21 DE SETEMBRO - dia nacional de oração em favor das crianças deficientes

No dia nacional da luta da pessoa com deficiência no Brasil, a APEC - Aliança Pró Evangelização das Crianças deseja lembrar a igreja de Cristo o quanto é grande a luta para vencer os preconceitos e alcançar para Jesus as crianças com deficiências. Por isso, nesta data a APEC instituiu o Dia Nacional de Oração pelas Crianças com Deficiência.

Segundo o último senso do IBGE, o mais completo já feito sobre a situação da pessoa deficiente no Brasil, chega ao número impressionante de 48 milhões as pessoas com algum tipo de deficiência. É como uma nação dentro de outra nação!

Diante de um número tão grande, precisamos dobrar nossos joelhos em favor da salvação de tantas crianças com deficiência, que precisam ser alcançadas pelo evangelho.

Como Orar?

  1. Separe um período de seu tempo para orar pelos assuntos alistados neste boletim.

  2. Aproveite momentos de oração antes das refeições para incluir estes assuntos.

  3. Envolva pelo menos um companheiro(a) de oração, durante 10 minutos: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer cousa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus”(Mateus 18:19)

  4. Promova uma reunião específica em sua casa ou em sua igreja.

Motivos de oração, louvor e gratidão:

  • - Pela vida do Pr Edílson Menezes e sua esposa Jeruza, que servem ao Senhor na APEC e são responsáveis pelo Departamento de Ministérios Especiais com Crianças com Deficiência;

  • - Pelas instituições e escolas alcançadas no Brasil;

  • - Pelas 48 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, pela sua salvação e inclusão na igreja local;

  • - Pelas crianças deficientes abandonadas em abrigos e orfanatos, por pessoas com amor e generosidade para adotá-las;

  • - Pelas crianças do Abrigo COTIC, na zona norte de São Paulo: a) que já foram adotadas tendo Jesus em seu coração; e as b) que continuam no abrigo e que estão crescendo espiritualmente através do Clube de Boas Novas;

  • - Pelo discernimento das igrejas quanto à visão do alcance das crianças com deficiência;

  • - Por mais pessoas envolvidas com este ministério;

  • - Por mais obreiros para servir ao Senhor no alcance destas crianças;

  • - Por mais escolas e instituições que possam abrir as portas para que as crianças sejam alcançadas;

  • - Por instituições que aceitem o trabalho de discipulado semanal com as crianças;

  • - Pelos Programas Especiais nos centros de reabilitação da AACD no segundo semestre.

Qual a nossa atitude em relação às pessoas com deficiências. Será possível mudar a maneira de pensar e de reagir cada vez que nos deparamos com um deficiente? Como ter a atitude correta no sentido de ver o deficiente como alguém que possa participar efetivamente do dia a dia das nossas atividades

Vamos fazer algumas perguntas para nós mesmos e vamos respondê-las honestamente:

Conhecemos pessoas deficientes em nossas comunidades? Nós as aceitamos ou as evitamos? Será que as consideramos inferiores? Achamos que não temos responsabilidades com elas? Conhecemos crianças e adultos deficientes que são mantidos afastados porque as pessoas que deles cuidam os consideram vergonhosos? Por que não há deficientes em nossas igrejas?

As atitudes em relação à deficiência são o principal problema a ser enfrentado. Precisamos ganhar consciência disto, assim como buscar caminhos para alcançar as crianças deficientes, ganhando-as para Cristo.

Promova este dia de oração em sua igreja.

Ore pelos assuntos acima e para que surjam milhares de bem-aventurados, como diz o texto abaixo:

OS BEM-AVENTURADOS DO PONTO DE VISTA DA CRIANÇA DEFICIENTE:

Bem aventurados os que compreendem o meu estranho caminhar e as minhas mãos atrofiadas.

Bem aventurados os que sabem que os meus ouvidos têm que se esforçar para compreender o que dizem.

Bem aventurados os que compreendem que, ainda que os meus olhos brilhem, minha mente é lenta.

Bem aventurados os que olham e não vêem a comida que eu deixo cair fora do prato.

Bem aventurados os que, com um sorriso nos lábios, me estimulam a tentar mais uma vez.

Bem aventurados os que nunca me lembram que hoje fiz a mesma pergunta duas vezes.

Bem-aventurados os que compreendem como é difícil converter em palavras os meus pensamentos.

Bem aventurados os que me escutam, pois eu também tenho algo a dizer.

Bem aventurados os que sabem o que sente o meu coração, embora eu não consiga me expressar.

Bem aventurados os que me amam como sou, tão somente como sou e não como eles gostariam que eu fosse.

(extraído da publicação “Informaciones para padres de niños y jovenes com necessidades especiales. Serrano, J.ª Marrero, E. Blas. G. C. de San – Mérida – Venenzuela – 1989)

Qual a nossa atitude em relação às pessoas com deficiências. Será possível mudar a maneira de pensar e de reagir cada vez que nos deparamos com um deficiente?

Como ter a atitude correta no sentido de ver o deficiente como alguém que possa participar efetivamente do dia a dia das nossas atividades

Vamos fazer algumas perguntas para nós mesmos e vamos respondê-las honestamente:

Conhecemos pessoas deficientes em nossas comunidades? Nós as aceitamos ou as evitamos? Será que as consideramos inferiores? Achamos que não temos responsabilidades com elas? Conhecemos crianças e adultos deficientes que são mantidos afastados porque as pessoas que deles cuidam os consideram vergonhosos? Por que não há deficientes em nossas igrejas?As atitudes em relação à deficiência são o principal problema a ser enfrentado.

Precisamos ganhar consciência disto, assim como buscar caminhos para alcançar as crianças deficientes, ganhando-as para Cristo.

Promova este dia de oração em sua igreja. Ore pelos assuntos acima e para que surjam milhares de bem-aventurados, como diz o texto abaixo:

OS BEM-AVENTURADOS DO PONTO DE VISTA DA CRIANÇA DEFICIENTE:

Bem aventurados os que compreendem o meu estranho caminhar e as minhas mãos atrofiadas.

Bem aventurados os que sabem que os meus ouvidos têm que se esforçar para compreender o que dizem.

Bem aventurados os que compreendem que, ainda que os meus olhos brilhem, minha mente é lenta.

Bem aventurados os que olham e não vêem a comida que eu deixo cair fora do prato.

Bem aventurados os que, com um sorriso nos lábios, me estimulam a tentar mais uma vez.

Bem aventurados os que nunca me lembram que hoje fiz a mesma pergunta duas vezes.

Bem-aventurados os que compreendem como é difícil converter em palavras os meus pensamentos.

Bem aventurados os que me escutam, pois eu também tenho algo a dizer.

Bem aventurados os que sabem o que sente o meu coração, embora eu não consiga me expressar.

Bem aventurados os que me amam como sou, tão somente como sou e não como eles gostariam que eu fosse.

(extraído da publicação “Informaciones para padres de niños y jovenes com necessidades especiales. Serrano, J.ª Marrero, E. Blas. G. C. de San – Mérida – Venenzuela – 1989)