Realizamos consultas à distância, por videochamada e consultas presenciais em Alcobaça
Para os serviços ou técnicos para quem não seja possível marcar consulta através da plataforma, agradecemos que nos envie um email com indicação das suas preferências.
A Pomar está localizada no centro de Alcobaça, mas também realizamos muitos dos nossos serviços por videochamada, ao domicílio e nas organizações que nos solicitam.
Para marcar consulta, pode consultar a nossa agenda online ou contactar-nos telefonicamente para o 933 240 905, por whatsapp ou para o nosso email pomar.geral@gmail.com . Procuraremos esclarecer todas as suas dúvidas e encontrar a melhor data para o agendamento da sua consulta. O horário da sua sessão depende da disponibilidade de cada técnico e não se limita ao horário de funcionamento da nossa receção.
*A introdução dos seus dados pessoais implica o seu consentimento para a respetiva recolha e tratamento de acordo com a legislação em vigor em Portugal, cumprindo as normas presentes no RGPD (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados).
As vantagens da consulta online
Na era moderna, onde a praticidade e o conforto são uma conquista, a consulta online surge como uma alternativa inovadora e vantajosa para o cuidado da saúde mental. Através do poder da tecnologia, o acompanhamento torna-se mais acessível, flexível e personalizado, derrubando as barreiras que impedem muitas pessoas de procurarem o apoio que necessitam.
1. Acessibilidade:
Diga adeus aos limites geográficos! A consulta online permite que receba atendimento especializado de onde quer que esteja, seja no conforto do seu lar, numa viagem de negócios ou até mesmo noutro país, mas na língua nativa em que lhe é mais confortável expressar-se.
2. Flexibilidade:
Com a consulta online, define o ritmo e o local que mais combinam consigo. As sessões podem ser realizadas em diversos horários e dias da semana, adaptando-se à sua rotina e disponibilidade. Sem filas de espera e deslocações, aproveita ao máximo o seu tempo.
3. Economia:
Sem gastos extras com transporte e estacionamento, a consulta online pode reduzir significativamente os custos associados ao acompanhamento presencial, tornando-o mais acessível para todos.
4. Comodidade acolhedora:
Pode receber o apoio profissional de um psicólogo, psiquiatra, nutricionista, terapeuta da fala ou terapeuta ocupacional no ambiente mais tranquilo e relaxante possível: a sua própria casa! A consulta online proporciona o conforto e segurança de estar num lugar familiar, onde se sente à vontade para ser autêntico durante o processo terapêutico.
Com estas vantagens, a consulta online destaca-se como uma ferramenta poderosa para democratizar o acesso ao acompanhamento profissional de qualidade. E o melhor: os resultados comprovam sua eficácia! Estudos demonstram que a terapia online é tão eficaz quanto a presencial, proporcionando melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes.
Nas consultas online são asseguradas as condições de sigilo e privacidade, tal como na consulta presencial, cabendo à plataforma de comunicação utilizada garantir a segurança da informação trocada online. Da sua parte, é fundamental assegurar-se que dispõe de condições que garantam a sua privacidade enquanto decorre a consulta para que não impeçam o relato de informações importantes.
Receberá na hora da consulta por email um link para aceder a uma videochamada por GoogleMeet (exceto caso seja previamente combinada outra plataforma de comunicação);
Verifique se tem boas condições de internet, imagem e som, procurando manter-se no mesmo local durante toda a duração da sessão;
Caso estejam a verificar-se problemas na comunicação que sejam impeditivos do bom funcionamento da consulta, esta poderá efetuar-se-á excepcionalmente por via telefónica, ou ser reagendada caso seja de todo impossível obter as condições essenciais.
Procedimentos específicos da Intervenção Psicológica à Distância
Presencial ou à distância, a intervenção psicológica é orientada pelos princípios profissionais e baseada na evidência científica e no cumprimento do Código Deontológico dos/das Psicólogos/as.
Por intervenção psicológica à distância entende-se a prestação de serviços psicológicos utilizando tecnologias de informação e comunicação (TIC), o que inclui (não estando, no entanto, limitada a): smartphone; tablets; computadores ou outras plataformas digitais; comunicações via videoconferência, email, chat, sites, blogs ou redes sociais. A informação transmitida pode ser escrita ou incluir imagens, sons ou outro tipo de dados. A comunicação pode ser síncrona, com várias pessoas envolvidas e comunicando em tempo real (por exemplo, videoconferência) ou assíncrona (por exemplo, troca de emails). Diferentes tecnologias podem ser usadas em várias combinações e com diversos objectivos.
A intervenção psicológica à distância, sendo um acto psicológico, é realizada exclusivamente por Psicólogos/as, cuja prática profissional é regulada, em Portugal, pela Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP).
A natureza do contexto ou as ferramentas de intervenção psicológica não alteram a necessidade de cumprimento dos princípios éticos e normas deontológicas da profissão consagrados no Código Deontológico. Independentemente da ferramenta ou do contexto de interação utilizado para a intervenção psicológica, a/o Psicóloga/o deve orientar a sua prática profissional pelos princípios éticos e respeitar as mesmas normas deontológicas e legais a que está vinculada/o numa intervenção face-a-face.
Considerando a autonomia técnica e científica do/ da Psicólogo/a, compete-lhe, no âmbito do processo de intervenção psicológica, tomar as decisões que considere adequadas, sempre com o intuito de garantir os melhores resultados possíveis, centrados nas especificidades, necessidades e nas circunstâncias do/a cliente.
A tecnologia tem evoluído continuamente, sendo a área da comunicação, até pela sua importância para o Ser-humano, uma das áreas onde essa evolução mais se faz sentir. A comunicação à distância cria possibilidades cada vez mais próximas daquilo que é o contacto real entre as pessoas. Não obstante, o instrumento central da Intervenção Psicológica é a relação interpessoal, pelo que qualquer alteração à mesma poderá ter implicações no processo de intervenção. É importante, por isso, que o cliente que recorre aos serviços de um psicólogo à distância, nomeadamente com recurso a vídeo-conferência, telefone, ou e-mail, esteja consciente das limitações existentes. Esta norma de consentimento informado visa garantir que o cliente foi informado de todas as limitações e especicidades decorrentes da intervenção psicológica à distância, que lhe devem ser comunicadas e discutidas com o psicólogo que, ao propô-las, delas está absolutamente ciente. Evidentemente que existirão diferenças entre uma intervenção por vídeo-conferência, por telefone, ou por e-mail. O objetivo desta norma não será discutir essas especificidades que lhe serão transmitidas pelo seu psicólogo. O objetivo é apenas e só alertar para a sua existência, e para algumas questões genéricas associadas, sendo que poderá sempre consultar documentos públicos de referência sobre a matéria como o parecer 21/CEOPP/2015 da Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Assim;
Quando se inicia um processo de intervenção psicológica à distância o cliente/utente autoriza que:
O psicólogo leve a cabo uma intervenção em circunstâncias que, são sabidas, não se constituem como a forma ideal de comunicar num processo de intervenção psicológica;
Os resultados da Intervenção Psicológica à distância são reconhecidamente positivos, existindo um elevado número de estudos cientícos que a legitimam. Contudo, não serão os resultados os mesmos da intervenção face a face;
A responsabilidade do psicólogo é exatamente a mesma que na intervenção face a face, colocando-se o mesmo Código Deontológico. Deve ainda existir um endereço físico, bem como, uma forma de identicar o psicólogo, nomeadamente através da sua cédula prossional;
A intervenção à distância deve ser realizada em situações que a justiquem, relacionadas com o problema em causa ou por situações que impossibilitem a intervenção face a face;
O meio de comunicação para a intervenção psicológica foi escolhido em conjunto, pelo psicólogo e pelo cliente/utente, tendo sido discutidas as razões que motivaram essa escolha e as limitações que lhe podem ser inerentes;
O cliente está ciente das especiais diculdades relacionadas com a privacidade. O psicólogo não tem condições de garantir privacidade absoluta neste tipo de comunicação.