intervenções e acções

Dia Internacional do Trabalhador

Lisboa, 1.º Maio 2022


xxiii cOLÓQUIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Braga, 10 de Março 2022


XXIII Colóquios da Administração Pública

Centro de Estudos da Administração Pública da Universidade do Minho

Sobre o tema “SIADAP: Falhas e Futuro – Palestra”, estiveram presentes Ana Costa e Filipa Coelho da MPO, juntamente com dois membros do STAL de Braga, para debaterem as falhas do SIADAP e as alternativas para o futuro.


DEBATE COM DIRIGENTES SINDICAIS E A mpo

Online, 7 de Julho 2021


ENTREVISTA À MPO PELA PTREVOLUTIONtv

Maio 2021


PTREVOLUTION tv

Danilo Moreira entrevista Ana Costa e Filipa Alves Coelho, com a preciosa ajuda do Francisco Raposo sobre a Missão Pública Organizada, o SIADAP e outras formas de avaliação do trabalho na AP

DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR

Lisboa, 1.º Maio 2021


TRABALHO COM LIBERDADE

Debate online do partido LIVRE, 25 de Abril 2021

Participação de Filipa Alves Coelho (MPO)

a partir das 3h e 40m

25 de abril hoje

Debate online d'A CASA, 25 de Abril 2020

Participação de Ana Costa (MPO)

Encontro Nacional do Trabalho em portugal

Setúbal, Maio 2019

Valérie Ganem

Investigadora em Psicodinâmica do Trabalho (França)

Vanda Espada

Assistente Técnica (MPO)

Nara Cladera

Professora 1.º ciclo (França)

Raquel Varela

Historiadora do Trabalho

Paulo Barela

Funcionário Federal (Brasil)

Reunião pública da Câmara Municipal de Lisboa

Lisboa, Dez. 2018

Intervenção de Filipa Alves Coelho (MPO)

Intervenção do Vereador João Ferreira (PCP)

Intervenção do Vereador João Gonçalves Pereira (CDS)

Intervenção do Presidente Fernando Medina (PS)

Assembleia Municipal de Lisboa

Lisboa, Out. 2018

Intervenção de Teresa Tomé (MPO)

Intervenção de Filipa Alves Coelho (MPO)

Intervenção de Ana Costa (MPO)

Intervenção de Mafalda Reis (MPO)

Reunião Pública da Câmara Municipal de Lisboa

Lisboa, Maio 2018

Intervenção de Filipa Alves Coelho - às 4h29m06s (MPO)

Trabalhadores confrontam vereadores da CML com más práticas (RTP online)

Conferência A Avaliação do Trabalho na Administração Pública

Lisboa, Fev. 2018

Parte da intervenção de Ana Costa (MPO)

Testemunho de ex-dirigente administração local

Testemunho  de técnico superior da administração local

Testemunho de técnica superior da administração local

Testemunho de técnico superior da administração central

Testemunho de ex-dirigente da administração local

Testemunho de técnica superior da administração local

Testemunho de técnico superior da administração local

Testemunho de técnica superior da administração local

Testemunho de bombeiro

Solidariedade internacional

4 perguntas aos partidos

Num contexto nacional de grande abstenção (verificado novamente nas eleições anteriores) e com vista à melhoria do serviço público, a Missão Pública Organizada decidiu desafiar os partidos políticos candidatos às eleições legislativas de 2019 a tomarem posição sobre um tema que interessa a todos - em particular aos mais de 650 mil funcionários públicos, mas também a todos os utentes dos serviços públicos - e que teima em permanecer fora do debate público.

O movimento de trabalhadores Missão Pública Organizada, a favor de uma avaliação verdadeira e eficaz, vem denunciando que o SIADAP[1] não é um sistema de avaliação e não tem qualquer impacto na melhoria dos serviços públicos. Antes pelo contrário, serve sobretudo para contenção salarial (através das progressões nas carreiras), mas também para desmantelar o próprio Serviço Público, ao destruir as relações sociais entre funcionários públicos e ao criar gigantes dilemas éticos nos trabalhadores, que ficam divididos entre responder aos objectivos dos políticos ou responder à sua missão pública de defender os interesses dos cidadãos (para a qual foram contratados).

Será que as pessoas sabem que muitas das avaliações atribuídas são baixadas para encaixarem no sistema, provocando desmotivação generalizada?

Será que sabem que este sistema estipula que 75% dos funcionários públicos tenham que ser obrigatoriamente apenas suficientes?

Será que preferem que haja médicos públicos suficientes, contratados a tempo e horas e a preços tabelados, com carreiras estáveis, ou empresas de trabalho temporário a "vender médicos" a peso de ouro, através de contratos muitas vezes obscuros?

Será que sabem que o SIADAP afinal não avalia?

Os funcionários públicos já perceberam, os académicos já demonstraram e os políticos já assumiram (ver Presidente da Câmara Municipal de Lisboa). Faltam os cidadãos ser informados. 

Por isso, os partidos políticos têm a obrigação de esclarecer a sua posição sobre o SIADAP, respondendo às seguintes questões

1.    Quais as propostas do partido relativamente à avaliação da Administração Pública, tendo sido demonstrado que o SIADAP não é um sistema de avaliação? 

2.    Se ganhar as eleições, qual a medida imediata do partido relativamente aos efeitos negativos (como o aumento do individualismo e do assédio moral) que o SIADAP produz nos funcionários e nos serviços públicos?

3.    Uma vez que as progressões nas carreiras só dependem dos pontos do SIADAP, que faz arrastar a maioria das carreiras para lá de 120 anos, o que o partido propõe para a criação de carreiras minimamente aliciantes e justas?

4. Perante a ruptura de uma série de serviços públicos por falta de funcionários, na sequência da política "saem 2, entra 1", o que propõe o partido para garantir um nível aceitável de qualidade dos serviços públicos?

[1] Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública

Missão Pública Organizada

Resposta do CDS-PP

Resposta da CDU

Resposta do Livre

Resposta do BE