FICHA TÉCNICA
Título: Os Traidores do Reino Perdido
Autora: Iasmim Assunção
Editor responsável: Rogers Silva
Revisão: Textifique Soluções em Textos
Preparação: Sinvaldo Júnior
Arte de capa: Bryan Fogaça Rosado
Diagramação: Alexandre Barbosa
Editora: Cápsula Selo Editorial
Número de páginas: 232
É incontestável a essencialidade da literatura para o desenvolvimento cognitivo e conhecimento cultural de um indivíduo. No entanto, grande parte dos estudantes brasileiros entre 14 e 17 anos (a faixa etária em que esta autora se encontrava quando escreveu a obra “Os traidores do reino perdido”) estão abaixo do nível básico do hábito de leitura. Cada vez mais jovens perdem o interesse por essa expressão de arte que contribui para o crescimento pessoal, já que não são incentivados corretamente. A intenção do projeto para a publicação do meu livro sempre foi alcançar o público adolescente/jovem adulto de forma a mediar o entretenimento e a reflexão moral sobre as ações dos personagens, em um cenário político-social impiedoso e perverso.
Ademais, os personagens da obra atendem a diversidade cultural de gênero, cor, sexualidade, fisionomia, etc., aspectos que não são tratados com estardalhaço, mas com a normalização necessária. Não é apenas a representatividade - que apresenta a história dolorosa de grupos excluídos -, mas a inclusão de outras crenças, orientações sexuais e expressões de gênero como parte regular da trama, sem que as comunidades sejam lembradas somente pela luta. Sendo assim, os leitores diversos se identificarão, não sentindo-se deslocados outra vez.
O objetivo da obra é atrair jovens e adolescentes que buscam se abrigar nas fantasias com cenários excêntricos, trama surpreendente, personagens cativantes, ardis e angustiados que procuram a sobrevivência em um universo distorcido. Afinal, a literatura também envolve a profundidade do indivíduo, e a fantasia incita o que é impalpável, mas também proporciona a contemplação das interações humanas.
SINOPSE
Arizona Assunção é uma rebelde. Criada secretamente por Ethan Assunção — líder da facção que mata por poder, ouro e ossos — em túneis subterrâneos, os rebeldes usam Arizona como meio para o trono de Saafa, treinando-a para uma dupla função: a de uma estudante determinada a vencer a competição para se tornar rainha de Saafa; e a de uma rebelde, desprovida de qualquer remorso e disposta a tudo que lhe dê o passe que os rebeldes a tantas décadas buscam para tomarem o reino. Em seus primeiros anos de vida, Arizona foi ensinada a lutar justamente com o fim de participar da Competição Real, que ocorre agora.
Do outro lado do rio, no meio da floresta que envolve a capital de Saafa, está a Academia Rossi, sede atual das fases da competição pelo trono que ocorre cada vez que um governante morre. Do lado de fora, o lugar se parece mais com uma prisão, com muros altos, cinzas e fortalecidos, que protegem a antiga mansão que se transformou na Academia. O prêmio para o único sobrevivente é todo o poder de Saafa concentrado em suas mãos.
Arizona possui um poder que a favorece: ela suga a energia vital de um ser vivo com apenas um toque, como uma ladra que usa suas vítimas para ficar com os seus poderes. Entre todos os jogadores de dezoito anos das Três Academias (Castellan, Enam e Rossi), os únicos páreos para Arizona são Caden Castellan, o arqueiro, e Niccolo Assunção, o envenenador. Caden tem um poder único: o de transformar qualquer objeto — e pessoas — em prata. Já Niccolo é o filho do falecido rei e da antiga rainha. Cria veneno com as próprias mãos, sendo imune a ele. Se Niccolo Assunção encostar em alguém, este estará ferrado.
O reino de Saafa, como muitos territórios desde a Guerra, era dividido entre Letalis, Normais e rebeldes. Letalis denominava todos os nascidos das Árvores da Vida que possuíam forças sobrenaturais, capazes de transformá-los em máquinas imbatíveis. Foram eles que descobriram como transformar os ossos humanos em ouro e as consequências são de se imaginar: quando se tem poderes e é possível tornar-se rico, batalhas são inevitáveis.
Com a ideia das Três Academias — criadas em Saafa — se espalhando para os outros reinos, aumentava a tensão: Letalis eram treinados para que somente um deles fosse capaz de matar legiões nas guerras que se sucederam à descoberta de que desossar Normais gerava riqueza.
Leis foram criadas para tentar trazer a paz; os ossos só poderiam ser usados se a causa da morte fosse natural. Mas nenhuma lei impediu que os rebeldes prosperassem com seus túneis escondidos debaixo da terra, funcionando como verdadeiros quartos de desossamento. Eles seriam capazes de qualquer coisa para alcançar o poder, e os Normais inválidos, sem poderes, eram os que mais facilmente garantiam isso.
O palco está montado. É tudo diversão até que alguém mate e outro morra.
Que comece o show de horrores!
Pontos de venda do romance
"Os Traidores do Reino Perdido":
Livraria Plural
Sabiá Livros
Sebo Maravilha
Banca Janaína
Pontos de leitura:
Colégio Nacional (Unidade Pré-Vestibulares);
Colégio Olimpo (Unidade Pré-Vestibular Martins);
Gabarito Educação (Unidade Rondon Pacheco);
Biblioteca Pública Municipal Juscelino Kubitschek de Oliveira;
Biblioteca UFU (Campus Santa Mônica).
Escola Estaduais:
Messias Pedreiro;
Frei Egídio;
Segismundo Pereira;
Bueno Brandão;
Museu (Escola Estadual de Uberlândia);
Renè Giannetti.
Escolas Municipais:
Bairro Shopping Park;
Dr. Joel Cupertino Rodrigues;
Hilda Leão Carneiro;
Odilon Custódio Pereira;
Prof. Domingos Pimentel de Ulhôa;
Prof. Jacy de Assis;
Prof. Otávio Batista Coelho Filho;
Prof. Olga Del Fávero;
EM do Moreno;
EM Olhos D’Água.