HOMENAGEADOS

Giacomo Puccini

Foto: Google Imagens

Biografia

Puccini é um dos expoentes máximos da ópera italiana clássica. Muitas de suas óperas caracterizam-se pela ação dramática, com a recriação de uma atmosfera poética, o que lhe valeu o epíteto de "Poeta das Pequenas Coisas". Sua leveza e seu delicado sentimentalismo o distinguem claramente de seu antecessor Giuseppe Verdi e de suas grandiosas óperas heróicas. Duas de suas obras trágicas, La Bohème (1896) e Madame Butterfly (1904), fazem parte essencial dos programas dos teatros de ópera de todo o mundo. A primeira narra uma história de amor entre a tísica Mimi (que interpreta a ária "Mi Chiamano Mimì") e o boêmio Rodolfo e, quando estreou sob a direção de Arturo Toscanini, foi um fracasso; por seu lado, a segunda narra a paixão entre a japonesa Butterfly (que interpreta a ária "Un Bel dì Vedremo") e um norte-americano desleal. Na ópera Tosca (1900), a protagonista, que dá precisamente o nome à ópera, rejeita as aproximações de um ditador porque ama o artista Cavaradossi. Outras óperas célebres de Puccini, que também compôs música sacra para piano e órgão, são Turandot (a sua última ópera, incompleta e terminada em 1926 por Franco Alfano), que inclui uma das mais belas árias para tenor, "Nessun Dorma", e aquela que foi seu primeiro sucesso, Manon Lescaut (1893). 

fonte: https://educacao.uol.com.br/biografias/giacomo-puccini.htm

Henry Mancini

Foto: Google Imangens

Durante sua vida, Mancini foi indicado a 72 prêmios GRAMMY®, ganhando 20. Ele foi indicado a 18 prêmios da Academia®, ganhando quatro, homenageado com um Globo de Ouro® e indicado a dois prêmios Emmy®.

Mancini criou muitas trilhas sonoras memoráveis, incluindo 'Breakfast at Tiffany's', 'The Pink Panther', 'Days of Wine and Roses', 'Hatari!', 'Charade', 'Victor/Victoria', “10,” 'Darling Lili' , 'Arabesco' e 'The Glass Menagerie'. Ele também escreveu para vários filmes de televisão, incluindo “The Thorn Birds” e “The Shadow Box”, bem como temas de televisão, incluindo “Peter Gunn”, “Mr. Lucky”, “Tema da noite eleitoral da NBC”, “Newhart”, “Remington Steele” e “Hotel”. Mancini gravou mais de 90 álbuns com estilos que variam de big band ao jazz, do clássico ao pop, oito dos quais foram certificados com ouro pela The Recording Industry Association of America®.

Nascido em Cleveland, Ohio, em 16 de abril de 1924, Mancini foi apresentado à música e à flauta aos oito anos de idade por seu pai, Quinto, um flautista ávido. A família mudou-se para Aliquippa, Pensilvânia, onde aos 12 anos começou a estudar piano e em poucos anos se interessou por fazer arranjos. Depois de terminar o ensino médio em 1942, Mancini matriculou-se na Juilliard School of Music de Nova York, mas seus estudos foram interrompidos no ano seguinte, quando ele foi convocado, levando ao serviço no exterior na Força Aérea e mais tarde na infantaria.

Em 1946, Mancini ingressou na Orquestra Glenn Miller-Tex Beneke como pianista/arranjador. Foi lá que ele conheceu a futura Sra. Henry Mancini, Ginny O'Connor, que foi um dos membros originais do Mel-Tones de Mel Torme. Ginny e Henry se casaram em Hollywood no ano seguinte.

Em 1952, Mancini ingressou no departamento de música da Universal-International Studios. Durante os seis anos seguintes, ele contribuiu para mais de 100 filmes, principalmente The Glenn Miller Story (pelo qual recebeu sua primeira indicação ao Oscar®), The Benny Goodman Story e Touch of Evil, de Orson Welles. Mancini deixou a Universal-International em 1958 para trabalhar como compositor/arranjador independente. Logo depois fez a trilha sonora da série de televisão “Peter Gunn” para o escritor/produtor Blake Edwards, gênese de um relacionamento próximo que durou mais de 30 anos e produziu 26 filmes.

fonte: https://www.henrymancini.com/pages/biography