O que os universitários estão falando sobre o NaMORAL Game?
Alexandre Silva
Aluno do 5º semestre de Letras, compartilha um pouco do que foi essa experiência: “Participar do projeto NaMoral me fez ver como minhas ações, por menor que sejam, tem um enorme impacto na vida daqueles que vivem a minha volta. O projeto fez florescer em mim um enorme sentimento de empatia pelo próximo que eu nem sabia que poderia sentir, me fazendo crer que por menor que seja uma boa ação, ela pode sim transformar não só a realidade a minha volta, como também as pessoas que precisam de inspiração para fazer o que é certo e justo. Sinto que o projeto agregou muito ao estágio curricular desse semestre, já me tornou mais humano e consequentemente mais preparado para lidar com uma sala de aula futuramente, pois com ele ensinei e também aprendi muito. Me sinto grato por ter feito parte dessa jornada, e orgulhoso por fazer parte de algo tão significativo e importante para nossa sociedade. Afinal de contas, como o próprio lema do projeto deixa claro, esperto mesmo é ser honesto, e mais do que isso, esperto mesmo é aquele que sabe olhar para o próximo com mais amor, compreensão, solidariedade e compaixão, sem se calar diante de injustiças e praticando a honestidade”.
Deborah Lohanne Fernandes de Oliveira
Estudante do 1º semestre do curso de Ciência da Computação.
"Como monitora, eu acho o projeto bem interessante, porque, assim, conseguimos mudar a cabeça de alguém sem nem falar com ela diretamente. Muitas pessoas pensam que está tudo bem fazer algo errado porque acha que é algo pequeno, como cortar fila, e todo muito faz, mas com esse projeto as pessoas começam a pensar que não é assim e começa a mudar a maneira de pensar e agir. "
Suliane Beatriz Rauber
Agradeço ao NaMORAL e sua idealizadora, que me trouxeram à luz da consciência ingredientes a mais sobre a integridade e que me ajudam a ofertar um prato da honestidade muito mais saboroso. Eu sou grata por ter mudado a minha forma de pensar sobre filmes piratas e ter entendido que baixar filmes é errado. Por trás dos filmes existem muitas pessoas trabalhando e que não é uma atitude íntegra sustentar um modelo que não valoriza o trabalho de muitas pessoas. Que no momento que contribuo com a pirataria eu ajudo a sustentar esse modelo e isso afeta a vida e o trabalho de muitas pessoas. Me sinto grata por ter tido um pesadelo sobre isso e levantado às 4 horas da manhã para apagar todos os filmes piratas que eu tinha baixado e compartilhado com meus alunos do curso de Felicidade. Me sinto grata por ter percebido que meu discurso de “ofertar acesso a todos que não tem” não pode sustentar algo errado em mim e ter entendido que não ter acesso a tudo faz parte da vida e que tem caminhos honestos. Me sinto grata pela leveza mental, emocional, espiritual e corporal que senti quando apaguei todos os vídeos.