Bento Fernandes

Lei Orgânica do Município

Dados Gerais

Gentílico: bento-fernandense 

Fundação: 31 de Dezembro 

Emancipação:

População estimada [IBGE 2021] : 5.552  pessoas  

População no último censo [IBGE 2010]: 5.113  pessoas  

Densidade demográfica [IBGE 2010] :16,98  hab/km²  

Área Territorial [IBGE 2020] : 301,069 Km²

Bioma:Caatinga  

Clima:  

Mesoregião [IBGE 2020] :  Agreste Potiguar   

Microregião [IBGE 2020] :  Baixa Verde 

Latitude: 

Distância de Natal

Distância dos municípios circunvizinhos:

Formação Administrativa


Lei Estadual n.º 2.328, de 17-12-1958. Distrito criado com a denominação de Barreto (ex-povoado), subordinado ao município de Taipu.

Lei Estadual n.º 2.353-A, de 31-12-1958. Elevado à categoria de município com a denominação de Barreto, desmembrado de Taipu. Sede no atual distrito de Barreto (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1959.

Em divisão territorial datada de 1-7-1960, o município é constituído do distrito sede.

Lei Estadual n.º 2.889, de 25-06-1963, é criado o distrito de Belo Horizonte e anexado ao município de Barreto.

Em divisão territorial datada de 1-12-1963, o município é constituído de 2 distritos: Barreto e Belo Horizonte.

Lei Estadual n.º 3.506, de 16-10-1967, o município de Barreto passou a denominar-se Bento Fernandes.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído de 2 distritos: Bento Fernandes e Belo Horizonte.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2018. 

História

Barreto, primitivo nome do município, denominava localidade e riacho, sendo seu topônimo originário de antigo posseiro, tido como fundador da localidade.

Um grande animador da povoação de Barreto foi o senhor do Engenho Carnaubal, no Ceará-Mirim, Carlos Augusto Carrilho de Vasconcelos, que ergueu a capela de São Sebastião, ativando a produção agrícola pelas compras e auxílios financeiros e construiu uma escola.

O atual nome do município foi dado em homenagem a Bento Fernandes de Macedo, o qual era agricultor nas campinas, com uma numerosa família de 18 filhos. Velho delegado de polícia, morreu assassinado em maio de 1925, ao tentar debelar um tumulto, provocado por forasteiro durante festividade religiosa. A capelinha diante da qual foi morto, a Capela do Sagrado Coração de Jesus, ainda existe, embora em situação precária. 

Fonte:

CASCUDO, Luís da Câmara. Nomes da terra: história, geografia e toponímia do Rio Grande do Norte. Natal: Fundação José Augusto, 1968. 

IBGE.