, compreendemos que as questões da saúde/doença do corpo não se restringem unicamente as ciências bio-médicas, mas sofrem interferências diretas do meio social no qual estamos inseridos. Logo, pensar sobre adoecimento e cura reverbera diretamente nas nossas práticas socioculturais, e é nesse campo que os estudos antropológicos vem buscando interpretar não só as práticas da cura, mas também a construção dos processos de estigmas sociais que acompanham o adoecimento do corpo. Ser considerado saudável ou doente, assim, nem sempre depende unicamente dos diagnósticos dos saberes médicos. A partir de dados de campo e reflexões teóricas com base em pesquisas com populações como a LGBTQIA+, o objetivo desta mesa redonda é tensionar e discutir algumas questões sobre saúde e doença em trabalhos etnográficos, enfatizando a necessidade de desenvolver olhares críticos sobre como essas categorias atravessam essa população, bem como toda a sociedade.
Convidados: Me. Gleidson Gomes; Me. Amadeu Lima de Deus.
Me. Gleidson Gomes
(PPGSA-UFPA)
Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará (PPGSA-UFPA). Mestre em Ciências da Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia da Universidade Federal do Pará (2013). Possui graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo (FEAPA/2010), e graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (UFPA/2019). Áreas de interesse: Antropologia urbana; Raça e racismo; Gênero, corpo e sexualidade; Transexualidades.
Contato: gleidson.gomes67@gmail.com
Me. Amadeu Lima de Deus
(PPGSA-UFPA)
Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Pará (2014) e Mestre em Sociologia e Antropologia, pela Universidade Federal do Pará (2017). Nesse período, pesquisou memórias e narrativas de mulheres transexuais, discussões de gêneros e pautas LGBTQIAP+. Atualmente, leciona no Instituto Educacional 15 de Agosto, ministrando as disciplinas de Sociologia e Filosofia, desde o ano de 2018. Concomitantemente, ingressou no doutorado em Antropologia e Sociologia, pela Universidade Federal do Pará, no ano de 2021, na linha de pesquisa “Ética, trabalho e arranjos sociais”.
Contato: amadeu25lima@gmail.com
Em 2022 serão realizadas eleições gerais no Brasil, que ocorrerão em um cenário marcado por intensa polarização política. As pesquisas de intenção de voto têm demonstrado a existência de clivagens regionais, sociais e de gênero, em um contexto em que a maioria dos eleitores e eleitoras já decidiram o voto há meses das eleições. Ao mesmo tempo, será a primeira eleição geral desde a reforma eleitoral de 2019, que proibiu as coligações nas eleições proporcionais. Adiciona-se a isto tudo a erosão da institucionalidade construída desde 1988 e os ataques constantes direcionados à governança eleitoral. É neste cenário de novas institucionalidades, polarização política, crise econômica e ataques à integridade eleitoral que ocorrerão às eleições gerais deste ano. O objetivo desta mesa é propor uma reflexão sobre os impactos destas questões nas eleições brasileiras de 2022.
Convidados: Dr. Gustavo César M. Ribeiro; Dr. Rodrigo Dolandeli; Dr. Lucas Okado. Mediação: Dr. Carlos Souza.
Dr. Gustavo César M. Ribeiro
(PPGCP-UFPA)
Professor Adjunto - Universidade Federal do Pará (Faculdade de Ciências Sociais e Pós-Graduação em Ciência Política). Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2014). Atua nas áreas de sociologia e ciência política, com experiência de pesquisa nos temas do comportamento político, voto de classe e interações entre mídia e política. Realizou estágio pós-doutoral no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFMG (2020).
Contato: gcmribeiro@ufpa.br
Dr. Rodrigo Dolandeli
(PPGCP-UFPA)
Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Pará (2014) e Mestre em Sociologia e Antropologia, pela Universidade Federal do Pará (2017). Nesse período, pesquisou memórias e narrativas de mulheres transexuais, discussões de gêneros e pautas LGBTQIAP+. Atualmente, leciona no Instituto Educacional 15 de Agosto, ministrando as disciplinas de Sociologia e Filosofia, desde o ano de 2018. Concomitantemente, ingressou no doutorado em Antropologia e Sociologia, pela Universidade Federal do Pará, no ano de 2021, na linha de pesquisa “Ética, trabalho e arranjos sociais”.
Contato: dolandeli@ufpa.br
Dr. Lucas Okado
(PPGCP-UFPA)
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá (2011), mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá (2013) e doutorado em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná (2018). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Pará. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGCP) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Atitude e Ideologias Políticas, atuando principalmente nos seguintes temas: comportamento político, participação política, juventude e política, ideologia e valores, Política Latino-americana.
Contato: lucas.okado@gmail.com
Dr. Carlos Souza
(PPGCP-UFPA)
Possui Mestrado e Doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ), Professor/pesquisador da Universidade Federal do Pará onde atua no curso de Ciências Sociais e no Programa de Mestrado em Ciência Política. Apresenta interesse nos seguintes temas de pesquisa: democracia, sistemas eleitorais e partidários, competição política, geografia eleitoral, financiamento de campanhas, minorias e grupos de interesse nas eleições.
Contato: carlossouza@ufpa.br
Esta mesa-redonda apresentará reflexões etnográficas e comparativas sobre diferentes configurações e impactos da expansão da exploração mineral no Brasil e em Moçambique. Abrangendo desde a garimpagem artesanal de ouro no Pará à escala industrial da mineração praticada por grandes corporações transnacionais, as comunicações ora reunidas compreenderão, entre outros aspectos, dinâmicas territoriais, relações de trabalho, impactos socioambientais e estratégias de organização acionadas por Estados, empresas, comunidades e indivíduos atuantes nessa atividade econômica.
Convidados: Dr. Albino Eusébio; Drª. Kátia Demeda; Me. Carlos de Matos Bandeira Jr; Me. Salvador Tavares. Mediação: Drª. Luciana Carvalho.
Dr. Albino Eusébio
(Universidade Licungo - Moçambique)
Licenciado em Ciências Policiais pela Academia de Ciências Policiais (ACIPOL), Moçambique. Mestrado em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Doutor em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) da UFPA. Fez estagio Pos-Doutoral em Planejamentro Urbano e Regional pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor do Departamento em Filosofia em Ciências Sociais da Universidade Licungo, Moçambique. Desenvolve pesquisas nas áreas de Sociologia e Antropologia do desenvolvimento e Sociologia da questão ambiental, com particular interesse nos seguintes temas: Mineração, Deslocamentos compulsórios, Conflitos socioambientais, Estrategias corporativas de controle dos territórios e Violência das práticas empresariais. É membro do grupo de pesquisa "Sociedade, Ambiente e Ação Pública" da UFPA.
Contato: albinoeusebio@outlook.com
Drª. Kátia Demeda
(Transparência Internacional Brasil)
Graduada em Ciências Sociais (ênfase em Antropologia) pela Universidade Federal do Pará (2006) e Mestre em Ciências Sociais com ênfase em Antropologia (2010) pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará. Professora substituta da disciplina Sociedade, Natureza e Desenvolvimento do Centro de Formação Interdisciplinar - CFI da Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA. Doutorado concluído em 2020 no Programa de Pós-Graduação Sociedade, Natureza e Desenvolvimento - PPGSND na área de Ciências Ambientais da Universidade Federal do Oeste do Pará. Atua nas áreas de meio ambiente, comunidades tradicionais da Amazônia, região de foco profissional: Oeste do Pará e Baixo Amazonas.
Contato: kdemeda@gmail.com
Me. Carlos de Matos Bandeira
(PPGSND-UFOPA)
Doutorando no Programa de Pós-graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento (PPGSND), da Universidade Federal do Oeste do Pará - Ufopa. Mestre em Ciências da Sociedade , pela Universidade Federal do Oeste do Pará (2019). Graduado em Antropologia, na Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA (2018); Graduado em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda, pelas Faculdades Integradas do Tapajós (2012). . Servidor Público na Ufopa , lotado na Pro-Reitoria de Cultura, Comunidade e Extensão. Coordenador do Projeto Estúdio de Áudio e Vídeo Encontro das Águas - Ufopa. Professor no Instituto Esperança de Ensino Superior (IESPES), no curso de Comunicação Social - Jornalismo. Fotógrafo e documentarista desde 2007. http://bandeirajr.blogspot.com.br/javascript:void(0).
Contato: carlosjrfotografo@gmail.com
Me. Salvador Tavares
( UFMA | PPGSA-UFPA)
Possui graduação em História pela Universidade Federal do Ceará (2000). Mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) (2008). Atualmente é professor de História no curso de Licenciatura em Ciências Humanas/Sociologia, campus Imperatriz, na Universidade Federal do Maranhão. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação para as relações étnico-raciais, afro-religião, migração, memória e história oral.
Contato: salvador.tavares@ufma.br
Drª. Luciana Carvalho
(UFOPA | PPGSA-UFPA)
Doutora em Ciências Humanas-Antropologia (PPGSA/UFRJ, 2005). Professora Associada na Universidade Federal do Oeste do Pará, atuando nos cursos de graduação em Antropologia, mestrado em Ciências da Sociedade e doutorado em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento (Ciências Ambientais). Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da UFPA. Líder do Grupo de Pesquisa Diversidade Cultural, Território e Novos Direitos na Amazônia, com pesquisas em andamento sobre direitos coletivos e conflitos socioambientais em comunidades rurais, ribeirinhas e extrativistas afetadas por projetos de desenvolvimento e Unidades de Conservação. Coordena o Programa de Extensão Patrimônio Cultural na Amazônia (Proext//MEC) desde 2010, com atuação na região da Calha Norte. De 2001 a 2010 atuou como pesquisadora e gestora de diversos projetos de pesquisa e desenvolvimento no campo do patrimônio cultural brasileiro, no Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular/Iphan e na Superintendência do Iphan no Pará. É autora de publicações sobre patrimônio cultural imaterial, cultura popular, memória, trabalho e conhecimentos tradicionais em comunidades amazônicas, bem como de relatórios técnicos, laudos e outros estudos antropológicos em processos de regularização fundiária, disputa territorial e conflito socioambiental.
Contato: luciana.gdcarvalho@gmail.com
A pandemia da covid-19 afetou drasticamente as condições de produção e reprodução da ciência, a exigência de isolamento social acarretou na limitação do uso dos espaços para aulas presenciais ou a alteração de locais para desenvolvimento de pesquisas de campo. Vários eventos acadêmicos foram adaptados aos meios virtuais, o que ocasionou em mudanças na comunicação científica tradicional. Em meio à comunidade de cientistas sociais, estudos têm mostrado que há variações de problemas enfrentados por diferentes perfis de pesquisadores/as de distintas subáreas do conhecimento. O objetivo desta mesa redonda é apresentar como tal crise repercutiu nas rotinas de trabalho acadêmico de diferentes áreas das ciências sociais na Amazônia.
Convidadas: Drª Luísa Dantas; Me. Jússia Carvalho. Mediação: Alessandra Bezerra.
Drª. Luísa Dantas
(PPGSA-UFPA)
Professora adjunta da Faculdade de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará - FACS/PPGSA/UFPA. Pós-Doutora e doutora em Antropologia Social pelo Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob orientação de Cornelia Eckert - PPGAS/UFRGS. Realizou estágio-sanduíche na Université Lille 1 (Clersé), supervisionado por François-Xavier Devetter. É mestre com distinção em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com a orientação de Claudia Fonseca - PPGAS/UFRGS. Bacharela e licenciada em Ciências Sociais com ênfase em Antropologia pela Universidade Federal do Pará, com orientação de Maria Angelica Motta-Maués - FACS/UFPA. É líder do Grupo de Estudos e Pesquisas Antropologias do Trabalho, Memórias, Cidades e Interseccionalidades - GATI/PPGSA/UFPA. Atua nas linhas de pesquisa: Gênero, geração e relações etnicorraciais e ética, trabalho e arranjos sociais. Nas áreas de antropologia urbana, antropologia do trabalho e antropologia da imagem.
Contato: luisadantas@ufpa.br
Me. Jússia Carvalho
(PPGSA-UFPA)
Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) da Universidade Federal do Pará. Mestra pelo Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia da Universidade Federal do Pará. Especialista em Produção Audiovisual - Cinema pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM). Jornalista formada pela Universidade da Amazônia, Unama (2012). Apresentou, dirigiu e produziu para a TV Cultura do Pará entre os anos de 2011 e 2018. Foi professora substituta da Faculdade de Comunicação da UFPA. Atualmente, orienta trabalhos na pós-graduação da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso). Tem interesse em estudos relacionados a Antropologia e Comunicação; Estética; Radiodifusão: Rádio e Televisão; Fenomenologia; Afetividade; Interação; Sociabilidade; Memória e Cidade.
Contato: jussiac@gmail.com
Alessandra Bezerra
(PPGSA-UFPA)
Possui graduação em Relações Internacionais pela Universidade da Amazônia (2016). Mestranda em Sociologia e Antropologia no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) - bolsista CAPES - Universidade Federal do Pará-UFPA (2020).
Contato: alessandraviviane@live.com
Esta mesa tem por objetivo reunir discentes indígenas e quilombolas, assim como docentes para debaterem sobre as políticas de ações afirmativas em cursos de graduação e pós-graduação. Busca-se nesta conversa compreender quais são as vivências destes discentes até a universidade? Quais são as dificuldades de acesso e permanência nos cursos? Quais são suas expectativas e as expectativas de suas comunidades com relação aos cursos escolhidos? O que é eficiente e o que falta nas políticas de ações afirmativas? Como elas podem ser tecidas em conjunto entre as comunidades e as universidades?
Convidadas: Drª. Luciana Carvalho; Adrian Barbosa; Me. Hellen Regina; Virgínia Fonseca; Vanuza Cardoso. Mediação: Me. Manoela Karipuna.
Drª. Luciana Carvalho
(UFOPA| PPGSA-UFPA)
Doutora em Ciências Humanas-Antropologia (PPGSA/UFRJ, 2005). Professora Associada na Universidade Federal do Oeste do Pará, atuando nos cursos de graduação em Antropologia, mestrado em Ciências da Sociedade e doutorado em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento (Ciências Ambientais). Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da UFPA. Líder do Grupo de Pesquisa Diversidade Cultural, Território e Novos Direitos na Amazônia, com pesquisas em andamento sobre direitos coletivos e conflitos socioambientais em comunidades rurais, ribeirinhas e extrativistas afetadas por projetos de desenvolvimento e Unidades de Conservação. Coordena o Programa de Extensão Patrimônio Cultural na Amazônia (Proext//MEC) desde 2010, com atuação na região da Calha Norte. De 2001 a 2010 atuou como pesquisadora e gestora de diversos projetos de pesquisa e desenvolvimento no campo do patrimônio cultural brasileiro, no Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular/Iphan e na Superintendência do Iphan no Pará. É autora de publicações sobre patrimônio cultural imaterial, cultura popular, memória, trabalho e conhecimentos tradicionais em comunidades amazônicas, bem como de relatórios técnicos, laudos e outros estudos antropológicos em processos de regularização fundiária, disputa territorial e conflito socioambiental.
Contato: luciana.gdcarvalho@gmail.com
Adrian Barbosa
(PPGSA-UFPA)
Mulher negra e quilombola, graduada em Licenciatura em História pela Universidade Federal do Amapá-UNIFAP (2019). É mestranda no Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia - PPGSA na Universidade Federal do Pará-UFPA, também participa do Grupo de Pesquisa/Extensão: Awá Surara: Quilombolas, Indígenas e outros intelectuais engajados na academia: produção de conhecimento para o Bem Viver e a interculturalidade na universidade e na comunidade. Tem interesse de pesquisa pelos seguintes temas: Educação Escolar Quilombola, Quilombos, Educação Étnico-Racial, Decolonialidade, Ensino de História e Patrimônio Cultural.
Contato: adrianbarbosa267@gmail.com
Me. Hellen Regina
(PPGSA-UFPA)
Possui graduação ( Licenciatura) em Geografia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú-Sobral (2009),Possui Especialização em Metodologia do ensino de história e geografia (UNINTER 2012); Possui graduação ( Licenciatura)em Intercultural Indígena pela Universidade Estadual do Pará (2017) possui graduação em Pedagogia pela universidade Centro Universitário Internacional UNINTER, Mestra em Educação Escolar Indígena PPGEEI (UEPA/UFPA/UFOPA/UNIFESSPA).Atuou como professora colaboradora no Núcleo de Formação Intercultural Indígena da Universidade do Estado do Pará(2019) .Professora de Geografia (15 ANOS TEMPORÁRIA) da Secretária de Educação de Santarém Pará(SEMED).Atuou como preceptora ,no Município de Santarém ,na Turma de Licenciatura Intercultural Indígena ,no Subprojeto de Residência Pedagógica "Entre teoria e a Prática ": a formação de professores indígenas no entre lugar para a vivência pedagógica firmada na interdisciplinaridade e na interculturalidade", aprovado no edital n°027/2018., cursando Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA), da Universidade Federal do Pará (UFPA).Participante Como membro do Grupo de Pesquisa Estudos Indígenas na Amazônia ?GEIA e Participante Como membro do Grupo de Pesquisa Estudos ÀWA SURARA.
Contato: hellenreginamartinsrocha@gmail.com
Virgínia Fonseca
(APYEUFPA)
Virginia Braga Fonseca - Graduada em Administração pela UFPA. Indígena do Povo Arapaço do médio Rio Negro, Amazonas, membro da Associação dos Povos Indígenas Estudantes na UFPA. Faço parte do Conselho Consultivo dos Povos Indígenas do PROJETO CARTOGRAFANDO SABERES.https://www.instituto-cartografando-saberes.com/quem-somos/. Foi bolsista no Programa de estágio Ciência e arte- Povos da Amazônia - UFPA/UNICAMP/SANTANDER, desenvolvendo atividade junto ao projeto Métodos de preservação e avaliação da qualidade de alimentos pela Faculdade de engenharia de alimentos-FEA, UNICAMP (2020).
Contato: apyeufpa@gmail.com
Vanuza Cardoso
(ADQ)
Bacharel em Antropologia. É liderança Espiritual do Território Quilombola do Abacatal (Maberu Yniko) feminista e ativista dos movimentos sociais em defesa da vida nos território tradicionais onde suas principais fontes de renda é a agricultura familiar e o extrativismo.
Contato: Vanuzacardoso360@gmail.com
Me. Manoela Karipuna
(PPGSA-UFPA)
Ana Manoela Primo dos Santos Soares ou Ana Manoela Primo dos Santos Soares Karipuna. Indígena do povo Karipuna. Doutoranda e Mestra em Sociologia e Antropologia (UFPA). Graduada em Licenciatura em Ciências Sociais (UFPA) Membro da ABIA (Articulação Brasileira de Indígenas Antropóloges) e Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Pesquisadora na Liga Acadêmica Brasileira de Direito e Antropologia Indígena (LABADI). Diretora de Questões étnico-Raciais (APG-UFPA). Membro do Grupo de Pesquisa Diversidade e Interculturalidade na Amazônia (DINA): Pesquisas colaborativas e pluridisciplinares do Museu Paraense Emílio Goeldi; Membro do Grupo Ameríndia - Grupo de Pesquisa em Etnologia Indígena e dos Povos e Comunidades Tradicionais (UFPA / 2017 - atualmente). Se dedica as pesquisas com povos indígenas nos seguintes temas: etnologia indígena; antropologia política; movimentos de mulheres indígenas; gênero; geração; corpo; território; parentesco; memória; oralidade; biografias indígenas e povos indígenas em contextos museais.
Contato: anamanoelakaripuna@gmail.com
A proposta dessa mesa é debater as possibilidades conceituais e práticas a respeito de Patrimônio, Memória e Museus na região amazônica. Desse modo o desejo aqui é escutar pessoas que são envolvidas em pensar essas questões e torná-las existentes. Assim, busca-se destacar nas falas ações anti-racistas, decoloniais e ações políticas que fomentam em modificar a realidade impostas, e criar possibilidades mais horizontalizante nas práticas patrimoniais e museológicas na região.
Convidados(as): Dr. Orlando Maneschy; Ínia Bernadete; Dr. Diogo Melo. Mediação: João Polaro.
Dr. Orlando Maneschy
(PPGArte-UFPA)
É líder do Grupo de Pesquisa Bordas Diluídas - CNPq. Realizou Pós-doutoramento supervisionado no Centro de Investigação e de Estudos em Belas Artes da Faculdade de Belas Artes de Lisboa (CIEBA-FBAUL - 2015 a 2016). É Professor Associado do Instituto de Ciências da Arte - ICA da Universidade Federal do Pará. É mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo [Artes] (2001) e doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo [Signo e Significação nas Midias] (2005). Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará, com habilitações em: Jornalismo e Publicidade (1991 e 1998 respectivamente). Desenvolve pesquisas em arte contemporânea, como: A relação da Imagem nas Artes Visuais - Mapeamento da produção imagética na arte contemporânea paraense, contemplada pelo Programa de Auxílio ao Recém Doutor - PARD e Acervo de Videoarte Paraense: sistematização e análise crítica, contemplado pelo edital 80/2013 do CNPq. Tem experiências na área da Arte, Comunicação, Imagem e Moda, em questões teóricas e práticas da imagem e da fotografia. Atua em projetos de arte no Brasil e no exterior.
Contato:
orlando.maneschy@gmail.com
Ínia Costa
(PPGPatri-UFPA)
Possui graduação em Museologia pela Universidade Federal do Pará(2019). Mestranda em Ciências do Patrimônio Cultural (PPGPatri-UFPA). Tem experiência na área de Museologia.
Contato: iniacosta@outlook.com
Dr. Diogo Melo
(ICA-UFPA)
Possui doutorado em Museologia e Patrimônio (2020) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRO) e Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), com a pesquisa de tese "Festas de encantarias: as religiões afro-diaspóricas e afro-amazônicas, um olhar fratrimonial em Museologia" e doutorado em Ensino e História de Ciências da Terra (2020) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com a pesquisa de tese "História das Mulheres na Ciência: narrativa de paleontólogas (1950-2010) do Departamento Nacional de Produção Mineral, Rio de Janeiro". Mestre em Geologia (2007) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com a dissertação "Significado Paleoambiental da Fauna Preservada na Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP". Graduação em Museologia (2009) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e em Ciencias Biológicas com ênfase em Biologia Ambiental (2003) pelo Centro Universitário da Cidade (UNIVERCIDADE) . Possui especializaçoes em: Relações Étnico-Raciais e Educação (2017) pela CEFET; Gestão no Setor de Petróleo e Gás (2009) pela Univercidade Cândido Mendes; Paleopatologia (2004) pela Escola Nacional de Saúde Pública FIOCRUZ; Ensino de Ciências e Biologia (2005) pela Universidade São Judas Tadeu. Desde 2010 é professor da Universidade Federal do Pará, lotado no Instituto de Ciências da Arte (ICA), onde leciona no curso de Bacharelado em Museologia. Possui experiência com Museologia, Patrimônio, Memória, História Oral, História da Ciência e das Mulheres e questões Étnico-Raciais e de Gênero e Geociências/Paleontologia.
Contato: diogojmelo@gmail.com
João Polaro
(PPGCP-UFPA)
Museólogo com formação no bacharelado em Museologia da Universidade Federal do Pará - UFPA. Também possui o grau de bacharel em Relações Internacionais da Universidade da Amazônia - UNAMA. No presente momento é mestrando em Ciência Política do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFPA ,onde é bolsista PROPESP com o plano de trabalho titulado "O Legislativo em busca de informação: Uma análise das Audiências Públicas sobre as políticas de patrimônio cultural no Congresso nacional", cujo próprio desenvolve estudos sobre legislativos brasileiro concomitantes as políticas voltadas para o patrimônio cultural nacional. Em outrora foi bolsista de iniciação científica PIBIC-CNPq com o plano de trabalho na Coleção Amazoniana de arte da UFPA - Perspectiva no Encontro dos Documentos no ]Arquivo[ da Coleção Amazoniana de Arte da UFPA.
Contato: jhonpolaro@gmail.com
Esta mesa visa estimular a reflexão em torno de uma questão central no debate social e sociológico que continua atual: as desigualdades. Em particular, destacamos as formas como esse fenômeno é moldado pela exposição diferenciada de grupos sociais as situações de risco ambiental. Os déficits habitacionais e de saneamento, os reveses das polícias públicas e suas grandes obras, os desastres ambientais acelerados pela crise climática são fatores que ampliam a desigualdade social de comunidades tradicionais e urbanas vivendo nas áreas periféricas das cidades, como na Amazônia. No espaço rural ou urbano, resistências sociais veem constituindo alternativas socioambientais que se contrapõem aos modelos neodesenvolvimentistas. Os movimentos por justiça climática e de combate ao racismo ambiental, o ecofeminismo e o bem viver, são perspectivas sociais que ganham força interpretativa no mundo atual e convidam as ciências sociais a ampliar suas reflexões sobre as relações entre os humanos e a natureza.
Convidados(as): Drª. Tânia Ribeiro; Drª. Nelissa Peralta; Luti Guedes; MsC. Thales Miranda. Mediação: Cláudia Pessoa.
Drª. Tânia Ribeiro
(FACS | PPGSA-UFPA)
Doutora em Ciências Humanas (Sociologia) - Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Mestra em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais/UFPA (2000). Bacharel e Licenciada em Ciências Sociais (Sociologia) pela Faculdade de Ciências Sociais da UFRJ (1988). Atualmente é Professora Associada (Nível III) do Programa de Pós Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) e da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará (UFPA). Líder do Núcleo de Pesquisa ACTA (Ação Pública, Território e Ambiente) - UFPA-CNPq. Membra da Comissão Organizadora do Congresso Brasileiro de Sociologia da SBS 2021. Membra do Comitê de Pesquisa Sociologia Ambiental e Ecologia Política - SBS. Realiza orientações ao nível de doutorado, mestrado, graduação e de iniciação científica. Possui experiência na área de gestão acadêmica, participando de diversas comissões, atualmente fazendo parte do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do ICS/UFPA. Atuou como assessora em Organização Não-Governamental e na Gestão Pública Estadual. Possui experiência na elaboração de Diagnósticos na área de Sociologia e na área de Pesquisa, coordenando atualmente o Projeto Território, Participação e Conservação Ambiental/CNPq-2018. As áreas de interesse das pesquisas envolvem as temáticas de: Políticas Públicas e Participação; Conflitos Socioambientais; Movimentos Sociais; Desigualdades Sociais; dinâmicas sociopolíticas em Reservas Extrativistas, Sociologia do Desenvolvimento.
Contato: taniagr@ufpa.br
Drª. Nelissa Peralta
(FACS-UFPA)
Doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professora Adjunta Da Faculdade de Ciências Sociais da UFPA, campus Belém. Professora do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UEA (PPGICH-UEA). Participa dos grupos de pesquisa Organização Social e Manejo Participativo na Amazônia e Monitoramento e Avaliação de Recursos Naturais. Atua nas áreas de sociologia ambiental e rural e antropologia econômica. Tem experiência com assessoria técnica a grupos de populações tradicionais na Amazônia, gestão de unidades de conservação, turismo de base comunitária, diagnósticos socioambientais, métodos de aprendizagem e ação participativos. Atualmente coordena projeto de extensão com adolescentes privados de liberdade e projetos de pesquisa com foco em socioeconomia rural, conhecimentos e práticas tradicionais entre populações Amazônicas.
Contato: nelissapb@ufpa.br
Luti Guedes
(Observatório do Marajó)
Fundador do Observatório do Marajó, organização não governamental que trabalha pelo aprimoramento das políticas públicas, a garantia de direitos, o combate à emergência climática e o fortalecimento da agenda de bem viver e justiça socioambiental das comunidades tradicionais da ilha do Marajó, no Pará, onde trabalha desde 2009. Cientista social pela PUC-Rio (onde também foi estagiário e aluno pesquisador do Núcleo de Direitos Humanos do Departamento de Direito) e é mestrando em Planejamento Urbano e Regional no IPPUR/UFRJ.
Contato: luti@obsdomarajo.org
MsC. Thales Miranda
(LABCAM/UFPA - DPP/SEMMA/PMB)
Arquiteto e Urbanista (UFPA) Mestre em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU/UFPA). Pesquisador do LABCAM/UFPA, URBANA/CNPQ, Observatório das Metrópoles. Recebeu pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR) o XII Prêmio Brasileiro Política e Planejamento Urbano e Regional de Dissertações de Mestrado (2021). Atualmente é diretor do Departamento de Projetos e Paisagismo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Belém (DPP/SEMMA). Pesquisa cidades amazônicas, padrões socioespaciais, questões raciais e ambientais.
Contato: thalesbmiranda@gmail.com
Cláudia Pessoa
(PPGSA-UFPA)
Bacharel em Sociologia pela Faculdade de Ciências Sociais (FACS/UFPA), mestranda em Sociologia no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFPA). É pesquisadora do Núcleo ACTA, tendo como área de interesse os estudos sobre desigualdade ambiental e saneamento básico. Faz parte da Rede de Articuladoras Ambientais Jandyras, em parceria com o Núcleo ACTA.
Contato: cffpessoa@gmail.com