Under the gaze of Ulysses –

Species, words and other landscapes

a TRAVEL NOTEBOOK by Manuel Valente Alves


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“A beleza não gosta do acaso, não se ocupa de individuais tremores. Realiza a sua ciência, a sua linguagem, é permeabilidade e doçura para o mundo. Não domina; e não mina. De que poderiam servir-lhe sobrevoar ou destruir os elementos? A beleza não quer destruir os homens. De que lhe serviria ser mascarada, trazer uma pele de metal, olhos de plástico duro? A beleza é viva, desliza e mexe por entre o real, é ela a única realidade.” – J. M. G. Le Clézio, Índio Branco (1989)