Recursos

Livros

Palestra 1:

• Mudimbe, V.Y. (1988). The Invention of Africa. Gnosis, philosophy, and the order of knowledge. Bloomington: Indiana University Press.

• Leshem, Noam and Alsdair Pinkerton, A. (2019) Rethinking expeditions: On critical expeditionary practice. Progress in Human Geography, 43.3: 496-514.

• Lowndes, Filipa Vicente, (2014)(ed.). O Império da Visão. Fotografia no Contexto Colonial Português. Lisboa: Edições 70.

• Sarmento, J., & Linehan, D. (2019). the colonial Hotel: spacing violence at the grande Hotel, beira, Mozambique. Environment and planning D: Society and space, 37(2), 276-293.

Palestra 3:

• Sousa, V. (2019). A memória como promotora de interculturalidade em Maputo, através da preservação da estatuária colonial. Comunicação e Sociedade, vol. especial, 2019, pp. 249 – 267 http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.0(2019).3072 [https://revistacomsoc.pt/article/view/1048/1028]

• Sousa, V. (2018, 10 de dezembro). O que vale uma estátua? Memória e descolonização mental em Moçambique. Buala. [http://www.buala.org/pt/cidade/o-que-vale-uma-esta-tua-memo-ria-e-descolonizac-a-o-mental-em-moc-ambique?fbclid=IwAR26KRZ5AUA4qEPqBZshRHnajifnwqxEsvVu-cCprH0jlHUNt92hTGKaevE]

• Sousa, V. (2017). Da 'portugalidade' à lusofonia. Famalicão-Braga/Húmus/CECS UMinho. [http://www.cecs.uminho.pt/publicacao/da-portugalidade-a-lusofonia/]

• Martins, M. L. (2018). A lusofonia no contexto das identidades transnacionais e transcontinentais. Revista Digital do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS. Porto Alegre, v. 11, n. 1, p. 3-11, janeiro-março 2018 [https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/article/view/30438]

• Toledo, F. (2015). A formação da identidade transcultural, a exemplo de Rafik Schami. Traducción, género e identidad. Mutatis Mutandis. Vol. 8, No. 2. 2015, pp. 466-484. [https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5278442.pdf]

• Martins, M. L. & Macedo, I. (org.) (2019). Políticas da Língua, da Comunicação e da Cultura no Espaço Lusófono. Famalicão-Braga/Húmus/CECS UMinho.

• http://www.cecs.uminho.pt/publicacao/politicas-da-lingua-da-comunicacao-e-da-cultura-no-espaco-lusofono/

• Cabecinhas, R. & Cunha, L. (org.). (2017). Comunicação intercultural: perspectivas, dilemas e desafios. Famalicão-Braga/Húmus/CECS UMinho. [http://www.cecs.uminho.pt/publicacao/comunicacao-intercultural-perspectivas-dilemas-e-desafios-2/]

• Martins, M. L., Sousa, H. & Cabecinhas, R. (org.). (2017). Comunicação e Lusofonia. Famalicão-Braga/Húmus/CECS UMinho. [http://www.cecs.uminho.pt/publicacao/comunicacao-e-lusofonia-2/]

• Martins, M. L. (org.) (2017). A internacionalização das comunidades lusófonas e ibero-americanas de Ciências Sociais e Humanas – o caso das Ciências da Comunicação. Famalicão-Braga/Húmus/CECS UMinho. [http://www.cecs.uminho.pt/publicacao/a-internacionalizacao-das-comunidades-lusofonas-e-ibero-americanas-de-ciencias-sociais-e-humanas-o-caso-das-ciencias-da-comunicacao/]

• Martins, M. L. (Coord.). (2015). Lusofonia e interculturalidade. Promessa e travessia. Famalicão-Braga/Húmus/CECS UMinho. [www.cecs.uminho.pt/publicacao/lusofonia-e-interculturalidade-promessa-e-travessia/]

Palestra 4:

• Bishi, G. (2017). Colonial Cinema in Africa: Origins, Images, Audiences. African Historical Review, 49(1), 118-119.

• Cabecinhas, R. & Macedo, I. (2019). (Anti)racismo, ciência e educação: teorias, políticas e práticas. Medi@ções, 7(2), 16-36. Retirado de http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/242/pdf

• Cabecinhas, R., Macedo, I. & França, R. (2019). Cinema, Migrações e Diversidade Cultural. Revista Lusófona de Estudos Culturais, 6(1). Retirado de http://rlec.pt/index.php/rlec/issue/view/11/showToc

• Convents, G. (2011). Os Moçambicanos perante o cinema e o audiovisual — uma história político cultural do Moçambique colonial até à República de Moçambique (1896-2010). Maputo: Edições Dockanema/Afrika Film Festival.

• Ferreira, C. O. (2005). Decolonizing the mind? The representation of the African Colonial War in Portuguese cinema. Studies in European Cinema, 2(3), 227-239.

• Ferreira, C. O. (2007). No future—The Luso-African generation in Portuguese Cinema. Studies in European Cinema, 4(1), 49-60.

• Gumende, A. (2010). Mozambique: Historical Trajectories and Development. Hispanic Research Journal, 11(2), 172-185.

• Macedo, I. & Cabecinhas R. (2014). Diasporic Identity(ies) and the Meaning of Home in Lusophone Documentary Films. Revista Lusófona de Estudos Culturais, 2(1), 54-71. Retirado de http://estudosculturais.com/revistalusofona/index.php/rlec/article/viewFile/22/76

• Macedo, I. (2016). Os jovens e o cinema português: a (des)colonização do imaginário? In M. C. Piçarra, R. Cabecinhas & T. Castro (Eds.), Imaginários Coloniais: Propaganda, Militância e "Resistência" no Cinema, 29, 291-309. Retirado de http://revistacomsoc.pt/index.php/comsoc/article/view/2420

• Macedo, I. (2017). Migrações, memória cultural e representações identitárias: a literacia fílmica na promoção do diálogo intercultural. Tese de Doutoramento em Estudos Culturais, Universidade do Minho, Braga.

• Muchemwa, C. & Harris, G. T. (2019). Mozambique’s postwar success story: Is it time to revisit the narrative?. Democracy and Security, 15(1), 25-48.

• Murphy, D. (2000). Africans filming Africa: Questioning theories of an authentic African cinema. Journal of African Cultural Studies. 13(2), 239-249.

• Pegrum, M. (2008). Film, Culture and Identity: Critical Intercultural Literacies for the Language Classroom. Language and Intercultural Communication, 8(2), 136-154.

• Pereira, A., Macedo, I. & Cabecinhas, R. (2019). Lisboa africana no cinema: conversas em sala de aula sobre Li ké terra e Cavalo Dinheiro. Revista Lusófona de Estudos Culturais, 6(1), 115-135.

• Vieira, E. R. P. (2013). Lusophone Cinemas. Hispanic Research Journal, 14(1), 2-8.

Palestra 5:

[ver no final]

Palestra 7:

• Castelo, C. (2012). Investigação científica e política colonial portuguesa: evolução e articulações, 1936-1974. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 19(2), 391-408.

• Havik. P & Daveau, S. (2013). Cadernos de campo da Guiné, Orlando Ribeiro 1960-1963. Centro de Estudos Africanos. Porto: Universidade Porto.

• Sarmento, J. & Henriques, E. B. (2013). Caderno de campo de Moçambique, Orlando Ribeiro 1960-1963. Centro de Estudos Africanos. Porto: Universidade Porto.

• Sarmento, J. (2019). Portuguese tropical geography and decolonization in Africa: the case of Mozambique. Journal of Historical Geography, 66, 20-30.

• Sarmento, J. (2020). Caderno de campo de Angola, Orlando Ribeiro 1960-1969. Centro de Estudos Africanos. Porto: Universidade Porto.

Palestra 12:

• Akyeampong, E., Bates, R. H., Nunn, N., & Robinson, J. A. (Ed.). (2014). Africa`s Development in Historical Perspective. Cambridge: Cambridge University Press.

• Bakewell, O., & Landau, L. B. (Ed.). (2018). Forging African Communities. Mobility, Integration and Belonging. New York: Palgrave Macmillan.

• Comitê Científico Internacional da UNESCO para Redação da História Geral da África (2010). História Geral da África (Vols. 1-8). Brasília: UNESCO-Brasil, MEC, UFSCar.

• El-Malik, S. S., & Kamola, I. A. (Ed.). (2017). Politics of African Anticolonial Archive. London / New York: Rowman & Littlefield.

• Eze, M. O. (2010). The Politics of History in Contemporary Africa. New York: Palgrave Macmillan.

• Fauvelle, F.-X. (2020). A ideologia afrocentrista à conquista da história. Lisboa: Guerra & Paz.

• Henriques, I. C. (2019). As histórias da história de África / Entrevista por E. L. Silva, & B. Direito. Práticas da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past, 8, 221-257.

• Hiribarren, V. (2020). Viragem arquivística e viragem digital em África. Entrevista. Sources. Materials & Fieldwork in African Studies, 1, 283-292.

• Reid, Th. (Ed.). (2019). Oxford Encyclopedia of African Historiography: Methods and Sources. Oxford: Oxford University Press.

• Roque, R., & Wagner, K. (Org.). (2012). Engaging Colonial Knowledge: Reading European Archives in World History. Basingstoke / New York: Palgrave Macmillan.

• Sarr, F., & Savoy, B. (2018). Restituer le patrimoine africain. Paris: Philippe Rey & Seuil.

Palestra 15:

• Linehan, D., & Sarmento, J. (2011). Spacing forgetting: the birth of the museum at Fort Jesus, Mombasa, and the legacies of the colonization of memory in Kenya. In Cultural Memories (pp. 305-325). Springer, Dordrecht.

• Sarmento, J. (2010). Fort Jesus: guiding the past and contesting the present in Kenya. Tourism Geographies, 12(2), 246-263.

• Sarmento, J. (2011) A Neglected Trophy, Elusive Oil and Re-workings of Memory in São Tomé e Príncipe. In Sarmento, J. Fortifications, post-colonialism and power: ruins and imperial legacies. London: Ashgate/Routlegde.

Palestra 16:

• Aga Khan Trust for Culture, Siravo, Francesco (1996) Zanzibar – A Plan for the Historic Stone Town. Zanzibar: The Gallery Publications.

• Carrilho, Júlio (2005) Ibo, a casa e o tempo. Maputo: ed. FAPF.

• Choay, Françoise (2009) Le Patrimoine en questions. Anthologie pour un combat. Paris: ed. Seuil.

• Corboz, André (2001) Le Territoire comme palimpseste et autres essais. Paris: Editions de L'Imprimeur.

• Department of Urban and Rural Planning (2019) Ng’ambo Atlas. Historic Urban Landscape of Zanzibar Town’s ‘Other Side’. Zanzibar, Delft: DoURP, Architecture Matters.

• Makarani, Issa S. (2017) Report of the State of Conservation of Stone Town of Zanzibar (United Republic of Tanzania) C 173. Zanzibar: Zanzibar Stone Town Conservation and Development Authority, STCDA.

• Oceanos nº 34 (1998), Culturas do Índico. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.

• Sheriff, Abdul (1995) The History & Conservation of Zanzibar Stone Town. Zanzibar: The Department of Archives, Museums and Antiquities, James Currey, EAEP, Ohio University Press.

• Syversen, Inger Lise (2007) Intentions and Reality in Architectural Heritage Management. In search of the influence of International Policy Documents on Contemporary Sustainable Local Heritage Management. Case: Zanzibar Stone Town, Tanzania. PhD Thesis on Technology, Department of Architectue, CUT, Göteborg.

Palestra 19:

• Hugon, Philippe (2015). Geopolítica de África. Lisboa: Escolar Editora (3ª ed.).

• Thompson, Alex (2002). An Introduction to African Politics. New York: Routledge.

• Secundárias:

• Enders, Armelle (1997). História da África Lusófona. Lisboa: Inquérito.

• Franco, Manuela (2009) (coord.). A UE e África: Em Busca de Parceria Estratégica. Lisboa: FLAD/IPRI.

Filmes

Palestra 1: Another Day of Life (2018)

Palestra 4: Hóspedes da Noite, Licínio de Azevedo; Uma memória em três atos, Inaldesso Cosa

Links

Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade

Memórias, culturas e identidades: o passado e o presente das relações interculturais em Moçambique e Portugal

ANO Institute of Arts and Knowledge, Gana

Artist Residency in Algiers , Argélia

Boys’ Quarters Project Space , Nigéria

Oxford Research Encyclopedia of African History

Africa Monitor

União Africana

Good, light, and not so light, reads

Antunes, A. Lobo (1991). Os cús de Judas. Lisboa: Dom Quixote. (Bib. UM: BGUM 869.0 ANTUNES)

Davidson, B. (1975). A libertação de Guiné: aspectos de uma revolução africana. Sá da Costa. (Bib. UM: BSZ 966.57 - D )

Fanon, F. (2008). Black skin, white masks. Grove press. (Bib UM: BVAS 316.347 - F)

Jorge, Lídia (2012). A costa dos murmúrios. Leya. (Bib. UM: BGUM 869.0 JORGE - J)

Theroux, Paul (2008). Viagem por África. Quetzal

Vieira, J. L. (2019). Luuanda. 4ª ed. Leya. (Bib. UM: BGUMD 144848)