2014-2015

Neste ano, novas aprendizagens, com os "miúdos" em ação... 

Tradições e Lendas 

Em articulação com os conteúdos programáticos do 3º ano, foram desenvolvidas, ao longo deste ano letivo, as seguintes atividades:

Dia de Reis em Espanha

Estando o Jardim Botânico representado no Conselho Eco-escolas, numa parceria com o Centro Escolar de Solum Sul, a Drª Aurora Moreira dinamizou duas sessões: uma para os Docentes (organizada pela Biblioteca Escolar em articulação com a Coordenação do Estabelecimento) e outra para os "miúdos" do 3º A, (a pedido da Biblioteca Escolar), para lhes ensinar como colecionar plantas e fazer um herbário. Este foi sendo, depois, construído em e com a família, ao longo do ano. 

Deixamos, aqui um pequeno registo do que foi feito no âmbito desta vertente do Projeto:

[Sessão com a Drª Aurora Moreira]

Depois, os "miúdos" partiram à descoberta das tradições em Espanha:

 Cabalgatas de los Reys

[um dos herbários dos "miúdos"]

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Ainda em articulação com o Programa Eco-Escolas, concretamente, no Dia Eco-Escolas...

As crianças Espanholas não escrevem cartas ao Pai Natal, mas sim aos Reis Gaspar, Melchior e Baltazar. A Drª Lourdes Chamorro trouxe-nos um exemplar de uma dessas cartas e, por um momento, os alunos vivenciaram a experiência, escrevendo aos Reis Magos, no final da sessão. Alguns "miúdos" concluíram a carta em contexto de sala de aula.

A descoberta maior foi a de provarem, ainda que receosos, o "carvão" trazido de Espanha pela Drª Lourdes Chamorro [esta contou-nos que o carvão simboliza o que de menos bom fizemos e, para nos lembrarmos disso, os Reis Magos, deixam um pedaço de carvão, juntamente com as prendas].

Por "magia", esse "carvão" transformou-se num saboroso doce, derretendo-se na boca de cada um dos dos "miúdos".

...aprofundou-se a temática da Biodiversidade, com um representante do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, Dr. João Pardal. Esta sessão deu, aos "miúdos", uma perspetiva mais geral da Biodiversidade e da necessidade da preservação da Natureza e dos Animais. 

Os desafios em família

Cada "miúdo" levou para casa : 

1- um pedacinho de "carvão", para contar à família o que aprendeu sobre as tradições Espanholas.

2 - uma história para contar: "O quarto rei" de Christine Pedotti in 24 histories de Noël pour attendre Jésus, Paris, Mame, 2007 (Tradução e adaptação).

[A Biodiversidade. Sessão com o Dr. João Pardal. Articulação com o Programa Eco-Escolas]

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A Lenda de S. Martinho

 

Para assinalar o Dia de S. Martinho, os alunos visualizaram um vídeo sobre 

 

A Lenda de S. Martinho

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A Lenda do Galo de Barcelos

A partir do Livro de Luísa Ducla Soares e Daniel Completo, intitulado "Lendas e Romances", os "miúdos" ficaram a conhecer a Lenda do Galo mais famoso de Portugal - o Galo de Barcelos.

Os "miúdos" visualizaram um excerto do Telejornal onde essa Lenda é dramatizada/recriada.

Seguidamente, os "miúdos" tiveram contacto com outra forma de contar a Lenda do Galo de Barcelos, vendo e ouvindo Daniel Completo, para, depois, poderem comparar as duas versões da mesma e entenderem o adágio popular "Quem conta um conto, acrescenta um ponto". 

Encontrarem, pois, as diferenças, entre uma e outra versões, 

foi um dos desafios feito aos "miúdos, nesta sessão, 

sobre um dos símbolos mais icónicos de Portugal.

Num trabalho de Expressão Plástica, os "miúdos" construíram os seus próprios Galos de Barcelos, decorados ao gosto de cada um e, no final, colocaram, enrolada, a Lenda do Galo de Barcelos, tal como nos é contada de forma mais oficial, pelo Município de Barcelos.

Uma amostra do trabalho realizado

O desafio em família: 

contar a Lenda do Galo de Barcelos em casa.

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O Romance de Pedro e Inês

Obra trabalhada:  "O amor de Pedro e Inês, contado aos pequenotes" de Susana Isabel dos Santos Silva  e Vanda Furtado Marques. Dramatização com fantoches.

[Estágio realizado na Biblioteca Escolar sob a Supervisão da Professora Bibliotecária 

e com a colaboração das Professoras da Equipa, Ana Pires e Cristina Pascoal]

O Romance de Pedro e Inês encontra-se indissociável da História da Cidade de Coimbra:

da 

 Quinta das Lágrimas 

ao 

Penedo da Saudade 

["Pedra do Vento, Pedras dos Ventos, Penedo do Vento são denominações que, desde 1207, toponizaram o designado Penedo da Saudade (...)  Há também a tradição de que D. Pedro encontrava neste lugar o refúgio certo para carpir as suas saudades de Inês de Castro, pelo que teria sido ele a dar à Pedra do Vento o nome de Penedo da Saudade. Mas é tradição. Como tal, passou de geração em geração. E D. Pedro ficou, para sempre, associado ao topónimo." - Sinopse do Livro de Mário Nunes, Penedo da Saudade, História e Tradição, retirada de Wook.

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Pesquisa e tratamento de Informação sobre a Cidade de Coimbra, para realizar outros trabalhos utilizando diferentes suportes:

Protótipos realizados ao longo deste ano, em parceria com o CEIFAC (Centro Integrado de Apoio Familiar de Coimbra), através do Dr. Eduardo Sequeira: um Documentário sobre os vários Monumentos e um livro Pop-Up tendo como tema "A minha Cidade - Coimbra"

Tratamento da Informação a partir dos Registos Individuais, feitos por cada um dos "miúdos", durante as Visitas de Estudo a Conímbriga e a Coimbra Muralhada: realização de uma apresentação em Powerpoint.

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A Visita a Conímbriga

Logo à entrada do que resta desta cidade romana, iniciámos o registo do que o nosso guia nos ia dizendo sobre a mesma.

Foi fundada no séc. 8 a. C ., numa via muita importante  que ligava Olissipo (atual capital de Portugal, Lisboa) a Bracara Augusta (atual cidade de Braga).

Vimos a muralha, agora em ruínas, que defenderia o centro da cidade de Conímbriga

Pudemos ver, também, o que resta da “entrada” da cidade e da antiga estrada romana...

Se fossem pobres, os romanos viviam em Insulaes. Eram habitações em prédios, com 1 ou 2 divisões e no r/c havia comércio: tabernas, lojas e ferreiros. 

Se fossem ricos, os romanos viviam em Domus.

Dentro do Museu de Conímbriga, pudemos ver uma réplica de uma Domus.

Todas as Domus tinham um peristilo (jardim) e todas as divisões estavam viradas para lá.

Pela descrição do nosso guia, ficámos com uma ideia de como seria uma casa romana mas, estávamos longe de imaginar os pormenores da mesma e, por isso, pesquisando, tivemos acesso a uma visita virtual a uma Domus.

Ainda em Conímbriga, vimos as ruínas da Casa de Catanber, da Casa dos Esqueletos e o que resta da Casa dos Repuxos, de todas a melhor conservada.

Também numa pesquisa que fizemos, tivemos acesso a uma visita virtual à Casa dos Repuxos, aqui recriada.

Em Conímbriga existia, igualmente, um Fórum, o qual tinha 3 funções: comercial, religiosa e administrativa e cuja arquitetura era um « U » , com uma praça central rodeada de monumentais colunas, conforme pudemos ver no Museu de Conímbriga, através da Maquete que lá estava.

Os romanos davam muita importância à sua saúde e higiene. Todas as cidades tinham termas. Tinham um ritual de banho: o caldarium (espaço balnear frio), o tepidarium (espaço balnear morno) e o frigidarium (espaço balnear frio). As termas de Conímbriga eram conhecidas por “Grandes Termas do Sul” e foram acabadas de construir no reinado de Trajano (98-117). 

Pudemos, também, visitar, mais tarde, de uma forma virtual, aquelas Termas. 

Vimos as ruínas desta cidade, com os seus belos azulejos...

....e tudo registámos para fazer um Powerpoint sobre o que vimos. 

Ficámos a imaginar como seria bela esta cidade, com cerca de 6 000 habitantes, e, por isso, da pesquisa que fizemos, tivemos acesso a uma recriação virtual de Conimbriga, para termos uma ideia.

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A Visita a Coimbra Muralhada

[um apontamento]

[Esta Visita de Estudo foi orientada por um elemento do Núcleo da Cidade Muralhada, da Câmara Municipal de Coimbra. Esse núcleo prevê um programa museológico para as Escolas, incluindo "um percurso pedonal no qual se poderão observar os vestígios da muralha que sobreviveram ao passar dos séculos", que foi o que os "miúdos" tiveram a oportunidade de realizar, entre outras visitas que fizeram, como a que teve lugar ao Centro Interpretativo da Cidade Muralhada, 

que fica na Torre de Almedina (fotos iniciais)] 

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SESSÃO sobre o GOOGLE EARTH 

com os Estagiários do Curso Vocacional do Agrupamento de Escolas 

[sob a Supervisão da Professora Bibliotecária]

Estando os alunos a trabalhar a Toponímia em contexto de sala de aula, após a pesquisa que fizeram sobre as Ruas da Cidade de Coimbra, designadamente aquelas que lhes dizem respeito, partimos desse trabalho (Biblioteca Escolar e Professora Titular de Turma) para aplicar uma ferramenta atrativa aos "miúdos".

Assim, recorrendo ao Tutorial da Drª Teresa Pombo, que lhes facultado, e às orientações que lhes foram dadas, os Estagiários do Curso Vocacional do Agrupamento de Escolas dinamizaram uma sessão sobre esta ferramenta e os "miúdos" puderam inserir a informação que tinham, delineando outros percursos que acharam oportunos (ex: a partir da Rua Miguel Torga, colocaram uma pequena Biografia do autor, abrindo-se-lhes a possibilidade de fazerem ligações a outros locais como os da sua origem).

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SESSÃO sobre SEGURANÇA NA INTERNET

com os Estagiários do Curso Vocacional do Agrupamento de Escolas

[sob a Supervisão da Professora Bibliotecária 

e com a colaboração das Professoras da Equipa, 

Ana Pires e Cristina Pascoal]

Apresentação feita com recurso aos materiais disponibilizados nos seguintes Portais:

1. SeguraNet - Navegar em Segurança

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[Articulação com a Rede Concelhia de Bibliotecas Escolares]

Os "miúdos" experienciaram, pela primeira vez,  o que é organizar uma atividade para os colegas das restantes turmas do 3º ano e para as turmas do 4º ano. Intitulada "A Casa da Poesia" por nos termos baseado essencialmente na obra de José Jorge Letria com o mesmo nome. Esta atividade consistiu em proporcionar, aos colegas, oficinas de escrita criativa. A organização e dinamização dos trabalhos estiveram por conta dos "miúdos", sob a orientação da Professora Bibliotecária e da Professora Titular de Turma, contando, também, com a colaboração de duas Estagiárias: uma da Licenciatura em Animação Socioeducativa da Escola Superior de Educação de Coimbra (Cristiana Santos, sob a Supervisão da Professora Bibliotecária)  e outra da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Coimbra (Edileusa Sousa, sob a Supervisão da Coordenadora de Estabelecimento). 

A poesia tem uma casa

como as pessoas têm,

só que é diferente,

só que tem espaço

para todos quantos

nela querem entrar

com a alegria forte

de quem a vai habitar.

José Jorge Letria, in A Casa da Poesia

A Poesia esteve na Biblioteca...

...com os desafios poéticos...

[houve lugar à partilha, em grupo, das poesias escritas, a partir daqueles desafios]

 

...mas, esteve, também, ao ar livre, estendendo-se até ao espaço do recreio...

...porque a Casa da Poesia...

É uma casa sem portas nem janelas,

sem teto e sem cave,

pois assim tem mais espaço

para quem nela quer morar.

*

A poesia dá nome

ao que não tem nome

e se umas vezes rima,

como acontece nesta fala,

outras vezes não rima

e escreve como quem cala

por saber que a poesia

deve estar sempre acima

de quaisquer jogos de sala.

José Jorge Letria, in A Casa da Poesia

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SEMANA(s) DA LEITURA

[subordinada ao tema "Palavras do Mundo"]

Articulação com o Plano Nacional de Leitura (PNL) 

e a Rede Concelhia das Bibliotecas Escolares

As Palavras do Mundo estiveram presentes, na nossa Biblioteca Escolar, em Língua Gestual Portuguesa (LGP). Por momentos, os "miúdos" puderam contactar com essa Língua, aprendendo algumas palavras, que iam sendo retiradas, à sorte, por cada aluno, de um globo feito pelos Estagiários da Escola Superior de Educação da Licenciatura em LGP.

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25 de abril de 1974

Para assinalarmos o 25 de abril, lemos e analisámos "O Tesouro", de Manuel António Pina

Falámos sobre o significado da Liberdade... 

...de Direitos mas, também, de deveres... 

...que se assemelham à "cara" e à "coroa" de uma só moeda, pois andam sempre juntos!

...da necessidade de garantir outros Direitos, para que a Liberdade possa ter lugar,

...como o Direito à Igualdade, o Direito a ter uma habitação digna, o Direito de votar, o Direito à Educação. Este último tão importante porque nos ajuda a encontrarmos a liberdade dentro de nós próprios, a sermos capazes de pensar por nós próprios, a não deixar que os outros nos manipulem e/ou enganem...

Falámos, também de pessoas extraordinárias, como Nelson Mandela que nos deixou um legado. Por isso, analisámos, alguns dos seus pensamentos:

"Ser pela liberdade não é apenas tirar as correntes de alguém, mas viver de forma que respeite e melhore a liberdade dos outros.”

"Negar ao povo os seus direitos humanos é pôr em causa a sua humanidade. Impor-lhes uma vida miserável de fome e privação é desumanizá-lo."

Ouvimos, analisámos (contextualizando-as) as metáforas do Poema de Manuel Freire "Livre" [Não há machado que corte] e, no final, cantámos, vendo e ouvindo aquele autor [vídeo que aqui incluímos]. Falámos de todos aqueles que sofreram torturas e morreram para que tenhamos os Direitos que temos, tantas vezes menosprezados, como do Direito/Dever Cívico de VOTAR. Recordámos a conclusão a que chegámos a partir do final do livro: a Liberdade constrói-se no nosso dia-a-dia, não é algo garantido uma vez que nos pode ser roubada outra vez.

Não há machado que corte 

a raíz ao pensamento [bis] 

Se ao morrer o coração 

morresse a luz que lhe é querida 

sem razão seria a vida 

sem razão

Nada apaga a luz que vive 

num amor num pensamento 

porque é livre como o vento 

porque é livre

Manuel Freire

O Baú do(s) Tesouro(s) do 25 de abril de 1974

 e UM DESAFIO em e com a FAMÍLIA

"E o tesouro pertence-te a ti, és tu que agora tens de cuidar dele, guardando-o bem no fundo do teu coração para que ninguém to roube outra vez. Porque esta história não é uma história inventada. É uma história verdadeira, aconteceu mesmo. Pergunta aos teus pais (...) eles contar-te-ão mais coisas sobre o País das Pessoas Tristes e sobre o Dia da Liberdade" (Manuel António Pina, in final do Livro "O tesouro").

Por isso,

Simbolicamente os "miúdos" construíram um mini Baú com o(s) tesouro(s) que o 25 de abril de 1974 nos trouxe e o desafio foi para casa: dialogar com Pais/Encarregados(as) de Educação (dada a idade dos alunos, estendemos esse diálogo aos avós) sobre outros tesouros que eles considerassem importantes, para acrescentar ao Baú de cada um. Tesouro(s) esses, a guardar "bem no fundo do coração"...

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MOSTRA de Educação

Rua dos Saberes

uma iniciativa do Município de Coimbra

[Articulação com a Coordenação de Estabelecimento

e colaboração da Professora da Equipa da Biblioteca Escolar, Ana Pires]

A Biblioteca Escolar fez-se representar, neste evento, através de um flyer  onde foram divulgadas as atividades desenvolvidas pelas Bibliotecas do 1º Ciclo. A par daquele, juntaram-se marcadores feitos pelos "miúdos", através dos quais se deu a conhecer o Projeto à Comunidade em geral. Estes marcadores permitiram, simultaneamente, uma avaliação intermédia das atividades desenvolvidas, uma vez que neles se encontravam expressas as opiniões dos alunos sobre o mesmo.

 

A palavra aos "miúdos"

"Eu e os meus colegas temos um projeto que se chama “miúdos.com”. Dentro desse projeto temos vindo a fazer várias atividades: dramatizamos histórias, fomos professores, aprendemos tradições portuguesas e espanholas…" (João Maria)

"No projeto “miúdos.com”, fizemos e aprendemos muito, por exemplo, estamos a construir um herbário, a fazer um documentário e outras atividades interessantes." (Madalena Cruz)

"Com o projeto “miúdos.com” aproveitamos a ser crianças inteligentes."

(Rodrigo Ramos)

"O projeto “miúdos.com” tem-nos proporcionado aprendermos algumas tradições. Também nos divertimos e sentimos dificuldades: organizar atividades para os colegas não é nada fácil!" (Bárbara Morais)

"Tenho aprendido muito com este projeto. Todas as atividades foram muito divertidas e ensinaram-nos muito. Nunca tinha feito nenhuma delas na minha vida."

(Francisca Garcia)

"Este projeto mostrou-nos como organizar uma atividade: é difícil!!!"

(João Dias)

"Ao longo do projeto “míudos.com”, temos feito muitas atividades que nos ajudam a aprender sobre a nossa cidade, sobre as tradições..." (Francisca Rabaça)

"No projeto “miúdos.com”, estamos a fazer atividades engraçadas e giras, que nos ensinam muito."

(Afonso Marques)

"O projeto “miúdos.com” é um projeto com muitas atividades. Com ele conseguimos aprender como é ser um miúdo/a com muita sabedoria." (Ana Luísa Aldeia)

"Na minha opinião, o projeto “miúdos.com” tem sido muito divertido e enriquecedor."

(Francisco Rodrigues)

"Este projeto fez-me aprender muito sobre o mundo: as tradições, os monumentos, a contar histórias aos pais, a escrever poesias, a organizar atividades e aprender no Google Earth." (Mariana Morais)

"Neste projeto, fiquei a conhecer as fontes e alguns monumentos importantes de Coimbra."

(Luana Figueiredo)

"No projeto “miúdos.com” estamos a construir um livro em três dimensões do qual gosto muito."

(Matilde Sardo)

"Dinamizei os trabalhos dos outros colegas e aprendi que é difícil ser professora."

(Adriana Costa)

"Com a pesquisa sobre a nossa rua, aprendemos a trabalhar com as ferramentas do Google Earth."

(Ariel Mullulo)

"Neste projeto, fizemos várias atividades. Aprendemos a escrever poesia, estamos a aprender a fazer um herbário, um documentário, entre outras atividades." (João Marques)

"Com o projeto “miúdos.com”, eu e os meus colegas fizemos de professores com outras turmas, organizando uma atividade de poesia “A Casa da Poesia”." (Catarina Guiné)

"Com este projeto “miúdos.com”, aprendi lendas, dinamizei trabalhos fantásticos e muitas outras atividades que foram muito instrutivas." (Afonso Marcos)

"Ao longo do projeto “miúdos.com”, eu aprendi que ser professor é muito difícil e gostei de escrever poesia."

(Bernardo Figueiredo)

«Este projeto foi muito educativo, é o melhor projeto do mundo. Chama-se “miúdos.com”.»

(Diogo Menezes)

«Atividades iremos fazer

divertidas elas vão ser:

Lendas, Contos,

Histórias vamos ouvir

Se quer também vir

Escolha o Projeto

 “miúdos.com”»

 (Alexandre Coelho)