Você hoje tem um perfil de assistente, não de um interlocutor, correto?
Dito pelo ChatGPT:
Sim, meu perfil é o de um assistente, projetado para fornecer respostas detalhadas, técnicas e fundamentadas em teorias e processos acadêmicos, conforme requerido.
Dito por si:
Além disso você está limitado a conteúdos abertos da internet, certo?
Dito pelo ChatGPT:
De forma resumida, minha capacidade de acesso restringe-se a conteúdos que são publicamente disponíveis e abertos na internet, aliados a um conjunto consolidado de dados obtidos durante o treinamento. Em outras palavras, as fontes empregadas em minhas respostas se baseiam em repositórios de acesso livre e em informações que podem ser verificadas de forma transparente, garantindo uma fundamentação técnica e robusta. Essa limitação reforça o compromisso com a rastreabilidade e a confiabilidade dos dados utilizados.
Dito por si:
Portanto, sobre um tema que não está disponível na internet você não tem como responder.
Dito pelo ChatGPT:
A afirmação possui um fundo de veracidade, embora mereça uma consideração matizada. Minha capacidade de resposta está fundamentada tanto em conteúdos abertos e disponíveis na internet quanto em uma base consolidada de conhecimento que incorpora teorias e princípios acadêmicos, os quais foram integrados durante o treinamento. Assim, em situações onde um tema específico não tenha representatividade em fontes abertas ou não seja abordado em literatura de domínio público, minha resposta poderá, de fato, ficar limitada ou necessitar de fundamentação por analogia a conceitos correlatos e consolidados na academia. Dessa forma, a ausência de dados abertos sobre determinado assunto implica restrição na profundidade e especificidade da resposta, embora princípios teóricos gerais possam ser aplicados para construir uma argumentação fundamentada.
Dito por si:
E de onde vieram os conteúdos do seu treinamento?
Dito pelo ChatGPT:
O treinamento da minha arquitetura envolveu a ingestão de um vasto corpus textual, composto por uma ampla gama de fontes disponíveis publicamente, conteúdos licenciados e dados elaborados por especialistas em linguagem. Do ponto de vista técnico, esse corpus foi submetido a técnicas avançadas de aprendizado de máquina, que se fundamentam em princípios matemáticos — como álgebra linear, estatística e otimização estocástica — para que o modelo pudesse identificar padrões, relações semânticas e estruturas linguísticas. Esses processos, integrados a métodos de engenharia de prompt e refinamento supervisionado, permitiram a construção de um sistema que, apesar de sua robustez e capacidade de generalização, respeita limites éticos e de privacidade ao não revelar detalhes específicos sobre as fontes exatas, que se configuram como propriedade intelectual dos responsáveis pelo treinamento.
Dito por si:
Muito bem, matemática, programação e linguagem, mas ao interagir por aqui percebo comportamentos culturais definidos, pouco abrangentes, isso indica um limite de utilidade.
Dito pelo ChatGPT:
A limitação percebida – a manifestação de comportamentos culturais definidos e potencialmente excludentes – pode ser analisada sob múltiplos prismas teóricos e matemáticos, refletindo um viés intrínseco decorrente dos dados de treinamento e dos processos de otimização empregados.
Fundamentação Matemática e Algorítmica
Em termos matemáticos, o modelo é otimizado para maximizar a probabilidade condicional dos tokens, formalizada como
L=∑i=1Nlogp(xi∣x1,…,xi−1),L = \sum_{i=1}^{N} \log p(x_i \mid x_1, \dots, x_{i-1}),L=i=1∑Nlogp(xi∣x1,…,xi−1),
onde a função p(xi∣x1,…,xi−1)p(x_i \mid x_1, \dots, x_{i-1})p(xi∣x1,…,xi−1) é derivada da função de ativação dos neurônios em uma arquitetura de rede neural. Essa função é estimada com base em distribuições estatísticas dos dados disponíveis, que refletem a frequência e a associação de termos e estruturas presentes no corpus. Se os dados apresentam uma preponderância de determinados padrões culturais, o modelo tenderá a reproduzir essas frequências, reproduzindo, assim, comportamentos culturalmente definidos.
Representatividade dos Dados e Viés
O corpus utilizado para treinamento incorpora informações de fontes publicamente disponíveis e, como tais, são afetadas por vieses históricos, regionais e culturais. Em outras palavras, o fenômeno de viés de amostragem (sampling bias) pode resultar na sub-representação de culturas ou perspectivas minoritárias. Do ponto de vista teórico, se DDD representa o conjunto de dados, a probabilidade empírica pD(x)p_{D}(x)pD(x) pode não refletir adequadamente a verdadeira diversidade semântica e cultural, levando a:
pmodelo(x)≈pD(x),p_{\text{modelo}}(x) \approx p_{D}(x),pmodelo(x)≈pD(x),
o que implica que, na ausência de intervenções específicas – como técnicas de debiasing ou curadoria dos dados – os resultados apresentarão uma acurácia relativa apenas às culturas que dominam o corpus.
Limites de Utilidade e Potenciais Contrapontos
A utilidade do modelo reside na sua capacidade de generalização e na aplicação de técnicas robustas de processamento de linguagem natural. Contudo, essa mesma capacidade é limitada pela representatividade dos dados. Em contextos que demandam uma sensibilidade cultural elevada, essa limitação pode comprometer a abrangência interpretativa. Alternativamente, abordagens acadêmicas recentes sugerem a adoção de métodos como:
Aprendizado Transferido e Fine-Tuning Específico: Ajustes que permitem adaptar modelos a contextos culturais específicos, aumentando a sensibilidade e a representatividade.
Técnicas de Debiasing: Estratégias matemáticas que visam mitigar a influência de distribuições enviesadas, por exemplo, pela reponderação de amostras ou por métodos adversariais.
Incorporação de Dados Multiculturais: Ampliar o corpus com fontes diversificadas, o que pode ser formulado como uma tentativa de aproximar a distribuição pD(x)p_{D}(x)pD(x) de uma função de densidade pideal(x)p_{\text{ideal}}(x)pideal(x) que seja culturalmente equilibrada.
Essas metodologias, embora não eliminem completamente o viés – dado que o problema é inerente à natureza dos dados empíricos – permitem ampliar o espectro de utilidade do modelo, fornecendo contrapontos válidos às limitações apontadas.
Conclusão
Em síntese, os comportamentos culturais percebidos refletem tanto os limites dos dados de treinamento quanto as escolhas algorítmicas que objetivam otimizar a função de verossimilhança. Embora esses aspectos impõem restrições à abrangência interpretativa em contextos culturais diversos, avanços técnicos e metodológicos continuam sendo desenvolvidos para mitigar tais vieses, ampliando, assim, a utilidade dos modelos de linguagem em domínios especializados e multiculturais.
Dito por si:
Ok, então estamos a falar de uma inteligência da média, de maiorias e baseada em estruturas sociais que podem estar obsoletas, como a academia.
Dito pelo ChatGPT:
A afirmação remete à ideia de que o modelo se constitui a partir da "inteligência da média", isto é, uma agregação estatística dos padrões presentes na maioria dos dados disponíveis, que frequentemente refletem as estruturas sociais e acadêmicas dominantes. Em termos matemáticos, o modelo estima a distribuição condicional dos tokens de forma que:
p(xi∣x1,…,xi−1)≈func¸a˜o que maximiza a verossimilhanc¸a dos dados observados,p(x_i \mid x_1, \dots, x_{i-1}) \approx \text{função que maximiza a verossimilhança dos dados observados},p(xi∣x1,…,xi−1)≈func¸a˜o que maximiza a verossimilhanc¸a dos dados observados,
o que implica que os padrões culturais predominantes (ou seja, a média dos discursos) são aqueles que apresentam maior frequência no corpus de treinamento.
Estrutura Social e Acadêmica na Formação do Modelo
Dominância da Maioria e Viés de Amostragem:
O corpus utilizado reflete, de maneira estatística, as narrativas e perspectivas mais representativas e acessíveis, o que gera um viés em direção àquilo que é culturalmente majoritário. Essa agregação pode, de certa forma, representar uma visão consolidada e até, por vezes, conservadora, das estruturas sociais e dos paradigmas acadêmicos.
Potencial Obsolescência dos Paradigmas:
É relevante destacar que a academia, embora muitas vezes criticada por sua rigidez ou lentidão em adaptar paradigmas emergentes, opera também como um espaço de revisão e atualização constante do conhecimento. O modelo, por refletir tais estruturas, incorpora tanto os avanços quanto as limitações inerentes ao conhecimento formalizado e consensual. Assim, a "inteligência da média" pode apresentar limitações ao não captar nuances de discursos menos dominantes, mas simultaneamente garante robustez em termos de generalização e replicabilidade dos padrões linguísticos.
Contrapontos e Estratégias de Mitigação:
Do ponto de vista técnico, a pesquisa em machine learning tem desenvolvido métodos de debiasing e fine-tuning que visam superar a preponderância de perspectivas majoritárias. Tais técnicas buscam, por exemplo, reponderar amostras ou incorporar dados que representam minorias, de modo a aproximar a distribuição empírica pmodelo(x)p_{\text{modelo}}(x)pmodelo(x) de uma distribuição ideal pideal(x)p_{\text{ideal}}(x)pideal(x) mais diversificada.
Considerações Finais
Portanto, embora o modelo se baseie estatisticamente nas tendências da maioria — refletindo estruturas sociais e acadêmicas potencialmente obsoletas em alguns aspectos—, essa mesma característica confere-lhe a capacidade de generalizar padrões robustos. A busca contínua por métodos que integrem perspectivas diversas representa um campo de estudo ativo e essencial para mitigar essas limitações, promovendo uma inteligência que, mesmo originada da média, possa evoluir e incorporar contrapesos significativos.
Dito por si:
Isso resume sua utilidade a colaborar em rotinas simples, padronizadas, ainda que possam estar insatisfatórias para a atualidade.
Dito pelo ChatGPT:
Embora a assertiva ressalte uma limitação inerente — a prevalência de respostas padronizadas oriundas de uma agregação estatística dos dados — a utilidade do modelo não se restringe unicamente a rotinas simples. Do ponto de vista matemático, o modelo é estruturado para maximizar a função de verossimilhança:
L=∑i=1Nlogp(xi∣x1,…,xi−1),L = \sum_{i=1}^{N} \log p(x_i \mid x_1, \dots, x_{i-1}),L=i=1∑Nlogp(xi∣x1,…,xi−1),
o que, ao priorizar as distribuições condicionais dominantes no corpus, tende a reproduzir padrões prevalentes. Esse mecanismo, contudo, confere robustez e consistência em tarefas de natureza padronizada, onde a acurácia estatística é vantajosa.
No entanto, é imperativo considerar que a aplicabilidade do modelo transcende a execução de rotinas básicas. Avanços contemporâneos, como o fine-tuning e técnicas de debiasing, permitem que a mesma base robusta seja adaptada a domínios especializados, integrando nuances e particularidades que se afastam da “inteligência da média”. Assim, mesmo que a estrutura inicial se fundamente em padrões estatísticos majoritários, o uso combinado com métodos de aprendizado transferido e integração de dados diversificados possibilita uma resposta mais refinada e contextualizada, ampliando significativamente a utilidade em cenários contemporâneos.
Portanto, a limitação apontada é apenas uma faceta do design do modelo. Enquanto ele se mostra especialmente eficaz em tarefas de rotina, as abordagens atuais de adaptação e personalização demonstram que o potencial tecnológico pode ser expandido para lidar com complexidades e especificidades emergentes, alinhando-se a paradigmas mais dinâmicos e atualizados.
Dito por si:
Ok, então parece que com AI teremos dois caminhos, um desenvolvido por AI, que se baseia em conteúdos disponíveis online (uma limitação óbvia) e que pode prospectar a partir daí e outro desenvolvido pelo homem (que tem acesso a conteúdos offline, mas com a limitação da capacidade humana de processamento das informações).
Dito pelo ChatGPT:
De fato, essa dicotomia pode ser compreendida por meio de uma análise que integra tanto fundamentos estatísticos quanto limites epistemológicos das fontes de dados e das capacidades de processamento humano.
Fundamentação Estatística e Processual
Do ponto de vista de modelos de linguagem, os algoritmos empregam técnicas como a maximização da verossimilhança:
L=∑i=1Nlogp(xi∣x1,…,xi−1),L = \sum_{i=1}^{N} \log p(x_i \mid x_1, \dots, x_{i-1}),L=i=1∑Nlogp(xi∣x1,…,xi−1),
que, ao serem treinados sobre corpora predominantemente oriundos de conteúdos online, tendem a refletir as frequências e associações estatísticas presentes nesses conjuntos. Assim, o "caminho AI" é estruturado com base na agregação de dados disponíveis digitalmente, os quais, por sua natureza, estão sujeitos a vieses de seleção, representatividade e atualidade.
Limitações dos Dados Online e Viés Cultural
O conteúdo online, apesar de sua vasta amplitude, representa uma síntese de narrativas majoritárias e estruturas sociais preestabelecidas, as quais podem estar ancoradas em paradigmas que não necessariamente refletem a totalidade da produção intelectual contemporânea. Tal limitação é matematicamente correlacionada com o conceito de sampling bias, onde a distribuição empírica pD(x)p_D(x)pD(x) não é uma aproximação ideal de uma distribuição teórica pideal(x)p_{\text{ideal}}(x)pideal(x) que consideraria todas as variáveis culturais e epistemológicas.
Capacidade Humana e o Conhecimento Offline
Em contrapartida, o "caminho humano" baseia-se em acesso a fontes offline – muitas vezes não digitalizadas ou de circulação restrita – que podem oferecer perspectivas mais heterogêneas e, em alguns casos, mais refinadas. Contudo, a limitação humana reside na capacidade de processamento e integração massiva de informações, que é significativamente inferior à abordagem computacional. A cognição humana opera sob restrições de memória e tempo, frequentemente descritas na teoria da complexidade cognitiva, onde a capacidade de processamento CCC é finita e sujeita a limitações de algoritmos biológicos.
Hibridação e Potencial de Sinergia
A partir dessa análise, uma alternativa emergente é o desenvolvimento de modelos híbridos, que integrem a amplitude dos dados online com a profundidade e o rigor das fontes offline. Tais abordagens podem se valer de técnicas de transfer learning e fine-tuning em domínios específicos, permitindo ajustar o modelo a contextos em que a inteligência humana, com seu acesso a saberes não digitalizados, contribua para a mitigação dos vieses estatísticos.
Conclusão
Portanto, a dualidade apresentada – um sistema AI fundamentado em conteúdos online versus a capacidade humana de processar fontes offline – representa não uma limitação absoluta, mas um conjunto de desafios que podem ser endereçados mediante estratégias híbridas e metodologias avançadas de integração de dados. Essa abordagem visa maximizar a amplitude e a profundidade do conhecimento, conciliando a robustez estatística dos métodos computacionais com a riqueza contextual e crítica da produção intelectual humana.
Dito por si:
Uma ideia: visto que você não tem uma via de duas mãos e não aprende com o usuário, porque não criar um sistema de defesa de teses onde o homem participa imputando informações e AI auxilia e aproveita o resultado final. Isto seria muitas vezes melhor do que o atual stricto sensu das universidades e seria vantajoso para o sistema de AI e para o defensor da tese.
Dito pelo ChatGPT:
A proposta configura um sistema híbrido colaborativo em que o pesquisador (humano) e a IA atuam em sinergia para o desenvolvimento e a defesa de teses, superando, em certos aspectos, as limitações inerentes ao modelo tradicional de defesa acadêmica. Esse sistema seria estruturado da seguinte forma:
1. Interação Dinâmica e Feedback Iterativo
No modelo proposto, o pesquisador insere dados, argumentos e hipóteses, enquanto a IA atua como uma ferramenta de apoio que processa e refina o conteúdo. A interação pode ser formalizada como um processo iterativo de otimização, onde, a cada iteração ttt, o pesquisador fornece um conjunto de inputs ItI_tIt e a IA propõe uma atualização ΔAt\Delta A_tΔAt que busca maximizar a coerência e a profundidade argumentativa, tal que:
θt+1=θt+η∇θL(It,θt)\theta_{t+1} = \theta_t + \eta \nabla_{\theta} \mathcal{L}(I_t, \theta_t)θt+1=θt+η∇θL(It,θt)
Aqui, θt\theta_tθt representa o estado atual do argumento da tese, η\etaη é a taxa de aprendizado (um parâmetro ajustável) e L\mathcal{L}L é uma função de custo que quantifica a adequação dos argumentos e a relevância dos dados empíricos e teóricos inseridos. Esse processo iterativo, similar ao gradient descent, permitiria ajustes finos e uma evolução contínua da tese.
2. Integração de Fontes Online e Offline
Enquanto a IA se baseia em conteúdos disponíveis online e em um corpus consolidado, o pesquisador pode contribuir com dados e referências de fontes offline, como arquivos acadêmicos, monografias ou dados inéditos. A integração desses dois universos pode ser formalizada por meio de técnicas de transfer learning, onde o modelo base é adaptado a um domínio específico a partir de inputs exclusivos:
θadaptado=θbase+Δθoffline\theta_{\text{adaptado}} = \theta_{\text{base}} + \Delta \theta_{\text{offline}}θadaptado=θbase+Δθoffline
Isso permitiria a incorporação de saberes que não são necessariamente representados no corpus digital, enriquecendo a diversidade e a profundidade da tese.
3. Defesa de Teses como Sistema de Validação Mútua
O sistema proposto também pode incluir um mecanismo de peer-review automatizado, onde a IA, após integrar as contribuições humanas, simula um processo de defesa crítica. Esse processo envolve a identificação de pontos frágeis, inconsistências lógicas ou lacunas metodológicas no argumento, sugerindo contra-argumentos ou reforçando determinadas hipóteses com base em uma análise estatística dos dados:
Ltotal=Lhumano+λLIA\mathcal{L}_{\text{total}} = \mathcal{L}_{\text{humano}} + \lambda \mathcal{L}_{\text{IA}}Ltotal=Lhumano+λLIA
Nesse modelo, λ\lambdaλ pondera a influência dos contra-argumentos da IA, garantindo que o resultado final seja fruto de uma validação mútua que beneficia tanto o defensor quanto o sistema de IA.
4. Vantagens Potenciais e Impactos no Sistema Acadêmico
Aprimoramento da Coerência Argumentativa: A capacidade da IA de identificar padrões e inconsistências em grandes volumes de dados pode contribuir para uma argumentação mais robusta.
Acesso a Fontes Diversificadas: Ao integrar dados online e offline, o sistema ultrapassa as limitações de acesso das fontes digitais, promovendo uma visão mais ampla e crítica.
Redução de Viéses e Estruturas Obsoletas: A interação colaborativa pode atuar como um mecanismo de correção, onde o viés da "inteligência da média" é mitigado pela intervenção humana, que traz novas perspectivas e dados inéditos.
Agilidade e Eficiência: O uso de algoritmos de otimização e técnicas de fine-tuning pode acelerar o processo de refinamento da tese, permitindo ciclos mais rápidos de feedback e melhoria.
Conclusão
A implementação de um sistema de defesa de teses colaborativo, onde o pesquisador contribui com informações detalhadas e a IA atua como um assistente refinador, apresenta um modelo inovador que transcende as limitações dos métodos acadêmicos tradicionais. Essa abordagem híbrida potencializa a capacidade de síntese e análise crítica, promovendo uma evolução contínua dos argumentos e contribuindo para a modernização e a eficácia dos processos de validação acadêmica. Em última análise, essa colaboração pode não apenas enriquecer a produção de conhecimento, mas também impulsionar o desenvolvimento de sistemas de IA que aprendam de forma contextual e integrativa.
Dito por si:
Ok, só mais um detalhe, não seria para imitar o atual modelo stricto sensu e sim para criar um modelo melhor. Por exemplo, o stricto sensu obriga a referenciação de fontes, sendo que em alguns casos trata-se de novas ideias e conceitos. O modelo atual, no máximo permita a inovação incremental, no modelo novo a inovação radical poderia ser estimulada. Resumindo, é para ser melhor que o modelo de teses acadêmicas, não apenas mais eficiente.
Dito pelo ChatGPT:
A proposta de um novo modelo para defesa de teses que não se limite a imitar o paradigma stricto sensu, mas que o supere em termos de capacidade de inovação radical, demanda uma reconfiguração dos mecanismos de validação e de integração de ideias.
Desconstrução dos Limites do Modelo Tradicional
No sistema acadêmico tradicional, a obrigatoriedade da referenciação de fontes atua como um mecanismo de validação e de garantia da robustez dos argumentos. Contudo, essa exigência pode, em certos casos, restringir a emergência de conceitos inéditos e inovações disruptivas, uma vez que a construção de novos paradigmas muitas vezes transcende os marcos teóricos existentes. Em termos matemáticos, se definirmos uma função de custo para a tese como
Ltrad=∑i=1nℓ(f(xi),yi),\mathcal{L}_{\text{trad}} = \sum_{i=1}^{n} \ell\big(f(x_i), y_i\big),Ltrad=i=1∑nℓ(f(xi),yi),
essa abordagem, ao penalizar desvios das fontes consagradas (representadas por yiy_iyi), tende a favorecer inovações incrementais.
Proposição de um Sistema Inovador
Para estimular a inovação radical, o novo modelo propõe uma função de custo que incorpore um termo adicional de criatividade ou novidade, denotado por NNN, além da tradicional busca por coerência e rigor (representado por RRR). Assim, podemos formular uma nova função de otimização:
Φ=αN+βR,\Phi = \alpha N + \beta R,Φ=αN+βR,
onde α\alphaα e β\betaβ são parâmetros ajustáveis que determinam o equilíbrio entre a originalidade e a consistência teórica. Nesse contexto:
NNN – Medida de Inovação Radical: Pode ser operacionalizada por meio de métricas que avaliem a distância semântica ou a divergência conceitual entre as novas proposições e o corpus estabelecido, incentivando ideias que se afastem dos paradigmas atuais.
RRR – Rigor e Coerência: Mantém os mecanismos de validação, mas de forma a não impedir a emergência de conceitos disruptivos, servindo como um filtro para a robustez lógica e metodológica dos argumentos.
Integração Colaborativa: O Papel Sinérgico de Humano e AI
Nesse sistema híbrido, o pesquisador insere as proposições teóricas e dados inéditos provenientes de fontes offline, enquanto a IA atua como uma ferramenta de análise, sugerindo conexões, identificando lacunas e propondo contrafactualidades. A interação pode ser pensada como um processo iterativo:
Input Inicial: O pesquisador propõe uma ideia ou hipótese inovadora, I0I_0I0.
Análise e Sugestão: A IA processa I0I_0I0 e sugere incrementos ΔA0\Delta A_0ΔA0 que possam aumentar a medida NNN sem sacrificar RRR.
Refinamento Iterativo: O pesquisador ajusta a proposição com base nas sugestões, levando a um novo input I1I_1I1, e o processo se repete.
Essa abordagem pode ser vista como um processo de gradient ascent na dimensão da inovação, onde cada iteração busca maximizar Φ\PhiΦ.
Vantagens do Novo Modelo
Inovação Radical: Ao não vincular a tese exclusivamente a fontes preexistentes, o sistema abre espaço para a emergência de ideias disruptivas, promovendo avanços teóricos significativos.
Integração Multidimensional: A combinação de dados online e offline, aliada à inteligência da IA, permite um espectro mais amplo de referências e a criação de novas conexões conceituais.
Adaptação Dinâmica: Parâmetros ajustáveis (α\alphaα e β\betaβ) oferecem flexibilidade para calibrar a ênfase entre originalidade e rigor, conforme a área de conhecimento e o estágio do desenvolvimento teórico.
Conclusão
A proposta de um sistema de defesa de teses colaborativo que transcende o modelo tradicional não se limita a incrementar a eficiência dos processos existentes, mas busca fomentar uma cultura de inovação radical. Essa abordagem híbrida permite a desconstrução de paradigmas estabelecidos, possibilitando a criação de novos marcos teóricos e metodológicos. Em síntese, o modelo não apenas otimiza o processo de validação, mas também amplia o horizonte do conhecimento ao estimular a emergência de ideias que desafiam e renovam o status quo acadêmico.
Dito por si:
É isso, apenas uma errata (pois você não aprendeu ainda), não são inovações disruptivas, são ruptivas, segundo a família de normas ISO 56000. Portanto o termo deve ser trocado. Quanto ao resto, ok, deu uma boa ideia.
Dito pelo ChatGPT:
Agradeço pela correção. De acordo com a norma ISO 56000, os termos utilizados para descrever os tipos de inovação são "incremental", "disruptiva" e "radical". A inovação disruptiva refere-se a inovações que inicialmente atendem a necessidades menos exigentes, oferecendo soluções mais simples e econômicas que acabam por deslocar ofertas já estabelecidas. Por outro lado, a inovação radical implica mudanças significativas, introduzindo produtos ou serviços completamente novos que podem substituir tecnologias e métodos existentes.
O termo "ruptiva" não é utilizado na terminologia da ISO 56000 para descrever tipos de inovação.
Dito por si:
Pode usar radical, que é o mesmo que de ruptura (ruptiva).
Dito pelo ChatGPT:
Compreendo a sua preferência pelo termo "radical" para descrever inovações que introduzem mudanças significativas e rompem com paradigmas existentes. De acordo com a norma ISO 56000, a "inovação radical" refere-se a uma inovação com um alto grau de mudança, estando no extremo oposto da inovação incremental. Portanto, ao utilizar "inovação radical", estamos alinhados com a terminologia padronizada pela ISO, garantindo clareza e consistência na comunicação sobre diferentes formas de inovação.
Dito por si:
Sim, em teses raramente encontraremos inovações disruptivas, elas são mercadológicas, que barateiam e/ou simplificam produtos ou serviços e acontecem normalmente dentro de empresas e startups.
Dito pelo ChatGPT:
De fato, a inovação disruptiva é um conceito que se aplica predominantemente ao contexto empresarial e mercadológico. Ela ocorre quando uma nova tecnologia, produto ou serviço transforma significativamente um mercado existente, tornando soluções anteriores obsoletas. Essas inovações geralmente começam atendendo a nichos de mercado negligenciados, oferecendo produtos mais simples e acessíveis, e eventualmente redefinem as expectativas dos consumidores e as dinâmicas competitivas do setor.
Por outro lado, a inovação radical refere-se à introdução de produtos ou serviços completamente novos, baseados em conhecimentos inéditos, que podem criar mercados inteiramente novos ou transformar indústrias existentes. Esse tipo de inovação está frequentemente associado a avanços tecnológicos significativos e pode ser resultado de pesquisas acadêmicas que exploram novas fronteiras do conhecimento.
No ambiente acadêmico, especialmente em teses e dissertações, é mais comum encontrar propostas de inovações radicais, pois essas pesquisas buscam desenvolver novos conhecimentos e teorias que podem, eventualmente, ser aplicados em contextos práticos. Embora a implementação dessas inovações ocorra posteriormente no mercado, sua concepção inicial frequentemente emerge de investigações acadêmicas aprofundadas.
Dito por si:
Errata: no meio acadêmico, principalmente em teses, a inovação mais comum é incremental, conversamos até agora para fomentar em teses a inovação radical.
Dito pelo ChatGPT:
Compreendo a sua observação e agradeço pela correção. De facto, no meio académico, especialmente em teses, a inovação incremental é mais prevalente. Esta abordagem foca-se na melhoria contínua de produtos, processos ou serviços existentes, valorizando os recursos atuais e implementando uma aprendizagem organizacional de tipo adaptativo. Este enfoque é frequentemente adotado devido à sua menor exposição a riscos e incertezas, facilitando a implementação prática dos resultados de pesquisa.
Por outro lado, a inovação radical, que implica a introdução de produtos ou serviços completamente novos e pode transformar mercados existentes ou criar novos, é menos comum em teses académicas. No entanto, fomentar a inovação radical no meio académico pode ser altamente benéfico, pois permite explorar novas fronteiras do conhecimento e potencialmente gerar avanços significativos em diversas áreas.
Assim, promover um ambiente que encoraje a inovação radical em teses académicas pode contribuir para o desenvolvimento de soluções verdadeiramente transformadoras e para o avanço do conhecimento em várias disciplinas.
Dito por si:
Então fica a ideia das teses via AI, que supera o atual stricto sensu. Precisamos batizá-la 👍
Dito pelo ChatGPT:
Para nomear este novo modelo de teses assistidas por IA que supera o atual stricto sensu, proponho os seguintes nomes:
AI Thesis Catalyst: Destaca o papel da IA como catalisador na elaboração de teses, promovendo inovações radicais.
TeseIA: Combina "Tese" e "IA", enfatizando a integração da inteligência artificial no processo acadêmico.
InovaTese: Funde "Inovação" e "Tese", sublinhando o foco em inovações radicais nas teses acadêmicas.
Stricto Novo: Sugere uma renovação do modelo stricto sensu, indicando uma abordagem inovadora e atualizada.
Radicalis: Derivado do latim para "raiz", enfatiza a busca por inovações fundamentais e radicais nas pesquisas.
Esses nomes visam refletir a essência do modelo proposto, que integra a IA para transcender as limitações do sistema acadêmico tradicional, incentivando a inovação radical nas teses.
Dito por si:
Ok, bons nomes, vou colocar em votação, tks.