CERTIFICADOS DE COORDENADORES DOS SIMPÓSIOS TEMÁTICOS. drive.google.com/drive/folders/1WnEbPmiXISXM_W0Vdz_AfMGfgplTqoqZ?usp=sharing
Título em caixa alta e em negrito, subtítulo (se houver) sem negrito e, entre parênteses, instituição, titulação e e-mail do autor. Indicar após título e nome do autor, o nome do orientador (no caso dos alunos de Graduação e pós-graduação). Fontes Times New Roman, letra 12, espaçamento simples com no máximo 15 linhas e 03 a 05 palavras-chave.
Em caso de aprovação devem ser enviados os textos completos para os anais eletrônicos.
O arquivo devem ser em formato Word.
Os inscritos que apresentarem trabalho em Seminários Temáticos e Experiências Históricas terão seus textos publicados nos anais eletrônicos e devem seguir estas instruções:
a) Enviar o arquivo do texto pelo link: forms.gle/MoSWFqkvvt8kTHYB6 até o dia: 18/12/2020.
b) O envio do texto implica a cessão dos direitos autorais.
Quanto ao texto, observar o seguinte:
Apenas serão aceitos arquivos enviados através do forms.gle/MoSWFqkvvt8kTHYB6 até o dia: 18/12/2020.
O texto deve conter de 8 a 15 páginas.
Os arquivos deverão ser salvos na extensão "doc" ou "rtf", digitados em programa editor de texto no padrão do Microsoft Office Word.
Fonte Times New Roman, 12, e espaçamento 1,5, justificado;
Margens: superior 3cm, inferior 2cm, esquerda 3cm e direita 2cm;
A autoria (nome completo) deverá vir abaixo do título, à direita, em caixa alta. Em nota de rodapé (asterisco) deve ser colocada a Instituição de origem, Titulação e Agência financiadora, quando for o caso;
Os textos não deverão conter tabulação, colunas ou separação de sílabas hifenizadas;
O tamanho máximo de arquivo aceito é de 3MB. Caso seu trabalho contenha imagens estas deverão ser escaneadas em 300 dpi no formato TIF ou JPG, dimensionadas no formato de aproximadamente 5x5 cm e gravadas no próprio documento;
As tabelas devem ser digitadas seguindo a formatação padrão do programa editor de texto;
As citações de até três linhas devem constar entre aspas, no corpo do texto, com o mesmo tipo e tamanho de fonte do texto normal. As referências devem indicar entre parênteses nome do autor em letras maiúsculas, ano de publicação e páginas (SILVA, 1993: 11-14);
As citações a partir de quatro linhas devem ser em Times New Roman 10, itálico, com recuo esquerdo de 4 cm. As referências devem constar no corpo do texto, entre parênteses, como no exemplo acima;
O uso de notas de rodapé deve ter apenas o caráter explicativo/complementar. Devem ser numeradas em algarismos arábicos sequenciais (Ex.: 1, 2, 3, etc.) na fonte Times New Roman 10 e espaçamento simples;
As referências bibliográficas deverão ser colocadas no final do texto e de acordo com as regras da ABNT, dispostas em ordem alfabética por autor.
As páginas devem ser numeradas (margem superior direita), com exceção da primeira.
Data e hora dos ST's - https://drive.google.com/file/d/1npwnddDqQMV6UPCUNYnblUkjdGBFgoUp/view?usp=sharing
ST 1 - https://drive.google.com/file/d/1G07tig-2Ebus38j6_ukVE39PYDn9g_-r/view?usp=sharing
ST 2 - https://drive.google.com/file/d/1fTDSNsJuOHWco1-pKT258yYeDZkRo2Bh/view?usp=sharing
ST 3 - https://drive.google.com/file/d/1bQoHQ7GI-p9VE_V-sMdnFtIr9Ble7Kwh/view?usp=sharing
ST 4 - https://drive.google.com/file/d/1t5IgHHakinM2GIFUHL2WYhYmU6bPMS_x/view?usp=sharing
ST 5 - https://drive.google.com/file/d/11ELvehp1qEC9b-TCL5xETEtyEH3lU18W/view?usp=sharing
ST 6 - https://drive.google.com/file/d/1AwmH4tMv5iWP19uNninVjOUYyvd-2AOS/view?usp=sharing
ST 7 - https://drive.google.com/file/d/1N-xBoqnVii-o9K87DXogwdInG-z963AW/view?usp=sharing
ST 8 - https://drive.google.com/file/d/1KKyShZIH8diiHtD64A_FvKyxVvcuaKrE/view?usp=sharing
ST 9 - https://drive.google.com/file/d/1KMXkr5GDgwK2-t46xmhu1Qu02s0CGQKP/view?usp=sharing
ST 10 - https://drive.google.com/file/d/1oOYAPHHiLmYYbEPhXi--TAPSkCSkt6Sh/view?usp=sharing
ST 11 - https://drive.google.com/file/d/1_lNMC7ZXCzoDWeYUYyuhwKK6a8J_umBs/view?usp=sharing
ST 12 -https://drive.google.com/file/d/10BvQEOsLC79D5fK5NoD92mbiypYpWEFt/view?usp=sharing
ST 14 - https://drive.google.com/file/d/1ElTQjgL5-7dXukm0JisjtuCaGdWvBhkO/view?usp=sharing
ST 15 - https://drive.google.com/file/d/1cB8Zr4xIVtqL-tUzPPTo-4c-T5PMvQKt/view?usp=sharing
ST 16 - https://drive.google.com/file/d/1pdYg4U5sJPFlcipogSjDkxlZFzoqf5YH/view?usp=sharing
ST 17 - https://drive.google.com/file/d/1dLvzZgIGy7aeu4CCqRN5jV5m0J58BEv1/view?usp=sharing
ST 18 - https://drive.google.com/file/d/1ksY2-Qcjd4mp-k1Orrqcp02O910RMI8t/view?usp=sharing
ST 19 - https://drive.google.com/file/d/1G6hyeS0sGohxKvhmILqgGlNi3pat7OMz/view?usp=sharing
ST 20 - https://drive.google.com/file/d/11O5NYmz8JlA6DIkMUs0PMFf0P5W0hUKq/view?usp=sharing
Coordenadores: José de Jesus Redusino e João Vítor Araújo Sales.
Resumo: Este simpósio pretende agregar comunicações que versem sobre as relações entre o sacro e o profano no Brasil, especialmente no Piauí. O processo mútuo em que o governo civil e religioso se desenvolveu no Brasil apresenta um lastro de rupturas e continuidades que legou peculiaridades à sociedade e às instituições brasileiras. O advento da República e do Estado laico impôs a reorganização de forças políticas e sociais que disputavam poder naquela nova conjuntura. Neste sentido, espaços discursivos e formativos da cultura letrada como educação e imprensa foram objetos de disputa entre as diferentes correntes que se apresentavam naquela sociedade republicana que, no entanto, dialogava intensamente com seu passado colonial e imperial. Assim, acolhe-se pesquisas que se debrucem sobre a interface entre o âmbito secular e religioso, tais como as que se propõem analisar a Igreja Católica ou outras denominações cristãs ou não, bem como correntes de pensamento diversas que tenham atuado ou influenciado a sociedade, a educação e/ou a imprensa do Piauí, principalmente, nos séculos XIX e XX.
Palavras-chave: Sacro-Profano. Sociedade. Educação. Imprensa.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1G07tig-2Ebus38j6_ukVE39PYDn9g_-r/view?usp=sharing
Coordenadores: Cláudia Cristina da Silva Fontineles, Marcelo de Sousa Neto e Pedro Pio Fontineles Filho.
Resumo: A pesquisa e a escrita historiográfica está em constante (re)invenção, mediante desafios que surgem, conforme temporalidades e espacialidades múltiplas. Nesse constante devir, a pesquisa se depara com novos objetos, novas perspectivas e novo problemas, como já elencaram Jacques Le Goff e Pierre Nora (1988), com seus colaboradores. As adversidades que a História e o Historiador enfrentam vão para além da dimensão acadêmico-científica, com as reformulações de metodologias e debate de novas teorias, conceitos, categorias. Como alertava Eric Hobsbawm, o trabalho do historiador é comparável aos efeitos e alcances de uma bomba atômica, podendo ter resultados devastadores, quando os seus usos estão a serviço das disputas de relações de poder. O Historiador deve atentar para o seu papel social e político, lutando pelos direitos da sociedade ao conhecimento da História e da Memória. Os ataques à História e ao Historiador são oriundos de vários discursos e práticas que intentam, de forma geral, impedir que todos possam ter consciência histórica. Nesse enfrentamento, os combates pela História, cuja bandeira foi bem representada por Lucien Febvre (1989) e Marc Bloch (2001), seguem pelas trincheiras dos Arquivos, dos Museus, das Cidades, das múltiplas instituições públicas e privadas, das Universidades, das Escolas. O Historiador deve incorporar, em suas práticas profissionais, como pesquisador e/ou como professor, as dinâmicas engendradas pelas estratégias e táticas, como destacou Michel de Certeau (1994). As pesquisas e as escritas da/na/em História devem, em larga medida, contemplar o seu maior lócus de interlocução: os espaços de ensino. A provocação feita por Jaime Pinsky (2013), sobre as razões do amor pela História, perpassa pelo compromisso com as ressonâncias do ofício do Historiador. Por esse diapasão, o presente Simpósio receberá trabalhos e estudos que tragam reflexões sobre as pesquisas e as escritas da História, (re)pensando as suas contribuições para a construção da consciência histórica, em suas interconexões com a Memória, a Cidade, a Política, as relações de Gênero, a Literatura, as Imagens e a Educação.
Palavras-chave: História. Pesquisas. Escritas. Educação.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1fTDSNsJuOHWco1-pKT258yYeDZkRo2Bh/view?usp=sharing
Coordenadores: Paulo Ricardo Muniz Silva, Ary Albuquerque Cavalcante Junior, Renato Jales Silva Junior.
Resumo: Em abril de 2020 a Ditadura Militar Brasileira completou 56 anos do golpe de Estado que retirou o então Presidente João Goulart do cargo de chefe do executivo em 1964. Ao longo desse período, historiadorxs e cientistas das diversas áreas do conhecimento produziram inúmeros estudos, que, com base em diferentes fontes, das mais diversas naturezas, demonstraram o quanto o período foi marcado e lembrado até hoje por práticas repressivas das mais variadas. Contudo, nos últimos anos, ondas revisionistas e negacionistas passaram a contrapor estes estudos, bem como dos próprios documentos “oficiais” e discursos dos próprios agentes do Estado que contaram os atos que realizaram. Nessa perspectiva, o presente simpósio temático, busca acolher estudos que debatam ou proponham reflexões acerca do período ditatorial militar (1964-1985), bem como suas variadas práticas de resistência, tais como ensino, gênero, cultura, imprensa, discursos etc. Com isso, entendemos que os estudos aqui propostos possibilitarão importantes debates e combate aos discursos que buscam negar um período tão doloroso para o nosso país.
Palavras-chave: Ditadura. Revisionismo. Historiografia. Ensino.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1bQoHQ7GI-p9VE_V-sMdnFtIr9Ble7Kwh/view?usp=sharing
Coordenador: Leandro Crestani.
Resumo: O Simpósio Temático pretende reunir reflexões que problematizem o ensino de história e seus públicos a partir do uso das redes sociais na construção do saber histórico. Visando à difusão de conhecimento histórico para além da sala de aula, na perspectiva de uma audiência ampliada, ou seja, utilizando da história pública na perspectiva da apreensão e da produção do conhecimento histórico fora das universidades. Busca-se uma articulação com a história pública, partindo do princípio de que são várias as práticas didáticas utilizadas pelos docentes para a construção do conhecimento histórico, tais como, livros didáticos, textos complementares, filmes, músicas, canais da internet (YouTube), redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, e outros), charges, histórias em quadrinhos, jogos on-line, dentre outras. Essa articulação é projetada considerando o papel integrador das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação - TDICs que, aliadas às mídias sociais, marcadamente presentes no dia a dia dos educandos e dos professores, pode se tornar uma alternativa para melhorar o processo de ensino-aprendizagem de História em sala de aula. Além disso, pode-se, também, utilizar o conhecimento produzido por alunos e professores como possibilidade de divulgação da história por meio de uma linguagem adequada para públicos que estejam fora do ambiente escolar.
Palavras-chave: Difusão do saber histórico. Ensino de História. Audiência Ampliada.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1t5IgHHakinM2GIFUHL2WYhYmU6bPMS_x/view?usp=sharing
Coordenadores: Thiago Reisdorfer e Idelmar Gomes Cavalcante Junior.
Resumo: A problematização de dimensões da infância e da juventude enquanto fenômeno social e histórico tem se tornado uma questão rica no âmbito da academia. Análises sociológicas, antropológicas, educacionais e históricas, aprofundam e complexificam análises sobre estas experiências. Neste sentido, este Simpósio Temático, busca contribuir para o debate de múltiplas dimensões das infâncias e juventudes na e a partir da História. Se buscamos partir do lugar de historiador, propomos um diálogo marcado pelas possibilidades da interdisciplinaridade, entendendo que as experiências infanto-juvenis são plurais, densas, demandando esforços dialógicos que permitirão perceber e analisá-las de maneira mais complexa, favorecendo uma compreensão que ultrapasse as barreiras disciplinares tradicionais. Desta forma, pensar a produção desta categoria em diferentes temporalidades e espacialidades, é uma das possibilidades que colocamos para este Simpósio. Pensamos também, que crianças e jovens, são sujeitos históricos, não apenas “fases” ou momentos de “preparação para a vida adulta”. A partir desta perspectiva, propomos debater diferentes experiências infanto-juvenis, tais como: movimentos sociais, políticos, culturais; sociabilidades; espaços de aprendizado e formação, escolas, universidades, grupos juvenis; corpos e corporeidades; cultura, cotidiano, cidade, vida rural, políticas públicas, gênero, etnicidades, violência, entre outros. Interessa-nos ainda a possibilidade de debate de questões teóricas e metodológicas pertinentes aos estudos sobre infâncias e juventudes. Dessa forma, nos colocamos abertos a diferentes trabalhos/experiências acadêmicas que tenham nas crianças e nas juventudes seu olhar privilegiado.
Palavras-chave: Juventudes. Infâncias. História.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/11ELvehp1qEC9b-TCL5xETEtyEH3lU18W/view?usp=sharing
Coordenadores: Olivia da Rocha Robba e Diádiney Helena de Almeida.
Resumo: Este Simpósio Temático tem como objetivo reunir a produção acadêmica a partir de trabalhos apresentados por professores, pesquisadores e estudantes que se dedicam a refletir sobre a história e as representações de práticas de cura, de doenças e de cuidados com o corpo nos campos da biomedicina, das teorias científicas e das culturas tradicionais. Valoriza-se também as pesquisas que coloquem em destaque novos personagens e contribuam para este campo de estudos. Busca-se ampliar o debate, iniciado no âmbito da História da Saúde e da Medicina, com trabalhos que contemplem ações, idéias, publicações, iniciativas individuais, institucionais e coletivas e as mais diversas formas de resistências dos cuidados do corpo e do espírito, assim como na compreensão das espiritualidades e dos ritos envolvidos na busca pela cura. Tais concepções de cura e de doença são reveladores sobre a diversidade cultural e nos ajuda a compreender as tradições que permanecem no cotidiano de boa parcela dos brasileiros e brasileiras que recorrem aos médicos e também a curandeiros, raizeiros, benzedeiras, pajés e pais de santo para cuidar de seus males e doenças. Poderão participar pesquisadores que apresentem trabalhos biográficos e trajetórias de cientistas, análises de fontes, que discutam formas de prevenção e controle de doenças em diferentes períodos da nossa história, processos de institucionalização em diferentes áreas e campos do saber que sejam reveladores sobre a riqueza de temas ainda poucos explorados pelos historiadores dedicados a esta temática.
Palavras-chave: História da Saúde. História da Medicina. Histórias das Ciências. História Cultural.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1AwmH4tMv5iWP19uNninVjOUYyvd-2AOS/view?usp=sharing
Coordenadores: Magno Oliveira Cruz e Maria das Graças do Nascimento Prazeres.
Resumo: Ao longo do século XX, assistimos a processos crescentes e acelerados de urbanização nas cidades brasileiras. Esse fenômeno urbano, ao consolidar sua importância na dinâmica das experiências sociais, consolidava-se como objeto de estudo de diversas áreas do conhecimento. A princípio, a partir de meados do século XIX, o domínio da discussão pertencia a médicos, sanitaristas, higienistas, engenheiros, urbanistas. Entretanto, entre os anos 1960 e 1970 – conforme as delimitações desse campo de pesquisa balizadas pelo historiador Charles Monteiro (2012) –, realizam-se estudos mais consistentes entre historiadores dos Estados Unidos da América e do Reino Unido. Por sua vez, as historiadoras Marisa Carpintério e Josianne Cerasoli (2009) elucidam inúmeras pesquisas imbricadas entre Arquitetura e História, e afirmam que o estudo específico acerca das Cidades, no Brasil, se organiza em grupos de pesquisa em programas de pós-graduação de história apenas no final da década de 1980. Portanto, o que se convencionou denominar História da Cidade ou História Urbana é uma historiografia bastante recente, multifacetada em termos de objetos, problemáticas e abordagens; portanto, apresenta contornos pouco delimitados. Nesse sentido, objetivamos, nesse Simpósio Temático, vislumbrar comunicações que visam contribuir para esse debate – História e Cidades –, a partir de suas possibilidades diversas, inclusive em termos de linguagens – entre as quais, por exemplo, da imprensa, da literatura, da fotografia –, à luz dos tempos modernos. Afinal, “a cidade guarda marcas de vários tempos e processos sociais no espaço urbano construído, materializando sua própria história como uma espécie de escrita no espaço. A cidade é uma realidade plural e polifônica, trama, rede de relações sociais, econômicas, políticas, culturais e simbólicas”. (ROLNIK, 1998, apud MONTEIRO, 2012, p.104).
Palavras-chave: Cidades. Fenômeno Urbano. Novas linguagens. Modernidade.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1N-xBoqnVii-o9K87DXogwdInG-z963AW/view?usp=sharing
Coordenadores: Edwar de Alencar Castelo Branco e Jarbas Gomes Machado Avelino.
Resumo: Ao propor este Simpósio pretende-se reunir, num ambiente de interlocução e debate acadêmico, questões que digam respeito às normativas em torno das quais se conforma a ordem social. Neste sentido, pretende-se discutir questões atinentes aos processos de subjetivação, tais como as questões de gênero e as normativas a elas associadas, a constituição dos sujeitos históricos, os direitos autorais, a constituição das diferentes áreas do Direito e outras questões que digam respeito à normatividade da área social e à história da constituição deste campo.
Palavras-chave: História e Direito. Subjetivação. Normatividade.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1KKyShZIH8diiHtD64A_FvKyxVvcuaKrE/view?usp=sharing
Coordenador: Jeferson Augusto da Cruz.
Resumo: As imagens constituem acervos importantes para a pesquisa histórica e nas palavras de Knauss (2006) “a imagem é capaz de atingir todas as camadas sociais ao ultrapassar as diversas fronteiras sociais pelo alcance do sentido humano da visão.” Logo, a reprodução imagética pode ajudar na constituição dos saberes históricos se usada de forma coerente como uma fonte de análise. Este simpósio temático pretende discutir o uso de imagens nas pesquisas, não apenas em História, mas nas demais Ciências Humanas e Sociais. Serão aceitos trabalhos que versem sobre o uso imagético no cotidiano e como podem auxiliar ao pesquisador na escrita e no desenvolver de suas pesquisas.
Palavras-chave: Imagens. Representações. Cotidiano. História.
Link dos trabalhos: https://drive.google.com/file/d/1KMXkr5GDgwK2-t46xmhu1Qu02s0CGQKP/view?usp=sharing
Coordenadores: Cícera Patrícia Alcântra Bezerra e Valério Rosa de Negreiros.
Resumo: A proposta desse Simpósio Temático é dar visibilidade a trabalhos acadêmicos que compartilham o propósito comum de pensar o campo do Patrimônio Cultural, enquanto produtor de discursos e práticas de poder/saber. Neste sentido, convidamos os interessados em refletir processos presentes na história das políticas públicas tendo em vista um conjunto de práticas e experiências histórico-culturais, bem como a criação e utilização, neste contexto, de instrumentos metodológicos objetivando operacionalizar o "tratamento" do patrimônio cultural brasileiro. Desse modo, buscamos refletir a concepção do patrimônio em suas variadas dimensões (material e imaterial), bem como as interfaces ligadas às políticas de preservação na organização de discursos que atravessam à (re) constituição de conceitos como o de tradição, folclore, cultura (s) popular (es), cultura de massa e cultura urbana. O ST também tem como intuito construir uma rede de debates sobre o patrimônio cultural no Piauí, que reúna pesquisadores, estudantes e interessados na temática.
Palavras-chave: História. Patrimônio Cultural. Políticas Culturais.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1oOYAPHHiLmYYbEPhXi--TAPSkCSkt6Sh/view?usp=sharing
Coordenadores: Silvana Aparecida da Silva Zanchett, Débora de Souza Bueno Mosqueira e Eliene Dias de Oliveira.
Resumo: O Simpósio Temático propõe reunir pesquisadoras(es) que desenvolvem estudos de memórias de Mulheres na América Latina. O Brasil e os países da América Latina foram palco de fortes movimentos de mulheres visando igualdade de direitos, de trabalho e de cidadania, enfim, nesse sentido visamos debater estudos sobre as vivências dessas mulheres. No interior do grande leque de possibilidades de pesquisa que o tema-objeto deste simpósio temático gera, preocupa-nos reunir pesquisadoras(es) que se interessem por entender – em uma perspectiva histórica – como as mulheres tem se envolvido em tais processos de lutas e conquistas, como as vivenciam, compreendem, recordam e as narram. Nessa perspectiva, a história oral se apresenta como metodologia privilegiada de estudo, por proporcionar o diálogo entre pesquisadoras(es) e narradoras(es), permitindo um contato mais direito com as lembranças e recordações dos sujeitos. Suas falas, impregnadas de “subjetividade” (PORTELLI, 1997), relevam as maneiras como essas pessoas viveram as lutas e conquistas, bem como os significados que as experiências passadas adquirem em suas vidas presentes. Entretanto, não excluímos os trabalhos que tratem de outras fontes, uma vez que reconhecemos as contribuições destas para a construção de memórias e o estudo das mulheres. O simpósio temático pretende ainda colocar em diálogo pesquisadoras que trabalham com diferentes formas de estudos sobre mulheres. Também objetiva fomentar a troca de experiências por aqueles profissionais dedicados a diferentes áreas (como história contemporânea, história regional, história do Brasil e história da América Latina), afim de, situar as experiências de pesquisa com história das mulheres em uma dimensão mais ampla.
Palavras-chave: Mulheres. Feminismos. Memória.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1_lNMC7ZXCzoDWeYUYyuhwKK6a8J_umBs/view?usp=sharing
Coordenadores: Débora Strieder Kreuz, Marylu Alves de Oliveira e Nilsângela Cardoso Lima.
Resumo: O presente simpósio receberá trabalhos que dialoguem com a política de maneira ampla, com destaque para eventos relacionados ao Brasil a partir de 1930. Buscaremos abarcar distintas perspectivas: momentos autoritários; atuação de partidos políticos, da imprensa e das igrejas; organização e resistência de movimentos sociais; anticomunismo, atuação do Estado em períodos democráticos ou de ditaduras; processos de redemocratização; dentre outros que compõe a miríade de possibilidades para o tema. Também refletiremos sobre as distintas fontes que podem ser utilizadas para as pesquisas em tela. Assim, buscaremos fortalecer um espaço de articulação e diálogo entre pesquisadoxs, com o objetivo de realizar ações para além do período do evento.
Palavras-chave:
Likns dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/10BvQEOsLC79D5fK5NoD92mbiypYpWEFt/view?usp=sharing
Coordenador: Michel Goulart da Silva.
Resumo: Este simpósio temático tem como objetivo reunir trabalhos que discutam as representações do medo em obras de ficção, especialmente na literatura, no cinema e nos quadrinhos, a partir de uma perspectiva da História Social. Propõe-se discutir as representações ficcionais inseridas no contexto histórico e social em que foram produzidas, relacionando-as a manifestações econômicas, ideológicas e políticas específicas da sociedade. Segundo essa perspectiva, o produtor da obra artística manifestaria, intencionalmente ou não, alguns dos medos experienciados pela sua própria sociedade, representando-os em suas obras, metaforicamente ou não, como monstros, forças sobrenaturais ou mesmo como assassinos seriais ou criminosos. Sabe-se que a construção social do medo está associada a diferentes formas de organização social, ganhando força, entre outros momentos, em obras relacionadas ao sobrenatural gótico a partir do final do século XVIII ou à cinematografia de terror ao longo do século XX, cuja discussão se pretende priorizar neste simpósio temático. Nesse sentido, de forma bastante ampla, pode-se discutir, por exemplo, temas como o vampiro como metáfora do antigo regime, monstros criados cientificamente como representação da sociedade moderna, proliferação de certos tipos de temas do medo relacionados a crises sociais, entre outras várias possibilidades de representação do medo. Embora os perigos que espreitam as diferentes sociedades possam ganhar formas diversas, o que caracteriza as produções artísticas a serem aqui discutidas é o medo criado na ambientação da obra, colocando os personagens frente a inimigos desconhecidos e a graves perigos.
Palavras-chave: História Social. Horror. Medo. Sociedade.
Coordenadoras: Andreia Rodrigues de Andrade e Carla Silvino de Oliveira.
Resumo: Este simpósio temático propõe discussões sobre o espaço urbano e o ensino de História, bem como as incertezas, mudanças e desafios nesses campos, advindas da pandemia de Covid-19. Esta trouxe a necessidade de readaptação da vida urbana e do ensino de História diante do isolamento social, do fechamento das atividades citadinas e da educação à distância. Novos modos de vivenciar o urbano, com aparatos necessários à circulação pelas ruas e ao novo normal – máscaras, álcool em gel, luvas, face shield, a vida urbana passou a ser ainda mais regulamentada, possibilidades de multas com o descumprimento das normas. Nesse novo cenário, as salas de aulas são virtuais, o professor de História trabalha com novas metodologias, Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), o Google Meet e o Zoom são alguns dos aplicativos companheiros dos docentes e discentes, horas a fio ministrando aulas online. Destarte, ensino remoto, ensino híbrido foram palavras constantes nas discussões de professores nas mais diversas cidades do Brasil. São tempos novos e incertos para as cidades e o ensino de História. Assim, a busca-se refletir e dialogar sobre as distintas perspectivas de trabalho docente na área de História nas diversas urbes brasileiras.
Palavras-chave: Cidades. Ensino de História. Pandemia. Covid-19.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1ElTQjgL5-7dXukm0JisjtuCaGdWvBhkO/view?usp=sharing
Coordenadoras: Rosyjane Paula Farias Pinto e Veruska Lauriana da Silva de Carvalho.
Resumo: O GT tem a finalidade de abrigar trabalhos de natureza teórica ou empírica que evidenciem o papel do historiador do século XXI, com temáticas voltadas para o trabalho feminino e a eliminação de modelos excludentes e discriminatórios, a presença da mulher na política e a questões relacionadas aos impactos das permanentes disparidades de gênero dentro dos mais distintos ambientes de poder. Nessa perspectiva, serão de vasta relevância os estudos que evidenciem a atuação da mulher nos diferentes espaços da sociedade, bem como sua representação simbólica nos cenários políticos em ambientes que vão desde instituições do Estado, no contexto do Legislativo e Executivo até as Instituições formais de participação social, Organizações da sociedade civil, Movimentos Sociais e outros. Nosso intuito, também alcança interesse em reconhecer e refletir sobre a atuação dos movimentos feministas e sua contribuição para novas oportunidades, para que mulheres, nos mais divergentes ambientes de vivências, possam empreender seu direito de participação política e social na procura por reconhecimento, equidade e transformações sociais.
Palavras-chave: Mulher. Feminismo. Representação Simbólica. Poder.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1cB8Zr4xIVtqL-tUzPPTo-4c-T5PMvQKt/view?usp=sharing
Coordenadores: Mairton Celestino da Silva, Agostinho Junior Holanda Coe e Gabriela Berthou de Almeida.
Resumo: A presente proposta de Simpósio Temático buscar congregar trabalhos que analisem os múltiplos contextos de institucionalização das práticas científicas, tanto em contextos locais, quanto em perspectivas globais, sejam situados no campo da história, com suas abordagens micro analíticas, atlânticas e/ou histórias conectadas, seja em campos interdisciplinares. Desse modo e ao reconhecer a abrangência da temática, propomos dialogar com objetos de pesquisas que dialoguem com as primeiras experiências de sistematização da natureza nas Américas, em contato, sobretudo, com narrativas de viajantes e naturalistas, por meio de memórias e relatos descricionistas, sobre paisagem, natureza, ciência e os espaços de fronteiras que formatavam o Brasil dos séculos XVIII e XIX. Para tempos mais atuais, o Simpósio Temática pretende, igualmente, se interessar por pesquisas que compreendam as dinâmicas e circulação das práticas e dos saberes científicos em nível de nação-região, a institucionalização da medicina e do saber médico, as doenças e suas interfaces com as populações urbanas e rurais, as práticas de cura e o discurso médico-científico, bem como a difusão dos projetos de estado-nação, mediado por ideias de raça, eugenia e mestiçagens.
Palavras-chave: História. Ciências. Nação.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1pdYg4U5sJPFlcipogSjDkxlZFzoqf5YH/view?usp=sharing
Coordenadores: Cleide Maria de Carvalho Silva e Márcio Douglas de Carvalho e Silva.
Resumo: No contexto atual, mesmo após muitas lutas, que inclui a aprovação da profissão de historiador, é visível uma desvalorização da função desempenhada por esse profissional, seja no âmbito da pesquisa ou na sala de aula, gerando inquietações acerca da necessidade da contínua luta pelo reconhecimento da importância do ofício do historiador, situado em um ambiente político que busca desfavorecer e até negar a história. Em um período em que as fake news estão a cada dia ganhando mais espaço nas redes, levando até as pessoas informações que não condizem com os fatos, torna-se cada vez mais evidente a importância e a valorização da formação do historiador. Com isso, a divulgação de pesquisas em eventos acadêmicos como preconiza Malerba (2017) são ferramentas para a produção de conhecimento das Ciências Humanas e um relevante proposito para a profissão do historiador no século XXI. Corroborando Flores e Simão (2009), diz que o docente deve apresentar, debater, questionar e executar oficinas para aprimorar o conhecimento específico. Diante disso, este simpósio temático pretende reunir pesquisas que versam sobre experiências na formação contínua do professor de história, em sua atividade seja na pesquisa ou na sala de aula, especificamente o enriquecimento do currículo do professor de história em atividades acadêmicas como simpósios, congressos e seminários. Também serão aceitos trabalhos voltados para as tecnologias na educação nos tempos atuais e aqueles que abordam a história política da profissão do historiador.
Palavras-chave: História. Educação. Currículo docente. Formação contínua.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1dLvzZgIGy7aeu4CCqRN5jV5m0J58BEv1/view?usp=sharing
Coordenadores: João Paulo Peixoto Costa, Tatiana Gonçalves de Oliveira e Rafael Ricarte da Silva.
Resumo: Desde a década de 1990 a temática indígena vem ganhando cada vez mais espaço nas pesquisas históricas. A partir principalmente das contribuições de John Manuel Monteiro, muitas publicações, grupos de trabalho e centros de pesquisa foram criados no país com o foco de analisar as agências indígenas em diferentes contextos da história do Brasil. No entanto, muitos desafios ainda carecem de enfrentamento, como a plena execução da lei 11.645 nas escolas de ensino básico e universidades e a presença do protagonismo dos índios em outros campos da historiografia. Diante de tantas metas a serem alcançadas e em um estado cuja boa parte da população ainda desconhece a existência de povos indígenas, o presente simpósio pretende receber comunicações de pesquisa que analisem a agência dos índios na história nos mais diferentes contextos e a partir de variados enfoques e perspectivas, bem como aquelas que compartilhem experiências didáticas de trabalho com a temática indígena no ensino de história.
Palavras-chave: Indígenas. Políticas indígenas e indigenistas. Temática indígena no ensino de história.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1ksY2-Qcjd4mp-k1Orrqcp02O910RMI8t/view?usp=sharing
Coordenadores: Wanderlei de Oliveira Meneses e Anderson Pereira dos Santos.
Resumo: A presente iniciativa de Simpósio Temático busca congregar estudos acerca do passado das sociedades ibéricas e de suas conquistas ultramarinas atlânticas, especialmente, as pesquisas concluídas ou em andamento, que abordem temáticas ligadas à administração (camararia, militar, civil, religiosa ou jurídica), à sociedade (escravidão, mestiçagem, distinção social e relações de poder) e práticas econômicas. Além de estudos sobre temáticas específicas, aceitaremos edições críticas de documentos relevantes para a compreensão do período em análise (manuscritos e publicados) e catálogos de acervos documentais. Por fim, esta proposta tende a agregar as mais diversas tendências teórico-metodológicas adotadas para o estudo do período colonial na América portuguesa, espanhola e África durante a Época Moderna. Procuraremos congregar estudos relativos à história das capitanias e comarcas da América portuguesa e suas relações com o Império Português, principalmente.
Palavras-chave: Poder. Impérios Ibéricos, Conquistas Ultramarinas, Sociedades coloniais.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/1G6hyeS0sGohxKvhmILqgGlNi3pat7OMz/view?usp=sharing
Coordenadores: Lívia Maria Silva Alves e Silvano Fidelis de Lira
Resumo: O presente simpósio propõe analisar e discutir de como as experiências vivenciadas pelos estudantes em formação e professores do Curso de Formação Inicial de professores – Licenciatura em História são constitutivas da identificação profissional docente. Parte-se da ideia de que no desenvolvimento da identidade docente – também compreendida como o processo de identificação com a profissão escolhida: professor de História – as experiências vivenciadas pelos licenciandos durante a formação inicial e professores terminam por criar brechas de rupturas com as crenças e as representações cristalizadas da docência, ou seja, com as quais os estudantes e professores adentram a Licenciatura, possibilitando a ascensão de outros modos de ser e de estar na profissão. Com este simpósio, pretende-se discutir os sentidos que os discentes e docentes manifestam sobre seu percurso formativo, como as representações da docência, os saberes docentes e a experiência como reflexão e transformação de si e da profissão de professor. Assim, o simpósio também se interessa por discutir trabalhos que abordam assuntos referentes à formação de professores, os programas formadores e o ensino de história de forma mais ampla.
Palavras-chave: Formação Docente. Identidade Docente. Ensino de História.
Link dos trabalhos aprovados: https://drive.google.com/file/d/11O5NYmz8JlA6DIkMUs0PMFf0P5W0hUKq/view?usp=sharing