Le Rêve - Pablo PIcasso (1932)
O cubismo chegou através da Semana de Arte Moderna de 1922, como uma vanguarda europeia
Capa Semana de Arte Moderna - Di Cavalcanti
O que foi a Semana?
A Semana foi um evento que reuniu diversas apresentações artísticas. Os artistas presentes tinham uma nova visão sobre os processos artísticos, com a apresentação de uma arte mais "abrasileirada".
Guitarra cubista en azul - Miguel Esquivel Kuello
Casa de L'Estaque - Georges Braque (1908)
Cubismo na Europa
O cubismo se originou na Europa, e lá foi dividido em 3 fases, a Cezaniana, a Analítica e a Sintética, cada uma com suas próprias características. Como exemplo de artistas cubistas europeus temos: Pablo Picasso e Vladimir Maiakovski
O beijo - Pablo Picasso (1925)
O homem amarelo - Anita Malfatti (1917)
O cubismo no Brasil não é tão fortemente representado que nem na Europa, que era com traços fortes e apenas formas geométricas. Aqui no Brasil, os artistas preferiram utilizar do Cubismo mais como uma adição a sua arte, utilizando-o e adicionando outras influências as obras.
A boba - Anita Malfatti (1916)
Retrato cubismo 2 - Liê Decor
O cubismo é muito presente em nossa sociedade, porém tão sutil que as vezes chega a ser imperceptível, como a arquitetura do centro cultural Oscar Niemeyer ou a arquitetura de Brasília, onde ambos utilizam de formas geométricas como estruturas.
Retrato cubismo 1 - Liê Decor
Mulher cubista - Pablo Picasso
Assim terminamos nossa trajetória que evidenciou o papel do cubismo, que chegou ao Brasil com a Semana de Arte Moderna e se perpetuou entre os mais variados expoentes e ajudou até mesmo a construir uma identidade nacional como as obras de Oscar Niemeyer. Possibilitou a liberdade artística com as mais variadas formas de representar a realidade e propagação da cultura Brasileira. Ainda hoje é possível observar diversos reflexos, o que nos mostra que a Semana de Arte Moderna sempre será um tema atual na nossa sociedade, que tem informações multifacetadas, logo o cubismo está totalmente conectado com o mundo atual, no fator de diferentes pontos de vista de uma mesma coisa.
Violino e Candelabro - Georges Braque (1910)
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