5 dicas para investidores novatos no mercado de criptografia=>COINRC.COM

Para quem pretende iniciar - ou já está investindo neste universo de criptomoedas - é importante se atentar às particularidades e, de preferência, estudar relatórios e consultar especialistas para que as melhores decisões sejam tomadas

 

O mercado de criptomoedas vem sendo cada vez mais debatido, em parte pelos altos valores em torno das transações e pela volatilidade. Além disso, o setor encontra-se em plena expansão e tem atraído cada vez mais entusiastas não só no Brasil, como em todo o mundo.

Para quem pretende iniciar, ou já está investindo neste universo de criptomoedas, é importante se atentar às particularidades e, de preferência, estudar relatórios e consultar especialistas para que as melhores decisões sejam tomadas com base em análises fundamentalistas.

Por vezes, investidores buscam o mercado cripto como forma de diversificar sua carteira de investimento e ampliar as possibilidades de lucro, uma vez que há muitas opções além dos ativos mais populares, como Bitcoin e Ethereum.

De acordo com Orlando Telles, sócio-fundador e diretor de research da Mercurius Crypto, casa de pesquisa em criptoativos, são vários os fatores que, quando combinados, podem fazer com que investimentos direcionados a criptoativos tenham sucesso ou não.

“Independente do mercado, investidores precisam direcionar seus recursos de forma assertiva, fazer análises eficientes e, desta forma, montar um portfólio promissor”, diz o especialista. Momentos de euforia, por vezes, podem ser um complicador, já que muitos investidores podem agir de forma menos racional com objetivo aumentar os lucros, sem que seja feita uma análise consistente do mercado cripto.

Para Telles, temas relacionados ao universo cripto estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas, a tendência é que mais canais de informação surjam, facilitando o entendimento do público quanto ao funcionamento e à dinâmica deste universo.

“Nunca se falou tanto em criptomoedas. Há menções na televisão, nas redes sociais, nos portais de notícias, sempre com perspectivas positivas e negativas. Por mais que o tema seja abordado com mais frequência, o que por sua vez pode aproximar o público não especializado, o excesso de informação também pode atrapalhar, principalmente se não forem acompanhadas de fonte confiável”, comenta.

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