Poesia escrita em Out/1988, em Campinas, SP. Esta escrevi para minha querida filhinha que adorava quando eu tocava a música "Viva a Festa da Xuxa", e ela não perdia um programa. Era super-fanática e uma graça para falar o nome dela.
Tenho uma garotinha
de dois anos e meio,
mas é tão safadinha
que ainda mama no seio.
Pula-pula,
corre-corre
dia inteiro
sem parar,
quando chega
a noite "em cheio"
vai pra cama
se deitar.
Sheyla Cristiane
ela se chama.
Ela gosta de dançar,
toca a música da Xuxa
ela gosta de cantar,
toca uma e outra puxa
pro programa não parar.
é programa,
é revista, é recorte;
vai pra lá, vem pra cá,
vai pra cama,
leva junto seu retrato.
Em qualquer lugar que ver
ou escutar,
logo, logo reconhecerá
e então ela dirá:
— É Xuxa ! É Xuxa !
E viva a festa da Xuxa !