Doenças cardiovasculares
As doenças cardiovasculares são as enfermidades que representam maior taxa de mortalidade entre os idosos. O grupo abrange as doenças arteriais coronarianas, que comprometem principalmente a região do coração, como infarto e angina do peito. Um dos fatores é o envelhecimento do próprio corpo, ocasionando um endurecimento das artérias, que pode levar a aumento da pressão. Sedentarismo, obesidade e tabagismo são questões que favorecem o aparecimento ou agravamento do problema; e o acidente vascular encefálico (AVE), antigamente conhecido como AVC, ou ainda como derrame, um problema ocasionado pela falta súbita de sangue no cérebro. As consequências dependerão de qual área cerebral foi afetada, podendo ocasionar problemas na locomoção, fala e movimentos.
Diabetes mellitus
Com o envelhecimento e mudanças no organismo, como aumento de gordura e perda de massa muscular, o corpo passa a não responder e processar tão bem a insulina e isso favorece o aparecimento da diabetes tipo 2. Isso pode provocar um efeito cascata, com consequência para os rins, coração e visão.
Muito atrelada aos hábitos alimentares, a diabetes também pode ser hereditária. É uma espécie de hiperglicemia, ou seja, quando há uma concentração maior de glicose no sangue. Isso acontece porque a doença impede a produção suficiente ou a absorção saudável de insulina, o hormônio que regula os níveis glicêmicos no sangue.
É uma doença incuravel, que apresenta diferentes tipos, dos mais leves aos mais graves. Os sinais mais comuns são fome e sede constante, perda de peso, fraqueza e fadiga, vontade de urinar várias vezes ao dia, bem como náusea, vômito e mudanças de humor.
Catarata
É uma doença oftalmológica que afeta uma parte do olho e atua sobre uma lente chamada cristalino, que com o passar dos anos, vai ficando menos transparente, dando um aspecto opaco ao olho. Tratável, o acompanhamento permite identificá-la ainda em seu estágio inicial, facilitando o tratamento. Como a visão fica prejudicada, pode facilitar outro grande problema para idosos, o risco de quedas, que podem ocasionar fraturas.
Doença de Alzheimer
Outra doença que costuma aparecer na terceira idade é o Alzheimer. Trata-se de um tipo de demência, mas que provoca uma deterioração progressiva, global e irreversível de algumas funções cognitivas.
A memória é a mais afetada, porém, os sintomas também surgem na dificuldade de lidar com a concentração, na falta de atenção, na dificuldade de articular o pensamento e usar a linguagem.
É comum que o problema surja após os 65 anos, em média, e um diagnóstico precoce consegue retardar o avanço da doença. Como a fase inicial é muito sutil, requer uma atenção redobrada de familiares e de amigos, principalmente em relação ao esquecimento de acontecimentos mais recentes.
Hipertensão arterial
Popularmente conhecida como pressão alta, segundo dados do Ministério da Saúde, afeta 35% da população brasileira e é responsável por 80% dos casos de derrame cerebral e 60% dos ataques cardíacos no país. É também a doença mais prevalente entre os idosos. Caso não seja feito controle, pode levar a várias complicações para a saúde, como insuficiência cardíaca, doenças coronárias ou mesmo um AVE (acidente vascular encefálico). Como não apresenta sintomas significativos, medir a pressão arterial com frequência auxilia na identificação e controle da enfermidade.
A origem é genética ou causada por um estilo de vida pouco saudável, sobretudo em relação à má alimentação e à falta de atividade física. Daí começa a ocorrer um aumento anormal da pressão arterial, isto é, a pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias.
Infecção Urinária
Infecção urinária é o nome de uma série de enfermidades causadas pela ação de micro-organismos (normalmente bactérias) no trato urinário. Dependendo da localidade onde se dá a infecção, a doença recebe um nome diferente. Dessa forma, temos a uretrite (infecção na uretra), cistite (na bexiga) ou pielonefrite (nos rins).
Durante a juventude, as mulheres são mais afetadas por quadros de infecção urinária, devido a características anatômicas. Contudo, a partir dos 50 anos, com o crescimento da próstata, os homens também podem sofrer mais com esse problema. Além disso, diabetes sem o controle adequado pode favorecer o desenvolvimento dessa doença.
Os sintomas mais comuns de infecções urinárias são ardor ao urinar, escassez de urina e dor no baixo ventre, na região da bexiga e nos rins. O tratamento envolve, na maioria dos casos, a administração de antibióticos, que devem ser prescritos por um médico após avaliação do paciente.
Infecções Respiratórias
Idosos também são mais propensos a doenças respiratórias que podem evoluir para quadros graves. A maioria dessas doenças são causadas por vírus, bactérias, fungos ou mesmo pela inalação de agentes alérgicos.
Apesar disso, na maioria dos casos, todas as infecções apresentam sintomas similares, como dor no corpo, febre, dor de garganta, tosse, rouquidão e dificuldade para respirar. Ainda que muitos desses quadros sejam autolimitados (ou seja, se resolvam por conta própria em alguns dias), é preciso ficar atento à evolução dos sintomas e procurar ajuda médica sempre que necessário.
A prevenção para esses problemas demanda uma série de cuidados. Eles vão desde a vacinação para uma série de enfermidades até o cuidado com a limpeza e a ventilação dos ambientes, principalmente no inverno. Isso porque há a tendência de permanecermos em locais fechados por mais tempo.
Os beneficios de uma sessão de Reiki
A terapia de Reiki é um método simples, natural e seguro de cura física e espiritual que melhora consideravelmente a qualidade de vida dos pacientes que se submetem ao tratamento.
Aplicar o Reiki em idosos é uma ótima opção em especial para idosos com problemas de saúde mental, emocional e transtornos psicológicos. Logicamente, o Reiki não substitui o tratamento com terapia e, em casos necessários, os remédios. Ele ajuda a potencializar a cura desses tipos de transtornos.
Isso porque ele trabalha com a energia do paciente. Ele pode ajudar a tratar distúrbios do sono, muito comuns nessa idade, assim como no fortalecimento do idoso antes que ele passe por algum procedimento cirúrgico, por exemplo. O mais legal é que esse tipo de tratamento pode ser feito até mesmo na casa do paciente.
Outro ponto importante é que o Reiki pode ser uma excelente terapia complementar para promover mais bem estar, conforto, prevenir a baixa imunidade e aumentar disposição para executar tarefas do dia a dia mesmo para idosos que não sofrem como limitações ou doenças.
Importante dizer também que, para ser paciente ou aplicante do Reiki, não é preciso seguir nenhuma religião ou ter algum tipo de dogma religioso específico, mesmo com a natureza espiritual da técnica. Não é necessário acreditar em nada específico para receber, aprender ou usar Reiki.
“Reiki"
A técnica japonesa se baseia na prática de imposição das mãos por meio de toque ou aproximação para estimular mecanismos naturais de recuperação da saúde.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Pesquisas e Difusão do Reiki, o método é um sistema natural de harmonização e reposição energética que mantém ou recupera a saúde. É um método de redução de estresse, captando, modificando e potencializando energia”. Tendo tudo isso em mente, neste projeto de pesquisa propõe testar a hipótese de que o paciente portador de DP pode apresentar resultados significativos por meio da Terapia Complementar que utiliza a imposição de mãos – o Reiki. Espera-se o alívio de sintomas neuropsiquiátricos como ansiedade; a harmonização e equilíbrio dos 7 chakras principais; relaxamento muscular, diminuição da dor e, consequentemente, alteração na pressão arterial e frequência cardíaca decorrente da melhora dos parâmetros citados primeiramente.