Bem-vindos à nossa celebração!
Há quase quarenta anos, ainda pelo meio do século passado, dois jovens cruzaram os seus destinos.
Ela (diz ele), gentil e frágil, feminina e sensível, algo tímida e muito (muito) certinha, professora ...
Ele (diz ela), estudioso, obstinado, impulsivo, académico (engenheiro pouco praticante) ...
Unia-os o amor, que concretizaram num casamento celebrado a 21 de dezembro de 1975, na capela do Monte da Virgem.
Após a cerimónia religiosa, o local dos festejos foi a Casa Branca, na Quinta de Cravel.
Lembram-se do pinheiro iluminado que deu luz à nossa festa?
Ao longo dos anos foram festejando esta data em família. Mas não desta vez.
Ao fim de quatro décadas, decidiram celebrar com a família e os amigos de sempre que os têm acompanhado nesta jornada de vida - no mesmo dia e nos mesmos sítios de há quarenta anos atrás: 21 de dezembro de 2015, segunda feira, na capela do Monte da Virgem (12:30 horas) e depois no restaurante na antiga Casa Branca, na Quinta de Cravel (14 horas). Sim, sabemos que, para alguns, ainda é dia de trabalho. Mas por decreto da Leonor, estão todos dispensados de trabalhar nesse dia ...
Agradecemos que os convidados nos confirmem a vossa presença, até final do mês de Novembro, pf.
Sobre os locais das celebrações (Monte da Virgem e restaurante na Quinta de Cravel), ver aqui.
Sobre o almoço, ver aqui. Precisamos que nos ajudem no planeamento: escolham pf a opção preferida de sopa, prato e sobremesa, até 15 de dezembro. Podem comunicar por email (leonor.beira@gmail.com), ou por telefone (936743071). Obrigado pela colaboração!
Nestas páginas reunimos também algumas memórias dessa celebração e desses tempos, há quarenta anos atrás. Memórias das vozes e dos sons da missa de casamento e dos tempos de então (aqui) e fotografias dos eventos (aqui). Também memórias desses dias em pleno "Verão quente de 1975" (aqui), assim como cerca de meia centena de fotografias dos quarenta anos de vida da família, entre 1975 e 2015 (ver aqui).
Um ponto adicional: acerca de prendas. Imaginamos o que pode ir na cabeça de muitos: "ora bem, recebemos um convite, temos que dar uma prenda!. Mas é difícil saber o que dar a uns jarretas (*) que têm andado os últimos quarenta anos a juntar coisas...!". É isso: queremos que venham estar connosco, mas que não se preocupem com o que hão-de trazer. Venham, é apenas isso que nós queremos.
Maria Leonor Fernandes
Eduardo Beira
(*) opinião da Leonor, não do Eduardo!