Turma 02 10/08/20 - 27/08/20
Observação: a redação dos textos explicativos foi mantida como no original, realizada pelos autores.
Observação: a redação dos textos explicativos foi mantida como no original, realizada pelos autores.
Rafaela Angelon
Tema: Corpo coletivo
Inspirado por simbologias asiáticas, o fio vermelho do destino, o Akai Ito é um fio invisível amarrado no dedo mindinho que tem ligação com o coração e assim se embaraça, se estica, se enrola mas nunca se rompe. A lenda diz que pessoas que estão pré-destinadas a se encontrar estão conectadas pelo fio. O Ayatori, uma brincadeira feita com barbante, consiste em montar e desmontar formas com a corda usando apenas os dedos. A partir desses conceitos foi pensado uma composição de conexão entre corpos para contemplar a sensibilidade e o movimento do corpo coletivo nas tensões de negociação.
Letícia Rubio
Tema: Políticas públicas / Saúde
Cartaz criado como forma de protesto à indiferença daquele que se diz presidente mas que não faz nada sobre o número de mortos por COVID-19.
Maiara Miotti
Tema: Diversidade religiosa
Expedição à Meca é um jogo de perguntas e respostas desenvolvido para o formato digital, disponibilizado em PDF, sobre o islamismo, atendendo públicos das mais variadas idades. O tema foi escolhido com o propósito de apresentar e aproximar um pouco mais essa cultura ainda pouco popular ao brasileiro, trazendo informação para combater pela raiz qualquer tipo de ignorância ou preconceito.
Allanis Castro
Tema: Transfobia
A pandemia do novo coronavírus repercutiu não só no âmbito da saúde pública, como também escancarou os problemas sociais, econômicos, políticos e culturais da nossa sociedade. O objetivo do meu projeto é mostrar como a população trans e travesti sempre foi marginalizada e como a crise agravou sua situação. Como modelo representante do projeto, usei a imagem de Jéssica Piovani, uma mulher trans que fugiu de Natal (RN) para sobreviver.
*a partir de foto publicada em redes sociais
Tays Ohana Cavalli
Tema: Políticas públicas / Saúde
Em março de 2020 o Brasil entrou de cabeça em um labirinto confuso e perigoso. Com o passar do tempo e em consequência das péssimas decisões dos nossos governantes, o labirinto, que poderia ter uma saída, passou a se afunilar cada vez mais para um lugar onde com certeza não queríamos ter chegado. O acúmulo de irresponsabilidades, descaso, desinformação, fake news, negação da ciência, ausência de ministro da saúde, priorização da economia, descaso com as vidas pobres entre tantas outras falhas, nos levaram a caminhar cada vez mais a dentro desse labirinto e nos afundarmos em um caminho sem volta: as mais de 127 mil pessoas que morreram sozinhas.
Um labirinto de ignorância, de sofrimento, sem o fio de Ariadne.