A Turma do Guerreirinho é formada por 28 personagens que homenageiam nossa rica e diversificada cultura alagoana, através dos mestres do patrimônio, dos brincantes dos nossos folguedos e de personalidades marcantes, quer conhecer?
A Turma do Guerreirinho é formada por 28 personagens que homenageiam nossa rica e diversificada cultura alagoana, através dos mestres do patrimônio, dos brincantes dos nossos folguedos e de personalidades marcantes, quer conhecer?
Muito prazer, eu sou o Guerreirinho, um brincante do folguedo mais conhecido de Alagoas.
Tenho muitos adornos, como fitas coloridas, espelhos e o famoso chapéu em formato de igreja que levo em minha cabeça!
Oi tudo bem? Somos os irmãos Branquinha e Theo! Nossas roupas são de caipira ou matuto, usada durante os festejos juninos de norte a sul do Brasil.
Branquinha recebe este nome em homenagem à cidade alagoana de Branquinha, mas tem também Água Branca, Ouro Branco, além de povoados como Branca de Atalaia e Areia Branca. Theo recebeu este nome em homenagem ao folclorista Theotônio Vilela Brandão.
Você sabe quem sou eu? Isso mesmo, o Jorginho! Homenageio o escritor alagoano Jorge Mateus de Lima, cuja obra é muito conhecida por tratar de questões sociais do Brasil.
Eu uso as roupas do folguedo natalino chamado Reisado, que é um auto popular muito conhecido do qual a principal característica é a “farsa do boi”, onde ele canta, dança, morre e ressuscita.
Sou a Maninha, e fui criada em homenagem à líder indígena Etelvina Santana da Silva, nascida em Mata da Cafurna, terra indígena do povo Xucuru Kariri, em Palmeira dos Índios.
A roupa que uso é do Toré, um folguedo de aculturação indígena que teve origem de um ritual dos Xucurus-Cariris.
Nise começou a usar a arte para tratar doentes mentais e com isso ela chegou não apenas à cura de muitos deles mas também revelou grandes talentos!
Para festejar tanta alegria eu uso a roupa do folguedo carnavalesco de Alagoas que se chama Samba de Matuto!
Olá, eu sou a Caralâmpia, meu nome foi escolhido em homenagem a princesa de Tatipirun, da obra de Graciliano Ramos.
Uso roupas indígenas apenas para brincar o folguedo de carnaval típico de Alagoas chamado "Caboclinha".
Eu tenho uma característica que me torna muito especial: tenho Síndrome de Down.
Gosto muito quando meus professores e amigos da escola dizem sempre que aprendem muito com meu jeitinho carinhoso!
Olá, eu sou o Cacá! Meu nome foi escolhido em homenagem ao cineasta alagoano Cacá Diegues, um dos criadores do cinema novo e que ganhou muitos prêmios internacionais por filmes memoráveis.
Uso a roupa da Cavalhada, um evento muito tradicional em Alagoas.
Eu sou Iara, e tenho o nome da rainha de todas as águas, doces e salgadas! Meu amigo é Raimundo, e vim diretamente de uma história escrita para crianças pelo mestre Graciliano Ramos chamada “Terra dos meninos pelados”. Estamos vestidos com a roupa de uma famosa dança popular alagoana que é o Coco Alagoano. Dançado durante festas juninas ou outras ocasiões importantes de comunidades rurais, a música é acompanhada por batidas dos pés e coreografias que recebem vários nomes como famoso “coco de roda”.
Muito prazer, eu sou Dandara, e recebi este nome em homenagem à valente esposa de Zumbi dos Palmares porque também sou muito corajosa, destemida e luto pela igualdade entre homens e mulheres! A roupa que estou usando é do folguedo chamado “Baianal” ou “Baianas”, que surgiu dos maracatus pernambucanos.
Muito prazer, sou Armandinho, também me chamavam de "moleque namorador" e existe até uma praça em minha homenagem.
Eu venci muitos concursos de frevo e fiquei conhecido no Brasil inteiro e fiquei conhecido como "Rei do Passo".
Se existe um personagem que é muito “amostrado” por aqui na Turma do Guerreirinho este sou eu e me chamo Bumba!
Apareço em duas versões: como boi de carnaval e no festejo natalino chamado “bumba meu boi”.
Meu nome é Diana, a conciliadora da disputa entre os cordões no folguedo natalino chamado Pastoril, folguedo popular mais conhecido é encenado o duelo entre os cordões azul e encarnado.
Por isso sou a única brincante que tenho metade da roupa de cada cor!
Como tantas outras crianças, sou autista e gosto muito quando meus amigos procuram saber mais sobre o espectro autista para que possamos brincar mais e melhor!
Olá, sou a Vitalina uma boneca gigante criada pelo Mestre Benedito para acompanhar o Bloco da Mocidade.
Desfilo pelas ruas de Guaxuma a mais de 60 anos, hoje quem cuida da minha produção é Edileuza, filha do Mestre Benedito.
Muito prazer, sou Jaraguá, eu fazia parte do reisado, um folguedo natalino, mas assim como o Boi ganhei destaque e hoje saio sozinho no carnaval.
Não tenha medo de mim, só gosto de dançar e brincar!
Pensou que eu não fosse aparecer? Pois sou muito conhecida durante o carnaval e junto comigo saem o domador, que usa chapéu de palha e pinta o rosto como palhaço de circo, e também os tocadores do conjunto, com roupas de cangaceiros.
Muito prazer, sou Jofre, e homenageio o ato alagoano Jofre Soares.
Natural de Palmeira dos Índios e sou pescador. Você sabia que muito do nosso artesanato e culinária vem dos ofícios às águas do mar, lagoas e rios?
Oi! Muito prazer, me chamo Hermeto e sou musicista!
Eu homenageio o multiinstrumentista Hermeto Pascoal, que nasceu em Lagoa da Canoa, próximo de Arapiraca.
Ele é como um mágico, pois consegue produzir sons a partir de qualquer coisa, como mágica, só que sem truques. Ele é famoso no mundo todo e quero ser como ele um dia!
Também tenho baixa visão, como o meu ídolo Hermeto.
Muito prazer, sou a Bárbara!
Sou artesã, faço a renda Singeleza e fiz o meu vestido!
Também danço, canto e pratico esportes!
Olá tudo bem? Tenho o nome do grande dicionarista Aurélio Buarque de Holanda.
A roupa que visto é de folguedo chamado Chegança ou Fandango, dançado na época natalina e com temática marítima.
Olá, me chamo Zumba e homenageio o pintor alagoano José Zumba e todos os afrodescendentes de Alagoas!
Sou capoeirista e trago minha ancestralidade nos gestos e rituais, aprendidos de forma oral com os Mestres formados na tradição dessa prática cultural.
Olá!!! Meu nome é Janaína e eu sou boleira de Riacho Doce.
Valorizo nossas tradições e saberes populares. A culinária alagoana tem como base os pescados, mas também a cana, a mandioca e o coco, que usamos para fazer os nossos tradicionais bolos de riacho doce..
Muito prazer, sou Tiê, e assim como muitos Mestres artesãos eu faço lindas esculturas.
Tenho nome de passarinho em homenagem à canção do Mestre alagoano Hekel Tavares, que se chama " As Penas do Tiê".
Eu sou surda e vou ensinar a Turma do Guerreirinho a ampliar sua comunicação para que PCD (pessoas como deficiência), como eu, também possam aproveitar esse lindo material de educação patrimonial!
Sou a Martinha, e fui criada em homenagem à Rainha Marta, eleita pela FIFA a Melhor Jogadora de Futebol do Mundo por seis vezes, maior artilheira de Copas do Mundo e maior artilheira da Seleção Brasileira, assim como única futebolista brasileira a participar de seis Olímpíadas de Verão!
No Maracatu, sou conhecida como "calunga" ou "boneca", personagem principal que vai à frente do cortejo. Maracatu é um ritmo de origem africana que também é muito conhecido aqui em Alagoas.
Olá, meu nome é Djavan!
Sou repentista e embolador. Acho que já sabe qual alagoano homenageio não é?
Assim como as tradicionais roupas dos vaqueiros do serão, minha roupa é feita em couro, uma rica tradição do artesanato do nordeste e também de Alagoas.
Estou muito feliz em fazer parte da Turma do Guerreirinho!