Proponente: Janaina Trasel Martins
Docente | Artes Cênicas | Centro de Comunicação e Expressão - CCE | UFSC Florianópolis
Produção: Janaina Trasel Martins - diretora

Rosa, uma flor encantada, recebe uma missão das guardiãs de saberes ancestrais: transportar em suas pétalas os códigos mágicos de luz. O aviador Zé Perri foi o escolhido para levar a flor, de anciã à anciã, de ilha à ilha - da Ilha das Flores no arquipélago dos Açores até a Ilha de Santa Catarina. Zé Perri e a flor Rosa seguem a jornada pelo sul da ilha e no caminho até a anciã encontram a comunidade nativa, a benzedeira, a turma do boi-de-mamão e seres encantados da Ilha da Magia.

@ilhadamagia_filmes | @cantosdegaia

Proponente: Dione de Freitas
Trabalhadora terceirizada | UFSC Florianópolis
Produção: Dione de Freitas, Neusa Scherpinski, Silvana Lígia e Nando Moraes

O Grupo Teatral Estamos Aí é formado por participantes da Oficina de Teatro do NETI/UNAPI realizada em 2022, que demonstraram grande interesse em continuar se dedicando à linguagem cênica. A eles se somaram outras pessoas com o mesmo entusiasmo pela arte, compondo um grupo diverso, vibrante e comprometido com a expressão artística na maturidade. A direção é da atriz e arte educadora Dione de Freitas.

O grupo é composto por pessoas com mais de 50 anos e tem como proposta discutir temas cotidianos e significativos, a partir da criação coletiva de esquetes teatrais. Nosso objetivo é levar essas apresentações a diferentes públicos e espaços, promovendo reflexão, diálogo e valorização da vivência na terceira idade.

Sobre a Peça: "A Vida Depois dos 50"

A peça "A Vida Depois dos 50" retrata, com leveza e profundidade, a rotina de duas casas muito distintas:

A Casa Feliz, habitada por pessoas alegres, comunicativas e abertas à convivência e à busca por qualidade de vida.

A Casa Triste, onde vivem pessoas isoladas, amargas e que preferem focar nos problemas em vez de buscar soluções.

A encenação é composta por cinco cenas, criadas a partir de improvisações realizadas pelos próprios atores durante os ensaios, dando voz às suas experiências, percepções e afetos. O espetáculo convida o público a refletir sobre as escolhas cotidianas, o envelhecer e a possibilidade de viver com mais leveza e conexão em qualquer fase da vida.

Direção: Dione de Freitas
Texto: Criação Coletiva
Apoio Técnico: Nando Moraes
Direção de Arte: Maria Eduarda de Freitas Bernardo

Elenco Geral

Bernardete Olivia Barbosa | Cris Pellicciari | Eva Pires | Gilson Kremer | José Pedro Canovas | Leda Maria de Farias | Maria Thereza Goulart Dubus | Nereide Nicolodelli | Neusa Scherpinski | Osmarina Maria Nunes | Pedro Rogério Martins | Rosalita Ana Milan | Rosana Nilma | Silvana Lígia | Thereza Christina Santos | Wilda da Silveira Pinto

Proponente: Oto Henrique Bezerra da Silva Leonardo Pinto
Técnico-administrativo | Secretaria de Cultura, Arte e Esporte - SeCArtE | UFSC Florianópolis
Produção: Cia. Embróglio

A peça de agitação “Soledad" tem como premissa emergir “memórias clandestinas" de mulheres da América Latina. A partir da aproximação de imagens da vida da poeta e militante Soledad Barrett Viedma, iniciamos um processo de costuras materiais e alegóricas, aproximando-nos de situações de enfrentamentos e utopias. O espetáculo evoca imagens poéticas, transitando em um Teatro Barroco de encantamento e carnavalização. A peça de agitação busca debater efervescências políticas e nos convoca a ter coragem para enfrentar os desafios da atualidade; plantando ações do passado e do presente.

@ciaembroglio

Proponente: Janaina Trasel Martins
Docente | Artes Cênicas | Centro de Comunicação e Expressão - CCE | UFSC Florianópolis
Produção: Janaina Trasel Martins - diretora

Rosa, uma flor encantada, recebe uma missão das guardiãs de saberes ancestrais: transportar em suas pétalas os códigos mágicos de luz. O aviador Zé Perri foi o escolhido para levar a flor, de anciã à anciã, de ilha à ilha - da Ilha das Flores no arquipélago dos Açores até a Ilha de Santa Catarina. Zé Perri e a flor Rosa seguem a jornada pelo sul da ilha e no caminho até a anciã encontram a comunidade nativa, a benzedeira, a turma do boi-de-mamão e seres encantados da Ilha da Magia.

@ilhadamagia_filmes | @cantosdegaia

Proponente: Admilson José de Barros
Trabalhador terceirizado | UFSC Florianópolis
Produção: Grupo de Capoeira Angola Ginga Erê

O coletivo Afro-Froripa que atua no Centro de Convivência do campus da UFSC e comunidades no seu entorno há mais de 15 anos, tem seu trabalho voltado a cultura de matriz africana, desenvolvendo suas práticas através da Capoeira Angola, Maracatu, Afoxé, Samba de Roda, Dança e Percussão Africana. O Grupo de Capoeira Angola Ginga Erê é coordenado pelo Mestre Téo (Admilson José de Barros), quem desenvolve o trabalho com Capoeira Angola desde o ano 2000 no Centro de Convivência da UFSC.

Entre o ano 2000 e 2017 fora responsável pelo Grupo de Capoeira Angola Angoleiro Sim Sinhô criado pelo Mestre Plínio (São Paulo - SP). E em 2017, já vinculado ao coletivo Afro-Floripa desfez a aliança com o grupo anterior e criou, junto com seus alunos, o Grupo de Capoeira Angola Ginga Erê. Ministra oficinas semanais de capoeira, incluindo movimentos físicos e a musicalidade presente na manifestação. “Um jogo de perguntas e respostas corporais, onde a expressão se manifesta de forma singular para cada jogador, exibindo a singularidade dos corpos, que carrega e emana energia interior, o que podemos chamar de espiritualidade, ou também de valores e princípios, que nesse contato, corpo a corpo com o outro, nos coloca em estado de estesia, que é a mobilização sensorial do nosso organismo para perceber o que nos cerca, e cinestesia, que diz respeito também às sensações, mas acrescenta-se a ideia do movimento.” (Vânia Rodrigues, aluna do Mestre Téo e Doutora em Artes Visuais pela UDESC). Além disso, desenvolve oficinas de Samba de Roda, também muito presente nas comunidades da Capoeira. A proposta para o Experimenta é convidar os expectadores para fazerem parte da roda de Capoeira Angola e do Samba de Roda, manifestações compreendidas como precursoras (dentre outras) do samba que conhecemos hoje e de suas várias formas de existir.

@gingaerê

Proponente:  Alexandre Brandalise
Técnico-administrativo | Departamento Artístico Cultural  - DAC |  UFSC Florianópolis
Produção: Alexandre Brandalise

Alisson Alípio é violonista, doutor e mestre em Música pela UFRGS e bacharel em Violão pela EMBAP. É professor associado da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR/EMBAP), onde atua na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Música, liderando grupos de pesquisa em performance musical e violão.

Laureado em concursos nacionais e internacionais, como o XVIII Concurso Latino-Americano de Violão e o IV Concurso Internacional César Cortinas (Uruguai), tem se apresentado como concertista e professor convidado em diversos festivais. Participou da gravação dos CDs Violão Brasileiro, Releitura e O Violão Plural de Waltel Branco, e atualmente prepara o lançamento de seu primeiro disco solo.

>> Igrejinha Musical

Idealizado em julho de 2022 pelo Departamento Artístico Cultural, o projeto busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. O Igrejinha Musical apresenta durante o período letivo da Universidade atrações culturais gratuitas.

@alissonalipioguitar

Proponente: Oto Henrique Bezerra da Silva Leonardo Pinto
Técnico-administrativo | Secretaria de Cultura, Arte e Esporte - SeCArtE | UFSC Florianópolis

Em celebração ao centenário de nascimento de Salim Miguel (1924-2024), um dos mais proeminentes escritores, editores, jornalistas, roteiristas e gestores culturais brasileiros e catarinenses, a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArtE/UFSC), por meio do Programa de Extensão Centenário de Salim Miguel apresenta a Mostra Fílmica Salim Miguel – 100 Anos.

Sobre os filmes:

O curta-metragem Desilusão entrelaça as expectativas do menino Maninho, que quer montar um boi-de-mamão, e da jovem Maria da Graça, que alimenta o sonho de ser rainha de bateria. No pequeno espaço da comunidade onde moram, suas vidas seguem caminhos paralelos que podem se cruzar a qualquer momento.

Desilusão é adaptado de O Preço da Ilusão, primeiro filme de ficção realizados em Santa Catarina. O longa-metragem original foi lançado em 1958 na cidade que o inspirou: Florianópolis. Meio século depois, os mesmos personagens e o mesmo lugar reaparecem transformados por um novo contexto social e cultural. 

O Preço da Ilusão - A exibição conta com os 7 minutos finais reconstituídos de O Preço da Ilusão é um filme brasileiro de 1958 do gênero drama, dirigido por Nilton Nascimento, protagonizado por Lilian Bassanesi e Emanuel Miranda e com roteiro de Eglê Malheiros e Salim Miguel. Rodado em Florianópolis em 1957, é considerado o primeiro filme de ficção do estado de Santa Catarina.

Bate papo com os convidados:  Rudney Pereira e Andrey Santiago (pesquisador). 

Rudney, natural de Florianópolis, atuou como protagonista mirim no filme "Desilusão" aos 11 anos de idade, compartilhando a tela com seu pai, André Pereira, também presente na produção. O reconhecimento pela comunidade na época foi significativo, dada sua residência no local de gravação do filme. Atualmente, Rudney exerce a profissão de jardineiro e paisagista, prestando serviços para condomínios em Florianópolis, com foco em manutenção, plantio e revitalização de jardins.

Andrey Santiago é fotógrafo e videomaker em Florianópolis, é bacharel em Cinema pela Universidade Federal de Santa Catarina.

É diretor, roteirista e montador de Caminhos do Desejo, documentário em longa-metragem que resgata a história do primeiro filme produzido em Santa Catarina.

Durante a graduação, atuou no Departamento Artístico-Cultural e na Agência de Comunicação da UFSC. Em 2017, fundou o site TraduAgindo, projeto de formação cultural na internet que conta com mais de 400 mil seguidores no Instagram.