VIII SVL, 12 e 13 set 2024
Doutor e mestre em História Social da Cultura e especialista em História da Cultura e da Arte pela UFMG. Pós- doutorado pela Escola de Música do Depto de Música da UFMG na linha de pesquisa Música e Cultura. Pesquisador vinculado ao Grupo de Pesquisa PAMVILLA - Perspectivas Analíticas para a Música de Villa-Lobos da ECA/USP e ao Grupo de Pesquisa Corpo, Música e Cultura da Escola de Música da UEMG. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes e professor do Departamento de Teoria Musical da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) - Professor Nível VI - onde desenvolve pesquisa nas áreas de Música e História no Centro de Pesquisa da Escola de Música. É membro do Comitê Institucional de Pesquisa da Escola de Música, do Comitê de Avaliação da Editora da UEMG e do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP-UEMG). Coordena o Projeto de Pesquisa intitulado Organização de um banco de dados de imagens e textos sobre as representações de música e dança afro-Brasileira - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- Universal - CNPq e do projeto intitulado Heitor Villa-Lobos na América Hispânica: estudo da internacionalização da obra do compositor brasileiro a partir do Acervo Curt Lange (1930-1945) - Programa de Bolsas de Produtividade em Pesquisa/PQ- UEMG. Leciona as disciplinas de História da Arte, História da Música Brasileira e Antropologia Cultural. É autor dos livros: A Genialidade de Villa-Lobos (Aloha Consultoria Eventos, 2022), em coautoria com Paulo de Tarso Salles; As Identidades Musicais de Heitor Villa-Lobos os sons de uma nação imaginada (Editora Letramento, 2016) e O ritmo da mistura e o compasso da História: o modernismo musical nas Bachianas Brasileiras de Heitor Villa-Lobos (Editora E-papers, 2008).
Docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora (PhD) em Musicologia/Etnomusicologia pela University of Texas, Austin (EUA). Dedica-se à pesquisa da música brasileira, aos problemas teórico-conceituais e questões críticas da musicologia e políticas científicas e culturais. Desde 1994 tem colaborado em publicações e conferências nacionais e internacionais. Prêmios: Steegman Foundation Grant for South American Scholar (IMS 2007); Music & Letters Trust Oxford University Press (2008); IMS Tokyo Grant for Latin-American Scholar (2017). Fundadora e coordenadora do Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ (2010-2019). Editora-chefe da Revista Brasileira de Música (2010-2019). Líder do Grupo de Pesquisa “Novas Musicologias” (UFRJ). Curadora de exposições do Museu Villa-Lobos. Membro e presidente de comitês científicos de congressos nacionais e internacionais. Membro da IMS (desde 2007), membro-fundadora de ARLAC/IMS (desde 2012); membro-fundadora e coordenadora do Grupo de Trabalho “Música e Periódicos” (2019) de ARLAC/IMS. Membro eleito da Academia Brasileira de Música.
Bacharel em Economia pela UFRJ , Mestre em Administração Pública ( “Master in Public Affairs”) pela Universidade de Princeton, Doutor em Musicologia pela Unirio, seguido de um pós-doutorado no IEB/USP. Seus estudos musicais realizaram-se com Madeleine Lipatti e Arnaldo Estrella (piano), Esther Scliar e Annette Dieudonné (teoria musical), e Nadia Boulanger (composição). Autor de diversos textos tratando do Modernismo musical brasileiro e artigos em revistas especializadas de musicologia, tais como a Latin American Music Review, a Revista Brasileira de Musica e os Cahiers Debussy; na organização de livros como O Boi no Telhado – Música brasileira no Modernismo Francês (2011), do livro Uma nova Missão Francesa (2016) e da edição crítica do Guia Pratico de Heitor Villa-Lobos (2009); autor do livro OCírculo Veloso-Guerra e Darius Milhaud no Brasil (2010) e, em co-autoria com Guilherme Bernstein Seixas, o livro Do Tedio de Alvorada ao Uirapuru- Partitura de estudo comentada (2023) Titular da Cadeira n.15 (“Carlos Gomes”) da Academia Brasileira de Musica.
Ana Judite de Oliveira Medeiros
Pós doutoranda em Musicologia, pela ECA/USP, sob a supervisão do Prof Dr Paulo de Tarso Salles. Investiga a descentralização do modernismo com a música de Heitor Villa-Lobos, e seu alcance no Nordeste. É pianista e professora de Música no Instituto Federal do Rio Grande do Norte, no Campus Natal. autora do livro "O sertão imaginado nas Bachianas Brasileiras de Heitor Villa-Lobos" (2021). Editora Appris
Laila Correa e Silva
Pós-Doutoranda em História na Universidade de São Paulo, USP/ DH-FFLCH e pesquisadora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, participa do Laboratório de Estudos de História das Américas, LEHA, FFLCH- USP e pesquisadora residente da BBM-USP (2023-2024). Graduada em Filosofia (2009), História (2015) e Estudos Literários (2022) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Mestra em Filosofia (2012) pela mesma instituição. É Doutora em História Social pela Universidade Estadual de Campinas (2016-2021), foi bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP, 2017-2021), vinculada ao projeto temático do Centro de Pesquisa em História Social (CECULT, UNICAMP, IFCH) e Visiting Fellow na Harvard University, Departamento de História da The Gratuate School of Arts and Sciences (GSAS), durante o ano acadêmico de 2019-2020. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império, Literatura Brasileira e Literatura e Imprensa Feminista do século XIX no Brasil.
Pedro Vaccari
Pós-doutorando pela USP. Doutor em Música pela Unesp. Mestre em Música e Bacharel em Música pela UNESP. Em 2023 ministrou a Disciplina "A canção de câmara brasileira", para a Graduação da ECA/USP. Apresentou-se como solista em Renouveau, de Lili Boulanger, em fevereiro de 2023, e em abril como Pilatos da Paixão Segundo São João de Arvo Pärt, no Theatro Municipal de São Paulo, aclamado pela crítica. Publicou seu livro "Beijo a mão que me condena", pela EDUEL, em novembro de 2023. Seu artigo "A modinha e seus paradigmas" foi publicado pela Revista VÓRTEX, da UNESPAR, em dezembro de 2023. Em julho de 2024 saiu seu artigo "Ampliando os cânones" pela Revista Musica Theorica - TeMa.
Compositor, arranjador e produtor musical formado pelo departamento de música para cinema da Berklee College of Music, de Boston, EUA, em 1995. Desde então, vem se dedicando à composição e orquestração de trilhas sonoras para cinema e TV. Na televisão, trabalhou em diversas séries para canais internacionais como Discovery, ARTE e National Geographic, além de ter tido músicas incluídas na trilha sonora da minissérie Maysa, da TV Globo. No cinema, atuou ao lado de Nelson Ayres na produção da trilha de Garotas do ABC (2003), de Carlos Reichenbach, e também com André Abujamra na trilha de Castelo Rá-Tim-Bum (1999), de Cao Hamburger. Em 2007, foi o responsável pela trilha sonora de Bodas de papel, de André Sturm. Compôs as trilhas sonoras dos documentários Fordlândia (2008), de Daniel Augusto, A Chave da Casa (2009), de Paschoal Samora, Um homem de moral (2009), de Ricardo Dias, sobre a vida do compositor Paulo Vanzolini, exibido no Cine-PE 2009, e 23 anos em 7 segundos – O fim do jejum corinthiano (2009), documentário de Di Moretti. Em 2013, fez a trilha de O tempo e o vento (2013), de Jayme Monjardim.
Bacharel em História e Comunicação Social, doutora e mestra em Musicologia pela ECA-USP. Atua como jornalista, curadora e pesquisadora especializada em música clássica.
É colaboradora da Folha de S. Paulo e da revista Concerto e atua como convidada em júris de prêmios na área da música.
Em 2011, idealizou e dirigiu o CD “Flausino Vale e o violino brasileiro” (Petrobras/Selo Clássicos), do violinista e maestro Cláudio Cruz, vencedor do “Prêmio Bravo! Prime de Cultura 2011”, na categoria música erudita.
Como pesquisadora, dedica-se à música brasileira de concerto, à história das mulheres na música sob um ponto de vista de gênero e à tradição dos instrumentos de cordas friccionadas.
É autora dos livros “Festival de Inverno de Campos do Jordão – 50 anos” (Editora da Osesp, 2019) e “Uma extraordinária revelação de arte: Flausino Vale e o violino brasileiro” (Annablume, 2010).
Atualmente, finaliza uma biografia sobre o compositor Heitor Villa-Lobos, com previsão de lançamento para 2022, pela Editora Todavia.
Graduou-se em Arquitetura pela USP. Em 1981, iniciou sua carreira na produtora Olhar Eletrônico, conhecida pelo pioneirismo e pelo caráter experimental de suas produções em vídeo. Nos primeiros trabalhos da produtora, Marcelo ajudou a documentar o surgimento da "Vanguarda Paulista" ("Música na praça", 1981) e a refletir sobre o conflito entre produção de energia elétrica e ecologia no Brasil ("Eletroagentes", 1982). Em 1983, seu primeiro trabalho ficcional, o curta-metragem "Marly Normal" (em co-direção com Fernando Meirelles) ganhou o prêmio principal no 1º Festival Video Brasil.
Ainda nos anos 1980, antes mesmo da dissolução da Olhar Eletrônico, Marcelo Machado foi diretor de programação da TV Gazeta, depois coordenador de produção da TV Cultura e em 1991, trabalhou no lançamento da MTV Brasil. Em seguida, assumiu o Departamento de Rádio e Televisão da agência de publicidade DPZ, acompanhando dezenas de campanhas nacionais e internacionais.
Em 2000 passou a se dedicar a direção de documentários e musicais para o cinema e televisão. Na televisão dirigiu a série "Música Brasileira" para o canal Multishow, fez a direção geral da série "A verdade de cada um" (NatGeo- 2010), produção executiva da série "Várzea, o futebol da quebrada" (ESPN- 2014) e a direção da série "O som da orquestra" (Selo SESC 2008-2018). Dirgiu também os documentários "Oscar Niemeyer - o arquiteto da invenção" (GNT, 2006), "Viagem ao Anhui - China" (TV Cultura SP - 2007) e "Música pelos poros" (Canal Curta - 2015).
Para o cinema criou e co-dirigiu diversos documentários, como "Ginga, a alma do futebol brasileiro" (2004) e "O sarau" (2010).
Fez também o roteiro e direção dos documentários "Tropicália" (2012), recuperando imagens raras do movimento tropicalista, com entrevistas inéditas de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé, e em "O piano que conversa" (2017) com entrevista de Benjamin Taubkin.
Mais recentemente dirigiu "Com a palavra, Arnaldo Antunes" (2018), "Semana sem fim (2022 - Canal Curta), além de "Guto Lacaz - O olhar Iluminado" (2022) e "Villa-Lobos em Paris" (2023), ambos exibidos no Canal Arte1.
Exibição do filme (60 minutos de duração)