GRUPOS DE TRABALHO DO IX CBPN
GRUPOS DE TRABALHO DO IX CBPN
1. Literaturas africanas e negro-diaspóricas em língua portuguesa na contemporaneidade
Prof. Dr. Jorge Augusto – IFbaiano/UESB
Profa. Dra. Silvana Carvalho – UFRB
Prof. Dr. Silvio Roberto Oliveira – UNEB
Neste grupo pretendemos acolher textos que se proponham a refletir sobre as literaturas africanas e negro-diaspóricas contemporâneas, a partir das seguintes perspectivas: estudos pós-coloniais, feminismo negro, crítica contemporânea, modernismo negro, relações entre negritude e periferia, negritude e imaginários tecnológicos, performances negro-diaspóricas e africanas e projeções de futuro ancestrais. Serão privilegiadas perspectivas críticas que abordem produções literárias a partir dessa produção encruzilhada, acentuado os aspectos éticos e estéticos das produções, mostrando como a textualidade da África e da diáspora negra, em suas múltiplas inscrições, literárias, cotidianas, litúrgicas, corporais, musicais etc.. inscreve-se e desafia a estrutura discursiva, legislativa, simbólica e material hegemônica.
2. Escritas de si, memórias e vivências identitárias
Profa. Dra. Isabelle Sanches – UNEB
Profa. Dra. Maria Nazaré Mota de Lima – UNEB
O grupo acolhe trabalhos que, utilizando diversas linguagens, expressem retratos de si e do outro, por meio de textos escritos e/ou falados, composições musicais, filmes, performances, memórias, vivências de pessoas que convivem com desigualdades, exclusões, estigmatizadas por causa de suas identidades de gênero, raça, etnia, sexualidade, religiosidade, territorialidade. As autorias, individuais ou coletivas, podem emergir de pessoas e/ou grupos com vínculos diversos, experiências educacionais, religiosas, artístico-culturais, dentre outras, resultantes de ações engendradas em espaços sociais, de modo geral.
3. Literaturas negras/afro-brasileiras, africana e a formação de leitores (crianças e jovens) no contexto da 10.639/03
Profa. Dra. Maria Anória Oliveira – UNEB/ Pós-Crítica
Profa. Dra. Daniela Galdino Nascimento – UNEB/PPGEL
Profa. Ma. Ana Fátima dos Santos – UNEB/ Pós-Crítica
A literatura destinada às crianças, aos jovens e aos adultos, assim como os demais produtos culturais (bonecas, revistas, filmes etc), não ficou alheia às injunções do tempo constituindo-se, em sua trajetória histórica, em uma linguagem susceptível ao racismo e às suas multifacetadas faces, conforme evidenciado por reconhecidos/as estudiosos/as da área. Identificamos, nessa linha de pensamento, a reincidência de um perigo problematizado pela escritora nigeriana Chimamanda Adiche (2008). Referimos-nos, no caso, ao perigo de uma história única, através da qual se visa a salvaguardar valores culturais eurocêntricos em detrimento dos demais. Esse vicioso círculo foi alterado, de certa forma, após o impacto das Ações Afirmativas no âmbito da educação e, por consequência, no mercado editorial. Contudo, de 2003 a 2023 duas décadas se passaram sem haver, de fato, o cumprimento da Lei Federal 10.639/03, salvo raras exceções. Diante do cenário caótico, de retrocessos vivenciados nos últimos anos, após a mudança de conjuntura política no país recentemente, tornou-se mais urgente a necessidade de unirmos forças para viabilizar, visibilizar, ampliar e fortalecer as perspectivas teóricas/epistemológicas e literárias antirracistas. O presente grupo de trabalho (GT), portanto, se propõe a acolher, debater e partilhar pesquisas (parciais e/ou concluídas), submetidas em parceria com respectivos orientadores/as (se em andamento), cujos recortes abrangem a produção literária para crianças, jovens (Liju), prioritariamente. Também interessam estudos voltados para os letramentos artísticos/culturais de reexistências negras (SILVA, 2011) destacando-se, entre estes, as bonecas negras, o mercado editorial e as ilustrações.
4. Raça e ciclo de políticas públicas: avançando na construção de um campo de estudos
Profa. Dra. Layla Carvalho – UnB
Prof. Dr. Márcio André de Oliveira – UNILAB
O campo de estudo sobre as desigualdades tem, desde os estudos de Carlos Hasenbalg e Nelson Silva, no final da década de 1970, promovido importantes aportes para a análise de políticas públicas. Nos anos 2000 esse grande apanhado analítico em torno das desigualdades permitiu avanços no sentido de desenho e implementação de políticas de ação afirmativa, iniciativas que passaram então a dominar os debates sobre raça e políticas públicas. Em que pesem os avanços, entendemos que os debates sobre o ciclo e os efeitos das políticas públicas pouco refletem os processos racializados que estruturam a lógica de funcionamento das burocracias estatais. Buscamos neste GT trabalhos que problematizem os vieses raciais envolvidos na ciclo de políticas públicas, desde a formação da agenda até os processos de avaliação e análise produzida sobre essas políticas tanto por burocratas quanto por analistas políticos/as, buscando entender seus efeitos para a manutenção de uma espécie de colorblindness neste campo de estudos.
5. Pensamentos e Intelectuais Negras(os) na África/Diáspora: Diálogos Contemporâneos
Profa. Dra. Marluce Macêdo
Prof. Dr. Luís Gustavo dos Santos Silva
O GT Pensamentos e Intelectuais Negras(os) na África/Diáspora: Diálogos Contemporâneos reúne trabalhos científicos que versam sobre produções/criações dxs intelectuais negrxs, acadêmicxs ou não, de contorno internacional - África & Diáspora, representados em campos de saberes interdisciplinares e interculturais. Essas produções dizem respeito a proposições epistemológicas, estratégias políticas e de transformações sociais. O foco central desta proposta consiste na articulação dos discursos produzidos por intelectuais negrxs, ao longo de tempo, com as demandas atuais relativas às populações negras no mundo, a exemplo das novas formas de racismos e genocídios, os combates pela memória e pela autonomia em “velhos/novos” espaços de poder. A proposição de um diálogo sobre produções intelectuais negras busca ampliar o conhecimento e o debate sobre estas, particularmente no que diz respeito à potencialização de outros campos de referências que se afastam dos discursos brancos ocidentais, ainda hegemônicos na (re)produção de conhecimentos no atual contexto brasileiro, apresentando-se enquanto narrativas/discursos situados em outros locais e portanto representantes de outras experiências.
6. Estudos africanos interdisciplinares: pesquisa, ensino, cooperação e perspectivas de consolidação
Prof. Dr. Wilson Roberto de Mattos – UNEB
Profa. Dra. Suely Santos Santana – UNEB
Prof. Msc. Denilson Lessa dos Santos – UNEB
Os Estudos Africanos, de um modo geral, se apresentam no universo intelectual como um campo interdisciplinar de reflexão, produção de conhecimentos e formação cujos contornos atuais vem se redefinindo no Brasil de forma ainda bastante incipiente se considerarmos as demandas acadêmicas e políticas colocadas pela contemporaneidade, sobretudo, após a edição da Lei Federal nº10639-03. Em relação à pesquisa, é certo afirmar, tem havido um notável avanço. Tomando como um dos indicadores desse avanço os Programas de Pós-Graduação em diversas áreas das humanidades, percebe-se a emergência de teses e dissertações cujos temas tratam de aspectos diversos de países do continente africano. É relevante observar que os estudos clássicos sobre o continente africano, de um modo geral, já não são suficientes para a compreensão das configurações que caracterizam o transcurso histórico dos povos africanos nos seus múltiplos aspectos e formatos histórico-sociais de manifestação. Como decorrência, não se ajustam mais a formatos epistemológicos, conceituais e temáticos herdeiros de uma tradição intelectual eurocentrada que vem sendo substantivamente criticada ao longo das últimas décadas em nome da necessidade de dar voz e legitimidade a emergência protagonista dos povos subalternizados, não só como objetos de reflexão, mas como sujeitos produtores de culturas, histórias, memórias, saberes e conhecimentos. Sendo assim, a proposta do presente GT é reunir reflexões e pesquisas sobre o continente africano, de diversas áreas do conhecimento, que possibilitem agregar esforços intelectuais e políticos com o objetivo de institucionalizar no interior da APNB uma Área de Estudos Africanos, absolutamente autônoma, inovadora e com sustentação acadêmica independente dos grupos, historicamente hegemônicos, que já monopolizam e segregam grande parte dos espaços, recursos e políticas que fomentam o desenvolvimento satisfatório dos Estudos Africanos no Brasil.
7. Direito, relações raciais, estado, poder e democracia nas contemporaneidades afro-diaspóricas
Prof. Dr. Nilo Rosa – UEFS
Profa. Ma. Elisa Rodrigues – UFBA
Esta proposta temática pretende suscitar o diálogo acerca do direito e das relações étnico-raciais na contemporaneidade, articulando os saberes acumulados na experiência dos espaços afro-negro-diaspóricos e jurídico-institucional-acadêmico sobre a resolução de conflitos no interior da sociedade. Sobretudo no atual momento de acentuada polarização entre sobrecidadãos e subcidadãos e de desintegração dos direitos, buscam-se propostas insurgentes de alternativa ao projeto neoliberal com intuito de reconstruir a noção de democracia e de problematizar os atuais meios de gerenciamento de conflitos impetrados pelo Estado no bojo das contemporaneidades afro-diaspóricas. Para tanto, serão acolhidas produções que promovam um debate transdisciplinar entre as diversas áreas das ciências sociais e do Direito.
8. Territórios Negros, Saúde Mental e Povos de Terreiros
Prof. Dr. Sandro dos Santos Correia – UNEB
Prof. Dr. Reinaldo José de Oliveira – ISDE
Profa. Dra. Regina Marques de Souza Oliveira – UFRB
Este GT se interessa pela submissão de pesquisas, relatos de experiência e ações no ensino que denotem a dimensão do pensamento racial brasileiro e a interlocução com as epistemologias afro-diaspóricas galgadas no campo dialógico com a geografia, ciências sociais e campo da saúde mental. Nesta perspectiva, os territórios negros na contemporaneidade são complexidades da diáspora no Brasil e no mundo e se configuram na expansão das cidades locais e globais no advento do urbano mas também na comunicação e relação com o rural. As áreas de menor densidade urbana, industrialização, acesso a bens e serviços são também permeadas das experiências afetivas, humanas e sociais dos povos negros, suas formas de crença e valores, religiosidades e movimentos populares por saúde, educação, cidadania em sua perspectiva ampla de direito à habitação, saneamento básico, trabalho, renda, enfim. Os impactos afetivos e sociais na saúde mental e física são observáveis no adoecimento da população negra. No entanto, os povos de terreiros, as religiosidades negras são espaços de luta e resistência na relação da diáspora negra com os processos de saúde e doença incluindo a complexidade das formas de sociabilidades nas cidades que ainda organizam-se a partir da lógica, capitalista oriunda do colonialismo escravista que é dos grandes latifundiários e a exclusão social da maioria. Neste sentido, os movimentos por saúde, saúde física e mental, as escolas, os terreiros de candomblé e religiosidades negras favorecem a luta e expressão de resistência da população negra, afro-brasileira nos espaços e territórios brasileiros. Promover a apresentação destes estudos é de fundamental importância para compreender a contemporaneidade das lutas e enfrentamentos sociais em saúde, educação, direitos e cidadania que esperançamos para um futuro de transformações para o conjunto coletivo de toda população brasileira.
9. Ecologia de saberes e estratégias de (re)existências na educação de jovens e adultos (EJA)
Profa. Dra. Edite Maria da Silva de Faria – UNEB/MPEJA
Profa. Mestranda Ivana Patrícia Sena de São Pedro – UNEB/MPEJA
Este GT tem como principal objetivo reunir pesquisadores e pesquisadoras dedicados à investigação dos Estudos Decoloniais na Educação de Jovens e Adultos (EJA), sob a perspectiva das (re)existências de culturas negadas e silenciadas, refletindo criticamente sobre processos e experiências educacionais advindas das salas de aula de pessoas jovens, adultas e idosas, dos movimentos sociais populares do campo e das periferias e da compreensão da pluralidade de sujeitos na educação brasileira. Também tem como objetivo contribuir com a produção e difusão do conhecimento sobre a vida, obra e o legado de Paulo Freire no campo da EJA no cenário atual em África, na América Latina e no Brasil, convidando à crítica, reflexão e releitura de seus fundamentos epistemológicos e metodológicos, buscando recriar e atualizar seu pensamento.
10. Educação das relações étnicas
Profa. Dra. Marise de Santana –UESB/ ODEERE
Prof. Dr. Edson Dias Ferreira – UEFS
Prof. Dr. Natalino Perovano Filho – UESB
Prof. Dr. Marcos Aurélio dos Santos Souza – UNEB
Este grupo de trabalho discute sobre Educação das Relações Étnicas, a partir dos debates e pesquisas realizadas e orientadas por nós nas linhas 1 e 2 do PPGREC- Programa de Pós Graduação em Relações Étnicas e contemporaneidade do ODEERE (Órgãos de Relações Étnicas da UESB), tomando as seguintes categorias de análises: Educação, memória, etnicidades, Etnia, gêneros e sexualidades . Tais categorias se articulam de forma interdisciplinar para pensar sobre objetos de pesquisas nas diferentes áreas do conhecimento. Ao propor este GT, entendemos que os estudos sobre as relações entre as diferentes etnicidades é condição importante para se pensar em uma Educação antirracista, decolonial, dos etnosaberes, conforme preconiza as Diretrizes Curriculares para o ensino das Relações Étnico-raciais segundo as leis 10639 /03 e 11645/08 ; e também, as diretrizes curriculares para a educação escolar quilombola , para as questões de gêneros e sexualidades.
11. Epistemologia e produção do conhecimento, africanidades e ancestralidade na saúde da população negra
Prof. Dr. Romilson da Silva Sousa – UNIFACEMP
Profa. Dra. Deyse Luciano de Jesus Santos – UNINASSAU
Prof. Dr. Everton Nery Carneiro – UNEB
O GT ocupa-se com a discussão dos seguintes temas: Relações Étnico-raciais e Literatura Bíblica; Cristianismo e diálogos inter-religiosos; Educação e Relações Étnico-raciais; Raça, Religião e Saúde; Ancestralidade Genética e Epigenética sociocultural; Ciência e Produção de Saberes; Ciência, Política e Estado nas Relações étnico-raciais; Pensamento Decolonial e Epistemologias Insurgentes; Saúde da População Negra e a Negritude. Africanidades e Debates Contemporâneos; Relações Étnico-raciais e Educação.
12. Educação, Memória e Africanidade(s)
Prof. Dr. Everton Nery Carneiro – UNEB
Profa. Dra. Ana Lúcia Nunes Pereira – UNEB
Profa. Dra. Ana Lícia Stopilha – UNEB
A temática da Educação, Memória e Africanidade(s) se configura como um campo de estudos e pesquisas que envolve questões fundamentais para o entendimento da formação histórica e cultural do continente africano e suas diásporas, bem como para o fortalecimento da identidade e da autoestima de povos e comunidades afrodescendentes. O presente Grupo de Trabalho propõe reunir pesquisadores, professores, estudantes e ativistas interessados em discutir e problematizar as conexões entre a Educação, a Memória e a Africanidade(s), buscando contribuir para o desenvolvimento de pesquisas, práticas pedagógicas e políticas públicas que valorizem a diversidade e o pluralismo cultural.
Entre nossos objetivos, destacamos:
Analisar as diferentes perspectivas teóricas e metodológicas sobre a Educação, Memória e Africanidade(s), considerando as abordagens interdisciplinares e críticas;
Investigar as políticas e práticas educacionais que promovem a valorização e a preservação da história e das culturas africanas e afrodescendentes, incluindo a educação patrimonial, a história oral, a literatura, a música, o cinema e outras formas de expressão artística;
Debater os desafios e as possibilidades da implementação da Lei 10.639/2003, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas públicas e privadas do país, bem como as resistências e as contradições que ainda permeiam esse processo;
Refletir sobre o papel da Educação na promoção da igualdade racial, do respeito à diversidade e do combate ao racismo e outras formas de discriminação, considerando as demandas dos movimentos sociais e as recomendações de organismos internacionais como a UNESCO.
13. Formação de professores desigualdades e diferenças
Profa. Doutoranda Maria da Anunciação Conceição Silva – USP/FATELIKU – UNEB
Profa. Dra. Marise de Santana – UESB/ ODEERE
Profa. Dra. Maria Durvalina Cerqueira Santos – SMEC
Profa. Ma. Hellen Mabel Santana Silva – UEFS
Os trabalhos deste GT devem ter como foco estudos e/ou pesquisas sobre formação de professores com atenção para as questões que atravessam as desigualdades e as diferenças raciais e de gêneros no cotidiano da sala de aula. Tais diferenças e desigualdades têm impacto no processo de ensino / aprendizagem. Embora as leis 10. 639/2003 e a 11.645/2008 tenham dado significativas contribuições teórica e novas possibilidades didático-metodológicas para formação de professores, sabemos que tanto na formação inicial quanto na formação continuada desses profissionais, ainda identificamos suas dificuldades para lidar com temas que socialmente sofrem preconceitos que geraram discriminações , tais como, as questões voltadas para os debates necessários no cotidiano da sala de aula.
14. Interseccionalidade, feminismo negro e diferença
Profa. Dra. Iris Verena Oliveira – UNEB/MPED
Profa. Dra. Joceneide Cunha dos Santos – UNEB
Profa. Dra. Lidyane Maria Ferreira de Souza – UFSB
O GT receberá trabalhos que utilizam a interseção das categorias gênero e raça, que também podem ser associadas a outras categorias como classe e sexualidades, religião dentre outras. Assim, desejamos dialogar com pesquisas que usem essas categorias de forma intersecional, estudos queers e diferença. O GT também abrigará trabalhos que dialoguem essas categorias no ensino e no currículo; nas lutas pela vida, por direitos, por políticas públicas e por justiça; na experiência e agência dessas pessoas, dentre outros aspectos. Também buscamos pesquisas que dialoguem com a produção de intelectuais negras associando a categoria gênero, bem como biografia ou trajetórias desses (as) autores(as); como Luiza Bairros, Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez, bell kooks, Leda Martins, Denise Ferreira da Silva, entre outras. Por fim, nos interessam produções articuladas com a literatura, cinema, fotografia e o audiovisual, que perspectivam debates interseccionais entre gênero, raça, sexualidade; diferença e feminismo negro.
15. As dimensões do racismo nas organizações
Prof. Dr. Jair Santos – UNEB
Prof. Dr. Nilo Rosa – UEFS
Este Grupo de Trabalho tem como objetivo apresentar o cenário em que a Gestão de Pessoas nas organizações facilita ou dificulta o desenvolvimento de políticas organizacionais no enfrentamento do racismo. Como o racismo dificulta o desenvolvimento das organizações.