XADREZ NAS ESCOLAS

O Xadrez por ser um jogo 100% estratégia, contribui muito na educação e aprendizado.

    O aprendizado através de jogos educativos é considerada de alto nível, leia declarações de pedagogos e psicopedagogos logo abaixo.

    

    Muitas escolas pelo mundo afora e inclusive no Brasil, adotaram aulas de xadrez e comprovaram seu desempenho em matemática, física, português, entre outras, postura, inter-relacionamento e espírito esportivo.     Resultados positivos até na própria vida.

    Existem muitas empresas pelo Brasil que se empenham em projetos sociais, ambientais e educacionais, que agregam valores nas vidas das pessoas. Essas empresas enxergam algo maior e já entenderam que para uma sociedade ser mais sustentável, é preciso conhecimento e cultura.

Jogos educativos na visão de pedagogos e psicopedagogos

Artigo publicado por:

Joceline Mausolff Grübel

Marta Rosecler Bez

Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas – Centro Universitário Feevale

RS 239, 2755 – CEP 93.352-000 – Novo Hamburgo – RS – Brasil

 

    Os jogos educativos, com certeza, recursos riquíssimos para desenvolver o conhecimento e habilidades se bem elaborados e explorados. Vendo os jogos educativos como mais um recurso para a criação, desenvolvimento e prática do conhecimento, facilita o processo de ensino-aprendizagem e ainda sendo prazerosos, interessantes e desafiantes. 

    Este artigo visa fazer uma reflexão sobre o brincar e o uso dos jogos educativos no desenvolvimento dos educandos. Apresentam-se algumas vantagens dos mesmos na educação, apontando possibilidades para serem ricos instrumentos para a construção do conhecimento.

 

Introdução

    Segundo Orso (1999, p. 7) “a criança precisa ser alguém que joga para que, mais tarde, saiba ser alguém que age, convivendo sadiamente com as regras do jogo da vida. Saber ganhar e perder deveria acompanhar à todos sempre. Através de jogos se desenvolvem muitas habilidades e conhecimentos e ainda, aprender de forma lúdica é muito mais prazeroso e encantador. Quem não lembra de um jogo divertido e animador? É muito bom quando através de jogos se consegue atingir objetivos educacionais. 

    Aprender brincando é muito mais valioso para a criança, pois brincar faz parte de seu mundo e desenvolvimento. É através das brincadeiras que ela descobre ou pode descobrir o mundo. Com jogos pode-se trabalhar questões de matemática, de ciências, de escrita, questões físicas, psicológicas, sociais...

    Pretende-se, por meio deste artigo, promover a discussão sobre o espaço de possibilidades oferecido pelo uso dos jogos educativos como recursos que possibilitem estratégias interativas de ensino-aprendizagem. Uma visão geral sobre o brincar, a importância do lúdico.

 

A importância do brincar, do lúdico na formação do indivíduo

    O jogo e a brincadeira infantil são formas da criança manejar experiências, criar situações para dominar a realidade e experimentá-la. Segundo Teles (1999) brincar se coloca num patamar importantíssimo para a felicidade e realização da criança, no presente e no futuro. Brincando, ela explora o mundo, constrói o seu saber, aprende a respeitar o outro, desenvolve o sentimento de grupo, ativa a imaginação e se auto-realiza. Teles (1999) acrescenta que criança que não brinca, que desenvolve muito cedo, a noção do “peso” da vida, não tem condições de se desenvolver de maneira sadia e que de alguma forma, esta lacuna irá se manifestar em sua personalidade adulta. Se não se tornar completamente neurótica, percebe-se, em seu comportamento, traços neuróticos e até psicóticos e, muitas vezes, esta pessoa carregará sempre a vida como se esta fosse uma provocação, um sacrifício, um dever a ser cumprido. Dificilmente conseguirá soltar-se, ser feliz com as pequenas coisas e sentir um prazer genuíno.

   Teles (1999) explica que brincando a criança também coloca para fora as suas emoções e personaliza os seus conflitos. O brincar estimula a criatividade, a imaginação, aprofunda, para a criança, a compreensão da realidade.

    Conforme Teles (1999) a brincadeira, o jogo e o humor colocam o indivíduo em estado criativo. Entretanto, se a brincadeira que estimula a criatividade só pode florescer num ambiente de liberdade e flexibilidade psicológicas, de busca de prazer, de auto-realização, deve-se concluir que o desenvolvimento daquela encontra-se profundamente vinculado aos objetivos educacionais.

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