Mês da Consciência Negra
Mobilização da Comunidade Acadêmica Unemat

A Diretoria de Gestão de Ações Afirmativas - Proeg/Unemat, responsável pela coordenação das políticas de ações afirmativas na Universidade, tem a alegria de apresentar à Comunidade Acadêmica esta proposta de reflexão para a celebração/mobilização, da Semana da Consciência Negra, indo além do Dia 20 de novembro. 

As sugestões podem ser utilizadas nas aulas ou como atividades complementares.

Você sabia que a Unemat é pioneira nas ações afirmativas?

De PIIER a Programa de Políticas Afirmativas, o pioneirismo da Unemat
Criado em 2004 e implantado em 2005, o Programa de Integração e Inclusão Étnico-Racial (PIIER) se transformou em Programa de Politicas de Ações Afirmativas, em 2019. O Programa fez a inclusão de estudantes de escolas públicas (2013), indígenas (2016) e Pessoas com Deficiência (2021).

Você já conversou sobre a branquitude?
Você tem acompanhado as discussões sobre negritude?
Já refletiu a respeito?
Abaixo, você encontra a playlist da Afroeducação que apresentamos como ponto de partida para fomentar as discussões na Unemat. Não deixe esta data "passar em branco", faça a diferença com seus grupos de trabalho discutindo sobre a "Branquitude, uma herança colonial a ser combatida".

Consciência Negra

Neste Dia da Consciência Negra, lembramos a importância de reconhecer e valorizar a herança cultural, a luta e as contribuições significativas da comunidade negra!
É um momento para refletirmos sobre a persistência da desigualdade racial e a necessidade contínua de combater o racismo em todas as suas formas!
É fundamental que todos nós nos unamos na promoção da igualdade, justiça e inclusão!
Vamos ouvir, aprender e apoiar uns aos outros na busca por um mundo mais igualitário e diversificado!
Celebremos a riqueza da cultura negra e reconheçamos que a diversidade nos torna mais fortes como sociedade!
O respeito mútuo e a inclusão são fundamentais para a construção de um futuro melhor para todos!

Obras da Editora da Unemat retratam a questão afrodescendente

Conheça um pouco mais sobre a história da celebração do dia 20 de novembro. Leia mais....

Coletivo de mulheres negras

Um artigo da obra traz a história do Coletivo Mulheres Negras de Cáceres.

Práticas sociais libertadoras

Esta obra apresenta diversos pontos que abordam as práticas quilombolas.

Políticas e ações afirmativas

A obra contextualiza as ações afirmativas implementadas na Unemat.

Dia da Consciência Negra e Zumbi

O Dia da Consciência Negra é celebrado no dia do aniversário de Zumbi dos Palmares. Esta história em Quadrinhos ajuda a refletir sobre este acontecimento: Toinzinho apresenta Zumbi e o Dia da Consciência Negra.

Lei de Cotas

Com a nova Lei de Cotas, o Sisu vai alterar suas regras para o ingresso 2024/1.

Quilombolas em MT

Mato Grosso tem 11,7 mil pessoas que se identificam como quilombolas em Mato Grosso, de acordo com o Censo 2022, embora a maioria viva fora dos territórios tradicionais. Confira o Mapa Social - Povos Quilombolas.

Kiriku e a feiticeira

Kiriku nasce num pequeno vilarejo africano. Ele anda e fala desde o parto, mostrando-se excepcional. Kiriku pode ser a última esperança do vilarejo ameaçado. Para isso, acompanha um sujeito ao encontro de uma feiticeira.
Ano produção1998
Dirigido por Michel Ocelot
Estreia: 9 de Dezembro de 1998 ( Mundial )
Duração: 74 minutosClassificação L - Livre para todos os públicos.
Canal: Resistência du Gueto Oficial 

Heteroidentificação e cotas raciais

Heteroidentificação e Cotas Raciais” é o nome do livro que estava faltando no cenário da academia nacional. Ele é fruto de muita experiência com o tema, estudos, diálogos e embates com o objetivo de incluir nossa população negra neste “eldorado brasileiro” que são as vagas nas universidades e nos concursos públicos. É quase que um manual obrigatório para os que atuam no campo do direito em qualquer esfera: Ministério Público, Juízes, coletivos de universitários negros, pesquisadores, jornalistas, ativistas pelos direitos da população negra e especialmente todos os órgãos públicos que lançam concursos.

O que é racismo estrutural?

O filósofo do direito e presidente do Instituto Luiz Gama Silvio Almeida, autor de "Sartre: direito e política" destrincha didaticamente o conceito de racismo estrutural neste depoimento colhido por Artur Renzo para a TV Boitempo. Silvio Almeida é o coordenador do dossiê especial sobre "Marxismo e a questão racial" da revista da Boitempo, a "Margem Esquerda".

Os príncipes do destino

Há muito tempo,
num antigo país da África
dezesseis príncipes negros trabalhavam juntos
numa missão da mais alta importância para seu povo,
povo que chamamos de Iorubá.
Seu ofício era colecionar histórias. 

Para ler um trecho do livro, clique aqui.

Contribuições afro para a ciência no Brasil

Origem de conhecimentos trazidos pelas populações do continente africano ainda é pouco reconhecida. Neste documentário, pesquisadores falam sobre as contribuições do continente africano para o desenvolvimento da ciência e da tecologia no Brasil. 

Branquitude, herança colonial

Este texto escrito pela jornalista Paola Prandini, co-fundadora da Afroeducação e curadora da série #Decoloniza, desperta para a reflexão quanto à branquitude que é uma herança colonial a ser combatida. É possível ler todas as seis séries De.co.lo.ni.zar na revista Casa Comum.

Diálogo pra NÃO passar em branco - 55 temas em debate (playlist)

Fragmentos de consciência negra

Audiovisual realizado por alunas e alunos e egressos do PPGEL/UNEMAT a partir de textos literários de escritoras e escritores negros.