De volta ao Lar

à margem da Babilônia sem nos esquecer da verdadeira Jerusalém, não podemos viver como se “isso é tudo que existe”. Devemos nos lembrar constantemente que somos peregrinos nesse mundo, que não pertencemos aqui. Aguardamos a Nova Jerusalém que descerá do alto.

Assim, damos testemunho do que virá. O testemunho do artista cristão na Babilônia acontece porque somos chamados a co-criar com Deus ruma à nova criação. Pelo Espírito Santo, ajudamos a “reparar” os danos da Queda, porque nos foi dado a ministério da reconciliação.

Fuchs, judeu convertido ao catolicismo, com seu Realismo Fantástico, nos lembra de olharmos para o sobrenatural na realidade em que vivemos.