As inspirações de Arthur Salomea estão profundamente enraizadas em sua personalidade, humor e nas experiências que ele viveu ao longo de sua jornada. Através de suas leituras, músicas, viagens e estudos, ele se conecta com um dom divino que se manifesta em pensamentos súbitos e no simples ato de inspirar ar aos pulmões. Sua dedicação à vida e ao bem viver é uma herança de grandes mestres da ciência e do conhecimento, como Marie Curie, Galileu Galilei, Rubem Alves, Ailton Krenak, Fernando Pessoa, entre tantos outros químicos, físicos e filósofos que o inspiram. Além disso, ele é guiado por figuras no Tarô como Johannes Fiebig, Pamela Colman Smith e Arthur Edward Waite, cujas obras continuam a iluminar seu caminho e fortalecer sua missão de auxiliar os outros a se conectarem com as forças cósmicas do universo.
Arthur considera este poema uma das maiores maravilhas da língua portuguesa, pois Fernando Pessoa, através de seu heterônimo Álvaro de Campos, conseguiu expressar com maestria as sensações do degredo da vida e a limitação humana em compreender sua totalidade. Escrito em 15 de janeiro de 1928, o poema se revela uma leitura essencial ao longo da vida, narrando a jornada de um jovem que, embora se sinta só e descrente, é imbuído de coragem. Ele consegue desconstruir suas próprias ideias e mergulhar nas profundas emoções que o impulsionam. Simplesmente, uma obra fantástica!
Arthur considera a série Cosmos, produzida na década de 1980, sua maior fonte de inspiração profissional. Como químico de formação, ele continua assistindo à série e já leu todos os livros de Carl Sagan. Foi com Sagan que Arthur aprofundou seu entendimento sobre a Terra, seus habitantes e o vasto universo em que estamos inseridos. O tema central da série é atemporal, e a forma didática e acessível de Sagan permite uma construção de conhecimento que não só ilumina nossa compreensão do mundo, mas também nos motiva a ser pessoas melhores, tanto para nós mesmos quanto para o planeta que habitamos.