Auto bibliografia
Chamaram-me me de Edgar Moiongoziua, nasci aos 29 de Junho de 1985, em Moçambique, na cidade maravilhosa de nome Chimoio. Sou filho do primeiro casamento da minha mãe, Otília Lisboa e filho de Luís Moiongoziua Manuel, o meu pai é natural de Amatongas- Gondola, a minha mãe também nascida em Moçambique, mas em chiringoma província de Sofala.
Quando tinha um ano e seis meses a minha mãe separou-se do meu pai.
Tudo começou quando eu fique doente e a minha mãe levou-me para Dondo em casa dos pais dela com a intenção de tratamento tradicional, na altura o meu pai estava no cantonamento da renamo (Base da Renamo) quando sai num fim-de-semana foi me visitar, é onde o tio do minha mãe disse ao meu pai para ele ir levar a família dele para poderem se conhecer com a família da minha mãe, é onde o meu pai desse se querem mandar casar a vossa filha podem mandar casar eu levo o meu filho e o meu tio respondeu dizendo que como vai levar uma criança pequena se ainda não esta na idade de esta longe da mãe.
Onde ouve a intervenção da minha mãe dizendo que não poderia mi levar sem ela pois só se ela isse também mais o meu pai tentou não permitir, mais com a insistência da minha mãe acabaram indo junto em chimoio onde se encontrava o irmão mais velho do meu pai.
Chegando lá o meu tio que é o irmão do meu pai perguntou o que estava a acontecer, o meu pai respondeu dizendo que a família da minha mãe tinha entre-me a ele porque queriam mandar casar a minha mãe. O meu tio voutou a perguntar a minha mãe o que tinha acontecido e minha mãe respondeu dizendo: ele veio ver o filho, onde o tio dela disse lhe para ir levar a família dele para poder se conhecer e ele responder dizendo: se querem mandar casar a vossa filha podem mandar casar pois o meu filho levo.
Dia seguinte logo cedo, ele levou-me para ingomai onde se encontrava os pais dele (meus avos) mais antes de sair ele queria deixar a minha mãe e ir sozinho para ingomai, mais a minha mãe tinha que pegar a bicicleta, enquanto minha mãe pegava a bicicleta o meu pai pedalava e minha mãe puxava a bicicleta ate a chegada no alcatrão onde ele entendeu em dar ela boleia.
Chegando em ingomai, os pais perguntaram o que tinha acontecido ele tinha que contar que os encarregado da minha mãe tinha entregado o filho e queriam mandar casar a minha mãe. E voltaram e perguntar a minha mãe o que tinha acontecido, a minha mãe respondeu também que ele chegou e o tio disse ao meu pai que deveria levar a família dele(os meus avos) para se conhecer é onde o meu pai respondeu que se quiser mandar casar a sua filha manda casar, e o tio da minha mãe voltou a perguntar e o seu filho, o meu pai respondeu que o meu filho eu levo não nego o meu sangue, é onde a minha mãe responde também dizemdo que o meu filho não vai sem mi.
O meu avô voltou a perguntar ao meu pai: é assim como se faz as coisas sem perguntar? É onde meu avo disse esta bom nós ouvimos ela vai ficar aqui e meu pai respondeu dizendo: eu não vou dar despesa. Meu avo respondeu dizendo: ela tem mãos nos vamos lhe dar machamba e vamos chamar tio Ramos e Tio Carlos esse é o irmão mais velho do meu pai, depois sentamos para resolvermos essa situação.
De outra vez quando meu pai vem de chimoio para ingomai chegando em casa dos meus avos a mãe que é minha avo disse ao meu pai que: a sua esposa quer roubar o filho em seguida a minha mãe respondeu se esse filho você nasceu com seu filho eu vou roubar se é meu filho que nasci com seu filho eu não vou roubar você não manda em Edgar manda em Luís que é seu filho, onde o meu pai pega num ramo e começa a bater a minha mãe. No mesmo dia minha mãe foi dormir na casa da rainha que se chama Maria que era regulo daquela locaidade.
A Rainha daquele localidade em comopanhia com os seus colegas tentaram resolver o caso pois não conseguiram obter bom resultado por meu pai se negar perder a razão pois ele não tinha razão. Mandar o caso para Cafumpe também não conseguiram obter solução sustentável, mandar para Gondola onde participou a tio da minha mãe e o padrasto dela.
Meu pai no dia voltou para chimoio, e a minha mãe ficou
Quando a minha mãe separou-se com o meu pai tiveram que chegar ate ao tribunal, lá onde houve julgamento e meu pai perdeu a razão. Pois o juiz disse que a criança deveria ficar com a mãe ate ter 7 anos de idade dependendo de laborar ou não , pois concordaram em dar todas as despesas necessárias para mim, e que a minha mãe devia sair todos os meses de Dondo para Chimoio à busca das despesas.
Certa vez a minha mãe saiu de Dondo comigo na ida a Chimoio onde levava as despesa, chegando la o meu pai disse que eu deveria ficar com ele porque ele estava com saudades. Pois a minha mãe deixou-me lá e voltou à Dondo, passando um mês ela voltou a Chimoio para mi levar mais o meu pai não permiteu dizendo que ainda estava com saudade, a minha mãe quando voltou acabou casando de novo.
Eu tinha que ficar com a minha avo em ingomai no posta administrativo chamado capfume ate aos meus seis anos, e meu pai mi levou para chimoio onde ele vivia com o seu irmão mais velho.
Meu pai voltou a casar outra mulher de nome Gilda, vivi com ela juntos na casa do meu tio ate em 2000 saímos para viver em nhamatsane - Chimoio, a minha madrasta mi tratava como se fosse um filho dela, ate que ela se separou com meu pai.
Vivemos um tempo sozinhos ate o meu pai voltou a casar de novo a terceira mulher, essa tinha o nome de Celina. No princípio a Celina quando via que o meu pai saiu para serviço ela mi mandava fazer tudo, ate chegando o certo tempo em que ela já não se entendia o que queria, primeiro eu tinha que ir buscar agua depois tenho que varrer dentro da casa.
Certa vez ela mi mando ao mercado lá fui comprar verdura ( tsunga) na volta ela diz que eu tenho que cortar e eu não sabia como cortar mais quando eu disse que não sabia ela disse que era mimo, tinha que cortar, pois corte em pedaços maiores, ai ela não gostou e pegou no banco que eu levava a escola levantou e bateu na minha cabeça duas vezes onde criou uma cicatriz, e disse que não deveiria informar ao meu pai senão ela mi bateria mais se ele ice ao serviço.
Quando meu pai chegou eu não contei nada com medo de que iria mi bater de novo.
Passando dias o meu pai começou a construir uma casa grande quando ele esta em cima e eu a entregar tijolos ele viu e perguntou o que tinha acontecido. E eu contei o que havia acontecido.
O meu não perguntou no dia.
Um mês depois quando o meu,