HUDI-FATUK (Banana-pedra)
Ingredientes
- bananas verdes; - cebola; - alho; - tomate; - manjericão; - açafrão; - erva-príncipe;
- gengibre; - piri-piri (ai-manas); - pimenta; - água; - óleo; - sal q.b.
Modo de cozinhar (vafa)
Descascar as bananas. De seguida cortar em pedaços e lavar. Depois colocar na panela e misturar sal, cebola, alho, gengibre, erva-príncipe, pimenta, açafrão, um pouco de óleo e um pouco de água. Deixar cozinhar até apurar.
Molho
Primeiro, lavar os seguintes alimentos: tomate, cebola e manjericão. Depois, cortar em pedaços pequenos e juntar piri-piri (ai-manas) e o sal.
BANANA FRITA
Ingredientes
Bananas
Óleo q.b.
Sal q.b.
Modo de cozinhar
Descascar as bananas. De seguida lavar e cortar em tiras bem finas e temperar com sal.
Depois colocar o óleo no tacho até ferver e fritar as tiras da banana até ficarem crocantes.
Bom apetite!!
Restauração da independência de Timor-Leste
Os professores e funcionários do CAFE de Viqueque, apesar das limitações impostas pelo Estado de Emergência, associaram-se à comemoração deste importante dia que confirmou a independência de Timor-Leste, entoando o Hino Nacional.
O 20 de maio celebra a restauração da independência em Timor Leste. Foi em 2002 que, sob a proteção das Nações Unidas, os timorenses viram, finalmente, reconhecida pela comunidade internacional a sua independência, que tinha sido proclamada unilateralmente em 1975.
Este dia tem especial importância para o povo de Timor-Leste, dado o sangrento conflito que se prolongou durante décadas, com a ocupação indonésia. Depois de um quarto de século a combater os indonésios nas montanhas de Timor-Leste, o estadista, Francisco Guterres Lu-Olo, então presidente do Parlamento Nacional foi o responsável pela frase que sempre registará o momento histórico: "Declaro a restauração da República Democrática de Timor-Leste como país independente e soberano com a legitimidade conferida pelo seu povo e o reconhecimento internacional a partir de 20 de maio de 2002".
Este momento protocolar foi seguido pelo entoar do Hino Nacional Pátria, Pátria e pelo içar da bandeira, cujas cores são portadores de grande simbolismo: do colonialismo – amarelo, ao obscurantismo – preto, da luta pela libertação nacional – vermelho, à paz – branco. A bandeira é dobrada, beijada por um ex-Falintil e entregue a um dos seis membros da Força de Defesa de Timor-Leste (FDTL) que a acompanham ao mastro onde sobe pela primeira vez, oficialmente reconhecida pelo mundo.
Consagra-se, desta forma, o renascimento de Timor-Leste como nação livre e independente.
O português é atualmente a quarta língua mais falada e uma das mais difundidas no mundo. Hoje é usada por mais de 265 milhões de pessoas como idioma oficial, o que representa mais de 7% da superfície continental da Terra, sendo a língua mais falada no hemisfério sul. O português continua a ser, hoje, uma das principais línguas de comunicação internacional, e uma língua com uma forte extensão geográfica, destinada a aumentar.
São nove os países de língua oficial portuguesa, Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, todos eles países “plantados à beira-mar” e que representam 4% da riqueza mundial.
Tudo indica que em 2050, mais 100 milhões de pessoas se vão juntar ao número de falantes de português. 350 Milhões vão manter a língua portuguesa no topo de idiomas mundiais, a terceira mais falada na Europa, depois do inglês e do espanhol.
O português é ainda uma das línguas que regista uma das taxas de crescimento mais elevadas nas redes sociais e na aprendizagem como língua estrangeira.
Afirmar a Língua Portuguesa enquanto língua global de ciência, cultura, economia, diplomacia e paz é também objetivo da comemoração deste Dia.
Em Timor-Leste, o dia 5 de maio tem ainda outro significado muito especial, um dia histórico.
Foi no dia 05 de maio de 1999, há 21 anos, que em Nova Iorque, na sede da ONU, se assinou o acordo entre Portugal e a Indonésia, que permitiu a realização do referendo de autodeterminação.
O Dia Mundial da Língua Portuguesa, comemorado a 5 de maio, celebra a Língua e dá voz às diferenças. Heterogeneidades que enriquecem a Língua e que unem povos dos cinco continentes, onde todos sabem de cor palavras como Cultura, Escola, Mãe, Pátria, Paz e Saudade.
Afirmar a Língua Portuguesa é afirmar as Gentes que habitam os países da Lusofonia; como tal, de Viqueque, voamos pela poesia de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e, também, a Região Administrativa Especial de Macau (China).
Poema de Vera Duarte, declamado pela Professora Joana
Breve Biografia:
Vera Valentina Benrós de Melo Duarte Lobo de Pina nasceu no Mindelo, Cabo Verde, a
2 de outubro de 1952.
Fez vários cursos em Portugal, no âmbito da Jurisprudência, tendo desempenhado
diferentes cargos na área da Justiça, em Cabo Verde.
Escreve poesia desde criança, iniciando a sua publicação aos 18 anos.
Através do seu olhar poético, desfilam as dificuldades de um povo humilde, figuras
doces e simpáticas. Recebeu vários prémios pelo seu trabalho.
Foi galardoada, em 1995, com o Prémio Norte-Sul de Lisboa do Conselho da Europa
pelas suas atividades em prol dos Direitos Humanos.
Atividade sobre a Covid-19,
no arranque do ano letivo 2021
Na primeira semana de aulas deste ano letivo, os professores conversaram com os alunos sobre a COVID-19 e recordaram todos os cuidados a ter, nomeadamente na escola, a nível da higiene pessoal e dos materiais.
Para tal, os alunos visualizaram o vídeo que se encontra também neste Website do CAFE de Viqueque, na secção “Especial Covid-19”.
Algumas turmas também realizaram o jogo “STOP CONTÁGIO”, explorando as regras que devem ser seguidas para nos protegermos e protegermos os outros.