ciclo de leituras on-line

Os eventos do ciclo de leituras vão acompanhar e polinizar todo o percurso do projeto extensão, criando uma rede de paisagens que se movimenta pelos afetos instaurados. A cada última quinta-feira do mês, das 19h às 21h, Laila Padovan, idealizadora desse projeto, vai mediar encontros sensibilizados pelos materiais disparadores que cada convidado separou, que se relacionam tanto com suas pesquisas pessoais quanto com a temática mais ampla de nossas ações. Os debates serão realizados através de plataforma de videoconferência com sala com capacidade de receber 100 participantes interessados em construir coletivamente novas formas de ser para o espaço urbano e repensar o que a arte pode produzir em torno do trauma social da pandemia. Abaixo você reconhece os títulos e resumos que cada convidado escolheu para convidá-los para o nosso encontro e acessam o texto ou obra artística a serem estudados com antecedência. Se inscreva para o debate que mais lhe interessa ou para o ciclo completo na aba de “inscrições”.

poéticas do corpo em paisagens pandêmicas:_

_alianças afetivas para dançar com paisagens

com Marina Guzzo

data do encontro: 28 de abril de 2022, quinta-feira, das 19h às 21h.

O que pode o artista diante do tempo de catástrofes que vivemos? Como operar alianças em torno do campo das sensibilidades, dos afetos e da imaginação? A conversa parte das plantas para ativar uma aproximação teórico-prática que mistura pensadores/criadores de diferentes áreas de conhecimento, tendo como eixos disparadores o corpo, a coreografia e as paisagens.


Artista e pesquisadora, Marina Guzzo concentra suas criações na interface do corpo e da paisagem, misturando dança, performance e circo ao tensionar os limites da subjetividade nas cidades e na natureza. Desde 2011 tem como centro de sua pesquisa a crise climática e o papel do artista na produção de imaginários para travessias de um mundo em ruínas no Plantationoceno. Trabalha em parcerias com equipamentos de saúde, cultura e assistência social pensando a arte como ação política que tece uma rede interespecífica complexa de pessoas, instituições, objetos, plantas, animais, fungos e paisagem. A artista tem pós-doutorado pelo Departamento de Artes Cênicas da ECA-USP e mestrado e doutorado em Psicologia Social pela PUC-SP. É Professora Associada da Unifesp no Campus Baixada Santista, pesquisadora do Laboratório Corpo e Arte no Instituto Saúde e Sociedade.

acesse os materiais de leitura para esse encontro

referência principal que vamos discutir:

COCCIA, Emanuele. A virada vegetal. Tradução Felipe A. Vicari de Carli. Série Pandemia. São Paulo: n-1 edições, 2018. Disponível em: https://issuu.com/n-1publications/docs/cordel_emanuele_coccia. Acesso em: 25 mar. 2022.


referências complementares que a convidada sugeriu:


TSING, Anna. O Antropoceno mais que Humano. Ilha – Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 23, n. 1, p. 176-191, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/75732. Acesso em: 25 mar. 2022.


Feral Atlas: https://feralatlas.supdigital.org/?cd=true&bdtext=introduction-to-feral-atlas

_estar com a paisagem, reencontrar a terra

com Karina Dias

data do encontro: 26 de maio de 2022, quinta-feira, das 19h às 21h.

Estar em casa todos os dias até que nos sintamos exilados do mundo. Exilados do mundo, abandonados pela terra. Como nomear aquele que perdeu o mundo? O que permanece como questão? Se as paisagens parecem ter repentinamente recuado, resta-nos reatar os elos, encontrar as alianças perdidas. Em tempos de pandemia, confinados, fomos convocados a reinventar formas de viver, como então (não)pensar em paisagem e indagar: qual o nosso lugar na extensão que nos circunda? Como sonhar acordada, se debaixo dos nossos pés a terra insiste em tremer? Que horizonte se desenha para aquela que ama a paisagem? A paisagem não pacifica os tremores. Talvez resida aí a sua força: nela estamos com a terra. A paisagem nos lembra que não estamos sós.


Nasceu no primeiro dia de verão no hemisfério sul. Desde criança aprendeu com seu pai a olhar a noite e a caminhar na natureza. Com a sua mãe aprendeu a beleza das palavras lidas ao vento. Desde sempre tem a paisagem como morada e a viagem como modo de habitar o mundo. Olha as montanhas como quem volta para casa. Artista e professora do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília, atua na graduação e pós-graduação. É Doutora em Artes pela Université Paris I – Panthéon Sorbonne. Pós-doutora em Poéticas Contemporâneas (UnB). Trabalha com vídeo e intervenção urbana. Tem a escrita como a prática de um pensamento-paisagem (COLLOT, 2011). É autora do livro: Entre visão e invisão: paisagem (por uma experiência da paisagem no cotidiano). Coordena o grupo de pesquisa vaga-mundo: poéticas nômades (CNPq), o Laboratório Desloca (PPGAV/UnB) e a Galeria Espaço Piloto (VIS/UnB). Sua pesquisa está centrada nas poéticas da paisagem e da viagem, na geopoética, nos processos de produção artística, no lugar e seus modos de imaginação. No Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais atua na linha de pesquisa Deslocamentos e Espacialidades.

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referência principal que vamos discutir:

DIAS, Karina. Notas sobre paisagem, visão e invisão. Visualidades, Goiânia, v. 6, n. 1 e 2, 2012. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/18075. Acesso em: 5 abr. 2022.


_cidade: substantivo feminino

com Josianne Cerasoli

data do encontro: 11 de agosto de 2022, quinta-feira, das 19h às 21h.

A pergunta fundamental que orienta essas reflexões nasce na experiência e na vivência urbana, passa pelos estudos históricos sobre o urbano e sobrevive em nossos corpos e sentidos: como (re)criar espaços urbanos feministas? Moldados majoritariamente a partir de um olhar masculino universalizante, como fazer com que sejam cidades acolhedoras e acessíveis, capazes de abrir possibilidades para sustentar e praticar relacionamentos que nos apoiem ao longo da vida, que sustentem respeito e solidariedade? Parafraseando Audre Lodre, nosso silêncio não irá nos proteger. Será preciso reconhecer como temos naturalizado o “beco escuro”, a sensação de medo e risco constante aos corpos das mulheres e meninas na cidade. Será preciso entender como espaços públicos favorecem a camaradagem masculina mas, por outro lado, instigam táticas femininas que forjam certa percepção de invulnerabilidade no apoio mútuo (“mande uma mensagem quando chegar”). Será fundamental, por fim, desentricheirar e desembaraçar antigos paradigmas que ao mesmo tempo constroem nossas cidades e alimentam sexismos, racismos, preconceitos, desrespeitos e violências naturalizados na experiência urbana para podermos imaginar e abrir espaços para outros futuros urbanos.


Josianne é professora, desde 1991, com atuação em todos os níveis de ensino, e desde 2004 no ensino superior. Hoje é professora e pesquisadora de história (política e urbana) no Departamento de História da Unicamp, e atua nos cursos de pós-graduação (mestrado, doutorado e mestrado profissional em ensino de história) e de graduação em História e em Arquitetura e Urbanismo (onde conheceu a então estudante Laís Rosa, ponte para esse convite). Entre várias ações, coordena o Observatório de Direitos Humanos da DeDH/Unicamp e participa da pesquisa inter-institucional Cronologias do Urbanismo, que publicou recentemente três tomos da coleção “Nebulosas do pensamento urbanístico”, pela EDUFBA.

acesse os materiais de leitura para esse encontro

referência principal que vamos discutir:


Kern, Leslie. A cidade feminista: a luta pelo espaço em um mundo desenhado por homens. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2021. [um trecho do livro está disponível aqui: https://www.oficinaraquel.com.br/wp-content/uploads/previews/preview_9786586280661.pdf; sugiro como leitura os caps. (ordem de prioridade): Cidade dos homens, Cidade das mães, Cidade das amigas, Cidade de possibilidades].


Link para acessar os capítulos indicados escaneados: https://drive.google.com/file/d/11KGbdp3XwUUiEzK1EiniJKS9asotqdvO/view?usp=sharing


referências complementares que a convidada sugeriu:


Tavares, R. B. ., & Ramos, D. H. Indisciplina Epistemológica: Viradas metodológicas para o campo da Arquitetura e Urbanismo. Indisciplinar, 7(2), 232–277, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/indisciplinar/article/view/38147. Acesso em: 07 abr. 2022.

Especial – Estado de Minas:

Cidade feminista: mulheres relatam violência imposta pelos espaços urbanos

https://www.em.com.br/app/noticia/diversidade/2021/10/03/noticia-diversidade,1306576/cidade-feminista-mulheres-relatam-violencia-imposta-pelos-espacos-urbanos.shtml. Acesso em: 07 abr. 2022.

No Podcast “O que ler agora?”, a segunda parte desse episódio traz uma entrevista com Leslie Kern: https://www.plural.jor.br/podcast/joao-gilberto-noll-e-cidades-feministas-estao-no-podcast-de-livros-da-semana/. Acesso em: 07 abr. 2022.

_sobre o deslocamento de coisas y gente

com Paulo Nazareth

data do encontro: 25 de agosto de 2022, quinta-feira, das 19h às 21h.

Paulo Nazareth (Borun Nak [Vale do Rio Doce], América do Sul) incorpora em seu trabalho gestos simples, explorando temas, ainda incipientes no circuito nacional e internacional de arte, ligados à imigração, ao racismo e colonialismo. Embora seu trabalho possa se manifestar em vídeo, fotografia e objetos colecionados, seu meio mais forte é o cultivo/construção de relacionamentos com indivíduos que cruzam o seu caminho – especialmente aqueles colocados à margem devido ao seu status legal ou reprimidos pelas autoridades governamentais.


Convidamos o artista para dialogarmos sobre esses temas que orbitam sua obra e os encontros das deambulações que caracterizam seu trabalho, então sugerimos que os interessados nessa conversa explorem o blog onde Paulo Nazareth documenta seus projetos, notas públicas, coleções e composições que constituem essa identidade que se forma enquanto se depara com o outro.


Suas exposições individuais incluem STROKE, The Power Plant, Toronto (2022); Vuadora, Pivô, São Paulo (2022); ICA Miami, Miami (2019); Faca Cega, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2018); Old Hope, Mendes Wood DM, São Paulo (2017), Genocide in Americas, Meyer Riegger Gallery, Berlim (2015), Journal, Institute for Contemporary Arts, Londres (2014), Premium Bananas, MASP, Museum of Art São Paulo (2013).

Participações em mostras coletivas incluem Afro-Atlantic Histories, National Gallery of Art, Washington DC (2022); How to talk with birds, trees, fish, shells, snakes, bulls and lions, Staatliche Museen zu Berlin, Berlim (2018); EXTREME. NOMADS, MMK Museum für Moderne Kunst, Frankfurt am Main (2018); The Lotus in Spite of the Swamp, Prospect.4 Triennial, New Orleans (2017); Field Gate, Remai Modern, Sasktoon (2017); Soft Power. Arte Brasil, Kunsthal KAdE, Amersfoort (2016); Much wider than a line, SITE Santa Fe, Santa Fe (2016); New Shamans/Novos Xamãs: Brazilian Artists, Rubell Family Collection, Miami (2016); Indigenous Voices, Latin American Pavilion 56th Venice Biennale, Veneza (2015); The Encyclopedic Palace, 55th Venice Biennale, Veneza (2013); Museum as Hub: Walking Drifting Dragging, New Museum, Nova York (2013).

acesse os materiais de leitura para esse encontro

Percorrer e explorar os documentos publicados por Paulo Nazareth em seu blog:

www.artecontemporanealtda.blogspot.com


Arquivo da galeria Mendes Wood DM sobre Paulo Nazareth:

https://mendeswooddm.com/pt/artist/paulo-nazareth


Para contextualizar o acesso ao blog:


MAZZUCCHELLI, Kiki. Sobre marfins, dentes e ossos: uma breve introdução ao trabalho de Paulo Nazareth. In: DIEGUES, Isabel; SARDENBERG, Ricardo (Org.). Paulo Nazareth – Arte contemporânea/LTDA. Tradução Phillippa May Bennett e Lindsay Ruby. São Paulo: Ed. Cobogó, 2012 (texto de abertura). Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1Ph1LJUkPEnWmjij0jDuXU6Y_gQIuQBcp?usp=sharing. Último acesso em: 16 ago. 2022.

_Bordar e compor: eco de afetos e reticências de possíveis…

com Carlos Queiroz

data do encontro: 29 de setembro de 2022, quinta-feira, das 19h às 21h.

Um encontro para bordar. Delírio do verso — tornar borda aquilo que é potência de agir no “com” de cada um: nós… de afetações que aumentam nosso horizonte sensível e tornam nosso desejo… uma respiração a ser partilhada em devires infinitos. Qual teu gesto? E… e… e…


Carlos Queiroz é Pesquisador-Artista interdisciplinar e Professor Associado III no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo-UFES, Brasil. Fez Pós-Doutorado pela Universidade do Minho (Braga, Portugal) realizado em 2017/2018, onde desenvolveu pesquisa sobre o tema Nova Geografia Cultural e Narrativas Urbanas do Corpo que Dança. É coordenador do Grupo de Pesquisa RASURAS - Geografias Marginais (Linguagem, Poética, Movimento) e do GRAFIAS - Laboratório de Geografia Criativa. É Membro da REDECLIMA - Mudanças Climáticas Globais no Brasil (INPE), especificamente na Sub-Rede Divulgação Científica; da REDE LAIIT - Rede Latino-Americana de Imagem, Identidade e Território (IPPUR) e Membro especialista da Associação Observatório Cidade e Porto, braço da iPorts Soluções. Atua como professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGG, onde foi coordenador por 4 anos em dois mandatos diferentes. Também atua como co-orientador de doutorado no Programa de Pós-Graduação do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - USP. Participou do projeto de implementação do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades (UFES), em 2014 e atuou como professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo - PPGAU (UFES) entre os anos de 2016 e 2021, contribuindo efetivamente para a implementação do Curso de Doutorado. Atuou como Professor Visitante no Earth Institute, em colaboração com a School of Architecture, Planning and Environmental Policyda University College Dublin - UCD (Irlanda) em fevereiro de 2020. Participa ainda como editor e revisor eminúmeros periódicos nacionais e internacionais. Produz conteúdo artístico com narrativas híbridas através douso de imagens, sons, performances corporais e poesia, tendo trabalhos premiados, como o Prêmio "Olhar Estadão" de Fotografia, Prêmio Folha de São Paulo de Fotografia e o Chromantic Exhibit Around, Trieste PhotoDays 2020, Trieste, Itália e Sound Walk September 2020 Award; e trabalhos selecionados em eventos nacionais e internacionais, como o Festival de Cinema de Vitória - FCV, Oregon Cinema Arts Festival - EUA, Muestra Movimiento Audiovisual-México, Fiver: International Screendance Movement (in: BAC Madrid #Bienal de lasArtes del Cuerpo, Imagen y Movimiento de Madrid), Festival Internacional de Cortometrajes CorporalidadExpandida - FICCE, Laboratório & Festival Internacional de Artes Performativas - Linha de Fuga. Coimbra, Portugal.

acesse os materiais de leitura para esse encontro

referência principal que vamos discutir:

QUEIROZ, Carlos. Nas bordas do discurso da dimensão humana (ou aquilo que chamam os de silêncio e sensação). In: DIAS, Susana; OLIVEIRA, Renato; PESTANA, Fernanda (Orgs.). Conversas in-finitas: mudanças climáticas, divulgação científica, educação e... Campinas, SP: BCCL/UNICAMP, 2020. p. 162-173. Disponível em: https://www.academia.edu/43935731/Nas_bordas_do_discurso_da_dimens%C3%A3o_humana_ou_aquilo_que_chamam_os_de_sil%C3%AAncio_e_sensa%C3%A7%C3%A3o_. Acesso em: 05 set. 2022.


referências complementares que o convidado sugeriu:

QUEIROZ, Carlos. Grafias de atravessamentos: Arquivo-afeto de um corpo-mapa e sua desdocumentação minuscular. Arquivo das memórias possíveis - Documentação Linha de Fuga 2020. Coimbra: Ed. Linha de Fuga – Associação cultural. p. 113-169. Disponível em: https://www.academia.edu/65717483/Grafias_de_atravessamentos_arquivo_afeto_de_um_corpo_mapa_e_sua_desdocumenta%C3%A7%C3%A3o_minuscular. Acesso em: 05 set. 2022.

Série de vídeos da instalação “Baú de Memórias Inventadas":

- Teu corpo dança, espaço

- Biblioteca dos sonhos in-possíveis

- A imagem-duração e o tempo-paisagem

- Dizer-paisagem: encontro, sabor e ritmo

- O lugar das palavras como desvio

- Ela, grafia de um corpo-desejo

Link da playlist: https://youtube.com/playlist?list=PLah6v5Po1ZsJpRIlSwyn6F7O074HSu-Ci. Acesso em: 05 set. 2022.

_a paisagem pertence a ninguém

com Cassiano Quilici

data do encontro: 27 de outubro de 2022, quinta-feira, das 19h às 21h.

Propomos uma conversação sobre o caminhar como exercício espiritual/artístico de desprendimento, seus desdobramentos políticos e algumas derivações para a ideia de "peregrinação". Abordaremos as caminhadas do poeta Matsuo Bashô, além dos capítulos "A conquista do selvagem: sobre Thoreau" e "Peregrinação", do livro Caminhar: uma filosofia, de Frédéric Gros.


Professor livre-docente do Instituto de Artes da Unicamp, com pós-doutorado em Estudos Teatrais na Universidade de Lisboa, pesquisador (pq 2) do Cnpq, editor da Revista Conceição/Conception. Autor dos livros "Antonin Artaud: Teatro e Ritual" e "O ator-performer e as poéticas da transformação de si" entre outros, além de diversos artigos e capítulos de livro, trabalhando as interfaces entre artes performativas, antropologia, filosofia e saberes tradicionais, especialmente o Budismo. Co-fundador do GT da ABRACE, "Artes performativas, Modos de Percepção e Práticas de Si", dramaturgo, co-diretor do Espaço Sergipe, Arte e Cultura e coordenador do Núcleo de Pesquisa "Cena Expandida e Diálogos Transculturais.

acesse os materiais de leitura para esse encontro

referência principal que vamos discutir:

GROS, Frédéric. Caminhar, uma filosofia. Tradução Célia Euvaldo. São Paulo: Ubu Editora, 2021. – Capítulos “A conquista do selvagem, sobre Thoreau” (p. 86-99); e “Peregrinação” (p. 103-113). Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1ZSmXX_G3mElIdSe7HZnXXKxNwY5fz7vz/view?usp=sharing